Já marcamos para sexta-feira no final da tarde. Passei uma mensagem para perguntando se estava tudo certo e ela responder que sim. Por volta das três da tarde, parei em frente ao consultório dela e rapidamente ela saiu e entrou no meu carro. Saímos em direção a um motel que fica no entorno da cidade, é o mais caro, mais confortável e o mais discreto que conheço. Ela nunca havia ido a um motel. Ficou deslumbrada. Deixei a meia luz e fui começando a tocar aquele corpo trêmulo e ainda se adaptando a aquela situação. Ela me deixou dirigir toda situação. Fui beijando e cheirando ela todinha. Tirando sua roupa peça a peça. Comecei pela blusa. Beixei seu pescoço e fui descendo aos poucos até chegar em seus lindos seios. Tirei seu sutiã e fui beijando seus peitos, chupando e passando a língua no biquinho de forma a tirar suspiros dela. Ficaram durinhos.
Tirei a sua calça e calcinha e deixe-a completamente despida. Passei a beijar suas coxas e fui subindo até a buceta que estava bem cheirosa e cuidada. Coloquei o dedo na buceta e passei a chupar seu grelinho...ela gemia e segurava minha cabeça com as mãos, prendendo-me com suas coxas. Renata começou a gozar muito gostoso. Eu continuei estimulando para potenciar seu prazer. Ela gozou a segunda vez. A bucetinha estava derretendo. Fizemos um 69. Ela começou a chupar meu pau e eu dedilhava a bucetinha e o cuzinho dela. Ela gozou a terceira vez. Dava para sentir a vibração do cuzinho apertando dela no meu dedo. Logo comecei a comer a buceta dela. O tesão era tanto que nem camisinha coloquei a camisinha. A bucetinha era bem apertada. Comecei a movimentar com mais vigor, ela gemia gostoso e começou a se soltar. Subiu e sentou. Rebolou gostoso. Fizemos vária posições. Finalmente gozei e deixei sua buceta completamente cheia de porra quente. Ficamos abraçados na cama e meu pau deu sinal que queria mais. Ela ficou surpresa quando viu meu pau duro. Deu chupada mesmo com ele ainda sujo de porra. Peguei uma das toalhas e tirei o excesso de porra que escorria na buceta e meti madeira com ela de quatro. Ela se abria toda para receber madeira na buceta. Mudamos de posição e comecei a meter de ladinho. No espelho ela via meu pau entrando e saindo da buceta. Escapuliu e comecei a pincelar seu cuzinho e disse que queria sentir seu cuzinho no meu pau. Ela disse que fosse devagar porque o meu cacete era grande e grosso. Comecei a empurrar devagarinho e fui entrando abrindo o buraquinho dela com muito cuidado. Quando entrou tudo. Ele gemendo e eu fazendo movimentos lentos. Comecei a sair e entrar bem davagarinho. Aos pouco fui aumentando os movimentos. O pau entrava e sai com velocidade. Coloquei ela de quatro e enterrei meu pau na raba dela e passei a meter com gosto. Ela gemia alto e eu via a expressão do seu rosto no espelho. Ela pareceu gosta de ser enrabada. Gozei dentro do rabinho dela. Que ficou aberto quando tirei meu pau e a porra escorria aos poucos para fora. Nos higienizamos e fomos embora.
A noite chegou uma mensagem dela “Você é ousado mesmo. Me deixou exausta e conseguiu tudo que queria né”. Respondi que tinha que aproveitar aquela oportunidade. Ela disse que adorou ser usada por mim, mas também me usou muito.