Érica é uma médica que conheci por acaso em uma livraria de salvador em um dia de chuva em que ou se fica em casa dormindo ou procura algo aconchegante para fazer. Nesse dia, eu escolhi ir a uma livraria ver as novidades em livros. Estava vendo alguns livros de administração quando ouvi uma voz rouca e sensual ao meu lado: - Desculpe, por acaso o sr. entende de administração? Estou precisando de uma ajuda......... Não olhei imediatamente seu corpo para não ser indiscreto, mas ao passo que íamos conversando ia observando aos poucos....... Érica tem a mesma idade que eu , 35 anos, é uma loirinha muito bonita de rosto e possui um corpo fantástico. Tem um rosto que esconde sua idade e uma voz que arrepia toda vez que ouço. Imediatamente minha imaginação começou a trabalhar e eu só via aquela gata na minha cama. O papo sobre livros de marketing rolou por um tempo e logo estávamos falando das nossas profissões e de outros gêneros literários. Até que eu propus que sentássemos na lanchonete para um café, um chocolate quente ou mesmo um suco. Érica aceitou. Ficamos batendo papo por uma hora quando ela me falou que precisava ir. Antes de sair disse-me que me achou muito divertido e queria continuar o papo e me sugeriu que nos encontrássemos novamente ali na livraria. Aceitei na hora. E assim nos encontramos mais duas vezes. A cada vez, Érica vinha mais bonita e sensual. Eu custava a acreditar mas ela estava tentando me seduzir. No nosso quarto encontro, sugeri que almoçássemos juntos, pois assim teríamos mais tempo para conversar. Fomos a um restaurante à beira do mar e dessa vez o papo ficou mais descontraído. Começamos a falar sobre casamento, os nossos, filhos, dificuldades de relacionamento e enfim, sexo. Cada vez mais Érica se mostrava uma mulher sensual e decidida, disse que seu marido não lhe dava muita atenção na cama, mas que ela sabia que ele saia com garotas de programa. Isso ela não entendia porque se achava uma mulher bonita e ativa na cama e sempre participou das fantasias do marido. Não entendia porque que ele a trocava por garotas de programa. Nesse momento eu, que já estava prá lá de excitado perguntei quais eram as fantasias do marido dela. Então Érica passou a me dizer que ele sentia tesão por swing e menage tanto masculino quanto feminino e que tinha proposto a ela e, depois de relutar por um tempo havia cedido e realizado tais fantasias com desconhecidos e até mesmo amigos do marido. Aquilo foi a brecha que eu queria. Fui evoluindo o papo e ela me confidenciou que até gostava e se excitava, mas que o fato de seu marido sair com garotas de programa a aborrecia. Cada vez mais minha excitação aumentava, mas estava meio desconfortável para sugerir uma aproximação maior. Érica me contava as experiências, mas mantinha uma distância que eu achava não poder ainda ultrapassar. Ela me contou que em uma dessas oportunidades tinha ficado com três amigos de seu marido, que ele tinha arranjado tudo e filmado. Em outra oportunidade ela tinha observado ele e uma amiga dela transando e que foi ela mesma quem decidiu seduzir a amiga para o encontro. Enfim, Érica era uma mulher cheia de experiências. Nosso almoço acabou, mas minha cabeça ficou fervilhando. A excitação era máxima. Na saída fui levar Érica ao carro. Deixei-a passar na frente e fiquei observando-a por trás e imaginando tudo que tinha me contado. Foi na despedida que sentir algo diferente. Érica me deu um beijinho bem no cantinho da boca e sorriu. Disse-me que eu era uma companhia maravilhosa e que queria me ver muito mais vezes. Saí como um louco. O pau parecia que ia furar a calça e não pude me conter e voltei ao restaurante para me masturbar no banheiro imaginando aquela gata nas experiências contadas. Dois dias depois recebi um recado no celular dizendo que precisava falar urgente comigo, se eu poderia ir à livraria. Respondi que sim e por volta das 10:00h nos encontramos. Perguntei o quê a preocupava e ela me falou que desde o dia que falou comigo no restaurante estava com vergonha de mim, nunca tinha sido tão aberta antes, etc. Falei que tudo bem e que tinha entendido como um desabafo de alguém que estava ansiosa e sufocada. Apesar de ter gostado de ouvir as experiências não queria colocá-la em uma situação de constrangimento. Papo vai papo vem e ela começou a falar em sexo novamente. Desta vez disse-me que tinha contado ao marido que tinha me conhecido e que havia se aberto comigo. Segundo ela o marido gostou e disse-lhe que queria até me conhecer. Aí começou a ficar quente. Érica segurou em minha mão e me disse que na verdade ela era liberada pelo marido para conhecer outras pessoas e que sentiu-se atraída por mim quando me viu passar em uma loja no shooping e me seguiu até a livraria, procurando papo. Os outros encontros o marido sabia e até mesmo acompanhava como no dia do almoço, ele estava em uma mesa próxima, só queria me observar melhor quanto ao tratamento dado a uma mulher como ela. O coração foi a mil e ela me perguntou se eu não queria namorar um pouco no carro. Claro! Disse imediatamente. Paguei a conta e fomos ao estacionamento do shopping. O carro dela estava em um cantinho estratégico onde pouca gente passava. Antes mesmo de entrar no carro, peguei-a pela cintura e dei-lhe um beijo gostoso na boca. Disse-lhe que desde que a conhecera imaginava transar com ela. Érica correspondia e me chamou para entrar. Ficamos por um bom tempo no carro onde tive a possibilidade de levantar a micro saia que ela vestia e ver uma bucetinha depiladinha e rosada. Não resisti e e chupei vagarosamente até que ela gozasse em minha boca, sussurando e gemendo em meu ouvido. Uma delícia o sabor de sua bucetinha. Para me retribuir, Érica com a carinha mais safada do mundo, abriu minha calça e me chupou de uma forma que tive um orgasmo explosivo, inindando sua boquinha com uma quantidade enorme de esperma. Ela sorriu e engoliu tudo, depois me deu um beijo delicioso. Uma semana depois conheci Walter, seu marido, nos tornamos amigos e amantes. Essa foi a nossa primeira experiência de uma série enorme. Ontem, depois de uma transa deliciosa em sua casa, ela me pediu com um jeitinho que só ela sabe pedir: -Amor, porque você não conta nossa história em algum lugar?
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