Desde pequena, não sei, desde que me conheço por gente usava as roupas da minha irmã.
Então aproveitava as tardes pra virar a Luna, caprichava na maquiagem, pelo menos na minha cabeça, pois nem sabia me maquiar direito.
Minha irmã tinha um vestido rosa que eu adorava usar, eu gostava da textura dele, era tecido gostoso, macio, adorava ele na minha pele.
Uma obra começou perto de casa, começaram a construir uma casa, e tinha um Sr. de uns 40 anos que era pedreiro, Sr Nelson, cara legal, sempre levava água pra eles. Quando eu não tava em casa brincando de ser menina, perambulava pela obra vendo os peões trabalhar.
Em uma tarde destas, estava brincando de ser menina em casa, usava o vestido rosa, maquiagem, salto (esqueci esta parte, sempre usava salto), quando descia as escadas dei de cara com o Nelson.
Ele tinha ido pedir uma água gelada e dei de cara com ele, toda produzida. Não sabia onde me enfiar. Morrendo de vergonha, congelei na frente dele.
Ficamos assim, um tempo, uns 10 segundos congelados olhando um pro outro, como estátuas. Na minha cabeça foi uma eternidade, como se o tempo tivesse congelado. Ele deu um sorriso e disse: nossa que menininha linda. Que vestido bonito você tá usando.
Não teve como não notar o volume nas calças dele. Ele usava uma calça jeans apertada, toda surrada. Ele levou a mão no pau e ficou segurando olhando pra mim. Minha reação foi sair correndo e me esconder dentro de casa, pois nunca ninguém tinha me visto daquele jeito. Morrendo de vergonha e de medo de ser descoberta pelos meus pais.
Naquele dia não sai mais de casa. Passei longe da obra umas 2 semanas que não vi a sombra do Sr. Nelson.
Um dia quando voltava da escola, vi o Sr. Nelson sentado na frente da obra, ele estava almoçando. Ele fez questão de me chamar, me perguntou se estava com fome. Eu fiz que não com a cabeça. Mesmo assim, ele me chamou pra perto dele, e perguntou porque não tinha ido mais lá na obra. Comentou que ela tava sentindo falta da minha companhia. O Sr. Nelson era uma pessoa muito educada, tranquila. Ele me perguntou se eu costumava me vestir de menina. Gelei, não sabia o que responder.
O Sr. Nelson disse que eu não precisava me preocupar que seria um segredo nosso. Eu não precisava ter vergonha, pois ficava muito bonita vestida de menina. Não tive como conter o meu sorriso, me senti bem com isso, pois era um desejo que sempre que tive. Fui pra casa radiante aquele dia.
No outro dia, voltando da escola, encontrei o Sr. Nelson com uma sacola de papel e uma fita. Ele tinha comprado um presente pra mim. Era um vestido novo, meu primeiro vestido.
Fui correndo pra casa provar o meu presente. Junto com o vestido tinha uma presilha com uma florzinha, vesti e voltei na obra e mostrei pra ele. Dei um abraço no Sr. Nelson, o mais apertado, ele retribuiu. Ele me levou para os fundos da obra tinha uma cômodo já com porta onde eles guardavam algumas ferramentas. Ele sentou em uma mesa, abriu a marmita dele e perguntou se estava com fome, disse que ia dividir o almoço dele comigo. Como não tinha mais cadeira sentei no colo dele. Não pude deixar de sentir o volume nas calças dele.
Estava eu lá, almoçando com o Sr. Nelson, sentada no colo dele, eu sentia ele o pau dele pulsando na minha bunda. De vez em quando ele pressionava o pau dele na minha bunda, uma sensação gostosa que eu nunca tinha sentido antes.
Depois do almoço deitei com o Sr. Nelson numa cama nos fundos da obra. Ele sempre dormia uma soneca antes de começar o trabalho. Deitei lá com ele, abraçados em posição de conchinha. Eu sentia o volume dele na minha bunda e ele ficava roçando o pau dele em mim, dava pra ver que ele tava gostando daquilo, eu podia ouvir os gemidos dele, de leve no meu ouvido.
O Sr. Nelson perguntou se estava gostando de ficar ali com ele eu disse que sim que era gostoso. Ele levou minha mão até no pau dele, era enorme. Fiquei passando a mão naquele tronco enorme um tempo. Via que ele tava gostando daquilo. Então ele colocou pra fora eu pude segurar ele na mão. Minhas mãos pequenas mal conseguiam segurar o membro dele. Enquanto eu segurava ele fazia movimentos como se tivesse comendo minha mão. Com as mãos dele acariciou o meu rosto, me puxou e tascou um beijo na minha boca. Sentia a língua dele passeando na minha boca. Já tinha beijado antes, mas nunca tinha sentido um beijo como aquele antes.
Ele então se virou muito rapidamente e ficou por cima de mim, sentia todo o peso dele em cima, ele se mexia freneticamente com pau encaixado no meio das minhas pernas e me beijando, gemendo baixinho, até dar um gemido mais alto, foi parando devagar e ficou um tempo deitado em cima de mim, cansado e suado. Quando ele saiu eu estava com a minha perna toda melada, tava com tanto tesão que ele tinha gozado daquele jeito mesmo.
Naquele dia me limpei e fui para casa. Quando estava saindo ele pediu que aquilo tinha que ficar entre a gente e então poderíamos repetir aquilo de novo outro dia.
Passei o dia pensando no que tinha acontecido. Um sentimento de culpa ao mesmo tempo, aquela rebeldia em repetir o proibido. Afinal desde que me conheço por gente tenho esse desejo de ser menina.
Bom
Tesão hein, coloca logo essa continuação pra gente
Excitante seu conto .não vejo a hora de ler a continuação... parabéns.