Rafael Era alto, magro musculoso. Tinha uma barriga bem durinha, não chegava ser um tanquinho. Estava sempre sem camisa. Não lembro se ter visto ele com camisa algum dia.
Ele me conhecia bem, pois estava sempre na obra.
Já tinha me acostumado com ele, sempre perambulava na obra com meu vestidinho e já estava acostumada com a presença dele. Ele sabia das minhas aventuras com o Sr Nelson. Parecia não se importar muito. Particularmente eu não gostava do Rafael. Ele era muito bruto, grosseiro, fazia brincadeiras sem graça, estava sempre fedendo a cachaça. Realmente meu santo não batia com o dele.
Lembro um dia que fui à obra à tarde, para ver o Sr Nelson e Rafael estava sozinho trabalhando duro com uma pá cavando um barranco atrás da obra. Eu estava com o vestido que o Sr Nelson tinha dado pra mim. O vestido era curtinho, e quando eu corria dava pra ver um pouco da minha bunda e a calcinha que estava usando.
Perguntei a Rafael pelo Sr Nelson, ele disse que ele tinha saído e que não ia mais voltar hoje. Me virei para ir embora então Rafael pediu que eu trouxesse uma jarra de água. Fui até a minha casa, enchi uma jarra de água e coloquei uns cubos de gelo para deixar a água bem gelada. Fui até a obra, Rafael estava no quartinho sentado à mesa, tinha uma marmita sobre a mesa, cheguei com a água e entreguei para Rafael, ele estava com muita sede. Tomou toda a jarra de água de uma vez, pensa na sede.
Rafael secou a boca e me entregou a jarra, eu estava saindo ele disse:
- Nossa! Como você fica gostosinha neste vestido, vem cá deixa eu ver.
Cheguei perto dele, e colocou a mão por baixo da saia e começou a apalpar a minha bunda.
- Que bundinha gostosa.
Levantou o vestido e deu uma mordidinha em uma das nádegas.
Me dá um beijinho, disse ele.
Ele aproximou o rosto e tentou me beijar, mas eu desviei o hálito dele porque era muito ruim. Me virei e tentei sair correndo, ele veio atrás e me agarrou e disse que se eu gritasse ia ser pior que ele ia contar pros meus pais o que eu fazia com o Sr. Nelson no quartinho.
Rafael me levou para o quartinho, fechou a porta e começou a me beijar, enfiando a língua na minha boca. Então ele levantou e tirou o shorts e a cueca, cacete enorme duro como uma pedra. Ele me virou, arrancou a minha calcinha e deitou por cima de mim iniciando um movimento pressionando o pau dele duro no meu cú.
Neste momento me deu muito medo, mas ao mesmo tempo eu parecia estar gostando daquela situação. Eu queria sair dali, mas ao mesmo tempo não queria, meu corpo parecia que não obedecia, em vez de dificultar a minha reação era de rebolar contra o pau dele deixando ele ainda mais excitado.
Rafael falava no meu ouvido, que eu tinha nascido para ser uma putinha, e que naquele dia. Eu ia saber o que era homem de verdade. Ele então abriu minha bunda e começou a lamber meu cú com muita força. Eu sentia a língua áspera dele entrando no meu cuzinho, lambuzando de saliva. Numa espécie de preparação para o que estava por vir. Ele lambia meu cuzinho como se estivesse lambendo um sorvete, parecia se deliciar com isto, falando palavras no meu ouvido, como era gostoso meu cuzinho, e que já estava há tempos querendo me pegar de jeito.
Eu continuava a sentir medo mas ao mesmo tempo muito tesão, meu pau estava tão duro quanto o dele e estava todo melado. Eu gozei pela primeira vez naquela posição, gemi baixinho. Rafael ouvindo, me virou e viu que eu tinha gozado. Ele me deu um tapa na cara e me chamou de vagabunda mais uma vez. Então meteu o pau dele na minha boca e disse que eu ia me arrepender de ter gozado antes dele. Ele começou a foder a minha boca com força, colocar o pau dele todo dentro da minha garganta. Eu sentia os pelos pubianos encostando na minha boca. Não sei como consegui aguentar tamanho pau dentro da minha garganta. Ele gemendo e me xingando de vários nomes, cadela, puta, vagabunda, piranha. E dizendo o quanto a minha boca era gostosa e o quanto ele esperava fazer isso.
Parou de repente e disse que estava quase gozando, mas que não ia gozar agora porque ainda queria comer o meu cú. Saiu de cima de mim, e foi o tempo de eu levantar e sair correndo. Consegui abrir a porta e correr em direção a minha casa, mas ele foi bem mais rápido e antes que pudesse pular o muro, me alcançou e me agarrou, me levantou no colo e me arrastou de volta para o quartinho. Então ele me deu mais um tapa. Me colocou de bruços e montou em cima de mim, deu uma cuspida no meu cu e passou o cabeça do pau duro no meu cú e pressionou a primeira vez. Estava com dificuldade de fazer entrar porque meu cú estava muito rígido. Eu estava fazendo de tudo pra dificultar as investidas dele. Então ele deu mais uma segunda cuspida, e meteu o dedo indicador e depois o dedo médio. Eram dois dedos no meu cú, nossa como estava doendo.
Recebi mais uma lambida e uma terceira cuspida, Rafael montou em mim e pressionou a cabeça do pau no meu cú e entrou. Nesse momento vi estrelas pela primeira vez.
Nossa que apertadinha, exatamente como eu imaginava, vagabunda!
Pára, implorei.
Cala boca vagabunda, toma.
Rafael pressionou com força fazendo o pau deslizar todo pra dentro do meu cú. Eu esperneei e consegui me livrar, dei um grito de dor. Tomei mais um tapa.
Cala a boca…
Deu mais uma cuspida e meteu tudo pra dentro e começou um vai e vem com força sem parar. O pau dele deslizava dentro do meu cú, a dor não ia embora. Mas desisti de lutar e tentei facilitar para acabar logo com aquilo. Gozei mais uma vez, mas ele não parava e continuava metendo sem dó. Tirava e colocava no meu cú enquanto segurava meu pescoço e falava no meu ouvido o quanto eu era gostosa, vagabunda e piranha. Ele então parou novamente, com o pau dentro do meu cú.
Não se mexe, ele disse.
Tirou o pau sentou em uma cadeira e mandou eu sentar no colo, de costas pra ele. Obedeci. Ele meteu mais uma vez o pau no meu cú, movimentos frenéticos e fortes eu sentia o pau dele batendo no fundo. Meu pau balançava e batia na minha barriga enquanto o dele estava cravava no meu cú a cada estocada.
Fica de 4, ele disse.
Novamente obedeci e fiquei de 4, então ele montou em mim e meteu, várias estocadas. A cada estocada eu sentia o pau dele batendo lá no fundo. Rafael deu uma estocada mais forte e deu um gemido alto:
Puta que pariu, que boooooommmm… ele disse
Ficou alguns segundos com o pau todo no meu rabo. Quando tirou senti todo aquele líquido correndo na minha perna.
Sai de lá e fui pra casa, fui direto pra casa pernas bambas.
Nossa ...que trepada gostosa...esse Rafael agiu mau com.vc...sexo tem que ser com.consentimento...é muito mais gostoso..e prazeroso...