Chegando no hotel fui tomar banho. Coloquei a depilação em dia. Coloquei meu vestido. Um vestido curtinho, aqueles que precisa o tempo cuidar pra não aparecer demais.
Maquiagem, olho de gatinho, máscara de cílios, base de leve e um batom com gloss.
Coloquei na bolsa, camisinhas, lubrificante, dinheiro, documento, batom pra retocar e celular.
Passei um perfume novo que comprei naquele mesmo dia. 212 sexy. Passei bastante, porque eu gosto. Nunca sei quando vou poder passar novamente.
Aquela última conferida no espelho antes de sair.
Chamei o Uber e desci para o saguão do hotel.
No saguão tinha um casal esperando o Uber. A esposa linda. Estava com vestido preto, com brilho, curtinho. E uma sandália de amarrar alta. Deslumbrante.
O marido bonito, alto devia ter por volta de 1.82m bem mais alto que ela. Bonito. Barba aparada, moreno, cabelo bem cortado, vestindo uma camiseta e calça de sarja, bem justa.
Quando me viu não conseguia desviar o olhar. Eu percebia que ele não queria olhar mas não conseguia desviar. Ficou me medindo com o olhar. Era evidente o tesão dele por mulheres trans.
No fim ficou nisso. O casal seguiu o caminho deles e eu segui o meu e não os vi mais até o fim da minha estadia.
Meu destino era a Rua Aurora, no centro de São Paulo, uma boate que estava rolando uma festa cross. Embarquei no Uber, meu destino estava há 7 min do hotel. Motorista mega gentil, aliás padrão que tenho encontrado com frequência em São Paulo. Me deixou na porta da boate.
Ao entrar na boate, me deparei com uma recepcionista. Meu nome já estava na lista, não paguei nada para entrar.
Fui recepcionada pela anfitriã.
- Oi querida que bom que você veio. Uma outra amiga chegou agora a pouco também, estava aqui sozinha até agora. Camila, o nome dela é uma querida.
Logo me levou para conhecer o local. Tinha uma pista de dança com um Dj , luzes um sofá e um poste de pole dance. Apesar das luzes estava escuro, clima de boate, onde as luzes tocam conforme a música.
Havia uma outra sala, bem escura, era uma dark room. Camila me pegou pela mão e me levou até o local. Tinham 2 sofás grandes e algumas pessoas. Dois caras e um casal. Não dava pra ver direito, pois estava escuro, mas era possível entender o que se passava lá dentro.
A mulher estava sentada em um dos sofás chupando o cara que estava em pé na frente dela. E dois caras estavam sem camisa, dançando. Ambos estavam com uma lata de cerveja na mão. Camila me levou até um deles, colocou a minha mão no pau dele, falou no meu ouvido, divirta-se e saiu sorrindo.
Comecei a dançar com o cara, e começamos a nos beijar. Ele me segurou com força, apertou a minha bunda. Sentei no outro sofá, ele abaixou as calças, comecei a chupar o pau dele. O pau dele não era muito grande, mas não era pequeno, tamanho normal por assim dizer. Ele me deitou e por trás da minha cabeça começou a empurrar a rola dentro da minha garganta. Então ele mandou eu ficar de quatro, colocou a minha calcinha de lado e começou a passar o pau no rabo. Tentou meter a cabecinha mas eu não deixei, sem camisinha não.
Baixei meu vestido e sai da sala. Fui ao banheiro, pois estava suando, estava muito quente. Sai do banheiro, me dirigi ao bar e pedi uma água. Precisava esfriar um pouco. Fui pra pista de dança e fiquei um tempo lá. Estava sozinha na pista, o resto das meninas estava com os caras na dark room.
O rapaz foi na pista e me puxou pela mão até o canto, tascou um beijo na minha boca e me chamou pra voltarmos para a dark room. Voltamos aos amassos, dessa vez eram dois. Sentei no sofá e comecei a chupar, um de cada vez. Um dos rapazes buscou lubrificante e camisinha, colocou a minha calcinha de lado e passou o lubrificante no meu cuzinho e começou a massagear com o dedo. Enfiou um dedo e começou um vai vem deixando o meu cuzinho bem lubrificado. Eu sentia tudo, mas não via nada pois estava chupando o outro cara.
Ele passou a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho e começou a empurrar a cabeça. Deu algumas estocadas devagar colocando só a cabeça. Mas não consegui, fiquei com medo de sentir dor. Não estava no clima.
A outra menina estava dando pro cara. Fiquei com inveja pois o cara tava uns 20 minutos comendo ela já. Ela gemia muito alto, o prazer era evidente.
Voltei para a pista, e Camila estava no bar. Conversamos um pouco. A outra menina que estava fudendo na dark room, também chegou. Fez um sinal com as mãos sinalizando o quão grande era o pau do cara. Camila sorriu.
Eu adorei conhecer as meninas, todas muito queridas. Conversamos por um tempo, me contaram das festas, o que faziam para viver em São Paulo.
Elas comentaram o quanto sentem prazer em serem putas de machos. E estão bem desse jeito, sem a necessidade de mudarem seus corpos ou trocarem sua identidade de gênero.
Vi o quão diferente eu sou delas, no sentido de assumir um papel na sociedade e afirmar a minha identidade trans. Percebi o quanto me faz falta ser mulher 100% do tempo.
O grandão que estava transando chamou a Camila e ambos conversaram um tempo no outro canto da pista. Camila veio então na minha direção e me disse: deixa eu te apresentar o meu amigo me levando pela mão até ele.
O grandão me puxou pela cintura e deu três beijinhos, a gente foi pra sala reservada. Lá ele ficou de frente pra mim e me puxou pela cintura para perto dele e me deu um longo beijo. O beijo dele era muito bom, a língua dele passeava dentro da minha boca de um jeito gostoso, diferente.
A mão dele desceu para a minha bunda e apertou contra o pau dele que estava duro como pedra. Passei a minha mão no pau dele, por cima da calça e pude perceber como era grande e duro. Abri o zíper, coloquei ele pra fora e comecei a massagear. Minha mão conseguia abraçar metade do pau dele.
Virei de costas pra ele e comecei a rebolar com a minha bunda no pau dele, no ritmo da música da pista de dança enquanto ele me beijava.
Fico imaginando o que este cara tomou para ter um fogo desse. O cara fudeu a outra menina por uns 30 minutos e menos de 20 minutos estava duro como uma rocha novamente. Não pode ser normal isso.
Sentei no sofá na frente dele e abocanhei aquela rola enorme. Me esforcei para engolir toda a rola mas não conseguia. E ele empurrava a minha cabeça contra forçando o pau na minha garganta. Era evidente que ele tinha prazer em me ver engasgar com o pau dele. A situação já estava me incomodando.
Me levantei do sofá, abaixei minha saia, e estava indo em direção a saída. Mas ele me segurou e disse: vem cá sua puta.