A putinha da Rua

Fiquei conhecida como a putinha da rua. Ganhei fama depois que a história com o Rafael vazou. Todo mundo queria provar a Luna a puta gostosa que o Rafael tanto vangloriava que tinha comido.

Nós sempre nos reuníamos na casa dos guris para jogar vídeo game. Vídeo game na minha adolescência era artigo de luxo. Quase todos tínhamos vídeo game, mas sempre tinha o vídeo game da rodada que estava funcionando. Os demais, normalmente não funcionavam.

Nós organizávamos campeonatos de vídeo game. Jogos de Atari, futebol, enduro, tenis, boxing e sky. Passávamos horas jogando.

Um dia a tarde o Caio passou lá em casa e me chamou convidando para jogar na casa do Adilson. Campeonato de enduro.
Leva as tuas roupinhas, ele disse. Maquiagem também

Achei o pedido inusitado, nunca tinha ido como montada na casa deles jogar vídeo game. Imaginei que iria render. Almocei, lavei a louça e catei no guarda-roupas da minha irmã uma saia, um top, uma sandália, batom e uma sombra. Coloquei numa sacola e fui pra casa do Adilson.

Cheguei lá, chamei o Adilson e ele veio me atender. Ele me deixou entrar, e disse que eu poderia me trocar no banheiro. Eu fui. Me arrumei e fui na sala e estavam, Adilson, Caio, Luciano, Ronaldo e o Rondi. Todos os guris mais velhos. Na minha rua tinha duas turmas, os guris da minha idade e os mais velhos, diferença de 3 anos mais ou menos. Todos eles, que estavam lá, eram da turma dos mais velhos.

Os meninos estavam jogando vídeo game. Enduro. Cada um jogando mais de uma vez. Sentei no meio do Luciano e do Caio.

Minha vez, eu disse.

Peguei o controle e comecei a jogar. O Caio colocou a mão na minha coxa e começou a apalpar a minha coxa, subiu na minha coxa, por baixo da saia, de forma que a ponta do dedo encostou no meu pau. De vez em quando eu percebia ele levando a mão no pau dele, ajeitando na bermuda. Aparentava estar com o pau duro.

Luciano passou o braço por trás das minhas costas e acariciava os meus cabelos.

Bati. Realmente a situação estava tirando a minha concentração. Mas eu estava gostando. Percebi que eles não estavam ali para jogar. Pelo menos, não o vídeo game.

minha vez disse o Rondi, pegando o controle.

Luciano se esticou para pegar salgadinho, e aproveitou pra dar uma cheirada no meu pescoço. Pôs a mão no meu pau e deu uma apertadinha discreta. Não disse nada. Como se fosse algo normal.

Eu me senti bem ali, estava à vontade. Aos olhos dos guris, me viam como uma menina. Me chamavam pelo meu nome, Luna. Me sentia uma amiga.

Rondi bateu. - Minha vez disse o Caio.

troca de lugar comigo Caio, disse o Rondi.

Naquela altura eu não era mais boba. Estava rolando um plano. Certeza que eles tinham planejado aquela tarde. Na minha cabeça o pensamento era, o que estava por vir? De certa forma já imaginava.

Adilson levantou e foi até a cozinha. Algum tempo depois chamou:
- Preciso de ajuda aqui com os refrigerantes.
- Vai lá Luna, disse o Caio.

Me levantei, abaixei a minha saia. Não contei que estava sem calcinha né? Então não dava pra esconder meu pau duro de estar sentado ali do lado dos guris.

Me dirigi à cozinha, Adilson estava perto da geladeira. Me agarrou pela cintura e me tascou um beijo na minha boca. O beijo do Adilson era gostoso, gostinho de halls verde. Ele beijava bem. Eu era meio apaixonadinha por ele, desde aquela vez que ficamos lá em casa. Adilson era um gato, as meninas eram loucas por ele na escola. Ele era do time de vôlei, e as meninas se juntavam nas arquibancadas do Sesi, nos jogos da primavera para ver o Adilson jogar. Ele tinha umas coxas torneadas, corpo esculpido, olhos esverdeados e tinha uma boca ma-ra-vi-lhosa. Então me sentia privilegiada em poder ficar com ele, porque a concorrência era grande, e dentre todas as meninas que ele poderia estar, ele estava ali, comigo.

Já te disse o quanto tu é especial né? Ele disse.

Eu fiquei ali olhando pra ele, olho no olho. Beijei a boca dele.

Vamos voltar? Ele acenou com a cabeça concordando.

Voltamos para a sala, desta vez sentei perto do Adilson. Colocamos os refris e salgadinhos sobre a mesa.

Minha vez disse Adilson. Adilson era habilidoso, com certeza era o melhor de todos nós. Era competitivo e sempre ganhava os campeonatos. Mas naquele dia em especial, ele não tava muito afim de ganhar, o negócio dele era outro. Bateu.

Adilson passou o controle para o Caio me pegou pela mão e fomos para o quarto dele. Trancou a porta, me pegou pela cintura, olhos fixamente em meus olhos e me beijou me apertando contra o quadril dele.

Luna, dá pra mim?
Agora? Tá todo mundo na sala.
Agora. E me beijou.

Me jogou na cama, de bruços e montou em mim esfregando o pau dele contra meu buraquinho e me beijando. Deu uma lambida e uma cuspida no meu cú e meteu com força. Que delícia. Movimento vai e vem curtinho mas com força que não durou muito. Logo tirou disse que tava quase gozando. Levantou e saiu do quarto.

Vai lá, ele disse.

Luciano entrou no quarto já com o pau pra fora. Luciano deu uma cuspida no meu cú, montou em mim e meteu, não tive nem tempo de pensar.

Vacaaaa, achou que ia vir aqui gostosa assim e ia ficar jogando?

E assim foi, cada um de uma vez, Adilson, Luciano, Rondi e Caio. E depois repetiram, já não na mesma ordem, cada um veio, mais de uma vez intercalando entre o vídeo game e a puta da rua. Uma tarde de vídeo game e sexo. - Quero te comer enquanto tu chupa outro o Adilson, topa? Fiz que sim com a cabeça. Não deu nem tempo o Adilson já tava na minha frente com o pau de fora e meteu na minha boca. Enquanto o Caio estocava por cú por trás. E entrou o Luciano e o Rondi também. Eu sentei no colo do Caio, desta forma conseguia chupar e masturbar dois ao mesmo tempo. E eles iam intercalando entre eles, anal, chupadas masturbação.

Adilson foi o primeiro a gozar, estava comendo meu cú quando anunciou o jato. Posicionou na minha cara e soltou o leite. Lambuzando todo o meu rosto. Caio veio na sequência, masturbando o pau dele até esguichar todo meu rosto, depois o Luciano e o Rondi. Fiquei com o meu rosto todo melecado, porra no olho, cabelo, nariz, caos total.

Assim foi meu primeiro gang bang consolidando o meu título de puta da rua.


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Comentários


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ruiana Comentou em 23/12/2024

adorei a parte final.....

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fernandohenrique1983 Comentou em 22/12/2024

Como eu queria ter a sorte de morar nessa mesma rua e ser convidado para jogar com você… gostosa demais

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olavandre53 Comentou em 21/12/2024

Queria estar lá para tirar a porra da tua cara com as minhas lambidas.

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morenotzaum Comentou em 20/12/2024

Ual que delicia




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Ficha do conto

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lunazim

Nome do conto:
A putinha da Rua

Codigo do conto:
225873

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
20/12/2024

Quant.de Votos:
11

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