Lu - A ultima transa

Lu e eu tínhamos química. A cada encontro é uma explosão de prazer. Aquela gata sabia o que fazia e me respeitava do jeito que eu era. Até conhecer a Lu, as minhas únicas experiências eram com homens. Com a Lu eu me sentia completa.

Com o tempo nossas vidas foram ficando mais complexas. O estudo deu lugar ao trabalho e ao estudo. Comecei a trabalhar no almoxarifado de uma empresa de ônibus. Tive que mudar o turno do colégio para de manhã e trabalhar no segundo turno. Nossos encontros se tornaram raros.

A Lu se mudou dali, foi para outro bairro mais distante e definitivamente foi o fim da nossa jornada de amantes. Eu sentia falta. Por causa da nova rotina, passei a sair menos com a turma da rua. A Luna já não existia mais. Passei a sair mais com o pessoal do trabalho e do colégio.

A Rivage era uma danceteria aqui da minha cidade. Nossos encontros eram lá. Quase todos os finais de semana a rotina era a mesma. Baladinha, bebida, música uma ou outra ficante. Sexo se tornou mais escasso. Sempre fui muito tímida e bem devagar para chegar nas meninas.

Em uma destas visitas à boate encontrei a Lú. Não demorou para os nossos olhares se cruzarem. E como imã os nossos corpos se atrairam. Nos abraçamos e nos beijamos, colocamos o nosso papo em dia. Dançamos a noite toda, juntos. A Janaína também estava com outro cara, o Rogério.

Rogério era um gato. Pensa no Antônio Bandeiras. Pronto. Era o Rogério. Poderia tranquilamente ser escalado para ser dublê. Um sósia perfeito.

Fomos os quatro para o apartamento da Lú no Garcia do outro lado da cidade. Ela morava com um músico de uma banda famosa na cidade. Naquele final de semana ele estava tocando com a banda fora da cidade.

Janaína arrastou o rogério para um quarto e fui pra sala com a Lú. Não lembro como, mas num passe de mágica estávamos sem roupas. Como estava com saudade de transar com aquela gata. Ela realmente me dava um chá de buceta. Performava na cama. A posição que eu mais gostava era quando ele sentava na posição cowboy invertido. Ela tinha uma sentada muito gostosa. Tinha um jogo de quadril que nunca vi igual. Era impossível aguentar muito tempo naquela posição sem gozar.

Da sala escutava a Janaína gemendo do quarto. Eles não fizeram nem questão de fechar a porta do quarto. Imagino que vice versa, porque a Lú gemia muito alto.

Neste momento aconteceu o ápice daquela noite. Estava a Lú sentada, mexendo gostoso, eu com os olhos fechados curtindo aquele momento. Quando senti a boca da Janaína me beijando. No susto, estavam os dois ali se juntando à nossa aventura. Rogério engatou com a Lú e Janaína comigo. Nos beijamos, meu pau duro com Pedra.

O Rogério tinha um pauzão delicioso, perfeito, apetitoso. Daqueles que fazem estragos. Rogério então se aproximou e me beijou. Meteu a língua na minha boca. Nossa que delícia. A Lu e a Janaína também se beijando. Não era a primeira vez juntas delas.

Rogério me puxou pelo cabelo e cochichou no meu ouvido que queria comer meu cú. Então eu me virei e fiquei de quatro pra ele. Ele meteu a língua no meu cú, depois deu uma cuspida, deu duas pinceladas, colocou a camisinha e enfiou aquele pauzão no meu cú. Encaixe perfeito. Entrou fácil. Ele montou em mim eu fiquei de bruços, sentia todo o peso do corpo dele em cima do mau. Ele metia com força, e não tardou para gozar. Um gozo farto, senti a camisinha encher com o esperma daquele garanhão.

Olhei para a Janaína, parecia estar sem acreditar, mas parecia satisfeita com o que tinha visto. E a Lu com aquele sorriso sacana no canto da boca.

No final da noite atacamos a geladeira. Acabamos com o estoque de pêssego em calda da geladeira. Muito papo, risadas, beijos. E esta foi a minha última noite com a Lu. Lu casou e se mudou para Campo Grande. Janaína casou com um cara, separou depois de alguns anos. Ainda trocamos mensagens pelo Facebook. Rogério, bom este vou contar nos próximos capítulos.