Era 6 de outubro de 1994, lembro deste dia como se fosse hoje. A data é impossível de esquecer pois era o primeiro dia da Oktoberfest. Naquele dia fui até a obra como de costume. Sr. Nelson me esperava com um sorrisão no rosto. - Trouxe um presente especial para você hoje. Deixei lá no quartinho. Fui até lá tinha uma caixa rosa em cima da mesa com uma fita vermelha e um bilhete dizendo: "Para: minha menininha".
Abri a caixa eufórica, dentro tinha uma calcinha fio dental rosa, uma camisolinha rosa curtinha bem transparente, uma cinta-liga e uma meia 7/8 com renda branca. A meia tinha pelinhos branco na coxa, muito fofo. Tinha outro pacote com uma pomada, eu não entendi bem na hora o que era segundo pacote.
Tirei toda a minha roupa, ansiosa para provar o novo presente que tinha ganhado, me senti maravilhosa usando aquelas roupas. Não demorou o Sr. Nelson apareceu no quartinho. Ele fez questão de tomar um banho, um cheirinho bom de sabonete. Entrou na porta e ficou parado me admirando como se tivesse vendo os fogos de artifício no ano novo.
Fechou a porta do quarto, veio em minha direção, me pegou pela cintura e puxou junto a ele e me deu um beijo. Enfiou a língua dentro da minha boca como nunca tinha feito antes. Me levantou e pôs no colo de modo que entrelacei as pernas em volta do corpo dele. Conseguia sentir o pau dele pressionando a minha bunda enquanto ele me beijava.
A maneira como o Sr. Nelson me segurava, permitia que ele acertasse a minha bunda, com as ponta dos dedos ele começou a massagear o meu cuzinho. Ele fazia movimentos circulares no meu buraquinho, colocando a pontinha do dedo dentro dele. Sua língua passeava na minha boca enquanto me beijava. Nossa, como aquele homem beijava gostoso!
Fomos para a cama ele deitado em cima de mim, de maneira que nem se eu quisesse ia conseguir sair dali. Minhas pernas entrelaçadas no corpo dele e ele pressionando o pau contra o meu quadril como se tivesse me comendo.
Ele parou de me beijar um instante, olhou em meus olhos e perguntou se tinha gostado do presente. Fiz que sim com a cabeça. Me deu mais um selinho, pegou a sacolinha com a pomada, abriu, lambuzou um pouco o dedo indicador e começou a massagear meu cuzinho, que não conseguia parar de piscar. Começou a colocar a pontinha do dedo, meteu até a metade e começou um vai vem devagar e com muita paciência. A sensação é indescritível. O homem era mestre no que fazia. Quando me dei conta estava com o dedo médio todo dentro de mim. Ele se abaixou e começou a chupar meu pinto. Eu sentia como se fosse explodir de tanto tesão, não conseguia parar de gemer, sabia que tinha que ficar quietinha, mas o tesão era tamanho que eu não conseguia me conter.
Sr. Nelson colocou um travesseiro embaixo da minha bunda, em posição de frango assado e meteu aquela língua maravilhosa dentro do meu cuzinho. A língua dele lambia meu rabo até a base do meu saco escrotal, e vez em quando dava uma mordidinha na minha coxa.
Tinha um pau enorme. Cerca de 21 cm, grosso cheio de veias, saltadas. Era um pouco torto para esquerda. Naquela altura estava duro como uma pedra. Caí de boca naquele pau enorme, meio sem jeito, pois era enorme e grosso. Bem mais que o do Caio. Me deixou bem à vontade então chupei bem devagar sem pressão. Tentei colocar o máximo que pude na boca até engasgar.
Me virei de costas e deitei de bruços. Sr Nelson deu mais uma lambida no meu cú, lambuzou um pouco de pomada massageando o meu buraquinho. Pôs também um pouco de pomada no pau dele, mirou no meu buraquinho e começou a empurrar a cabeça para dentro. Caraca a dor era tanta que parecia que estava levando uma facada. Porém, aguentei a dor, meti a cara no travesseiro e gemia como uma cadela no CIO. Quando me dei conta ele já estava com a pica enorme toda dentro do meu rabo. Ele começou um vai e vem devagar. Tirava e colocava novamente, já não sentia mais dor, acostumada, a dor deu lugar ao prazer. Sr. Nelson foi colocando cada vez mais força, desvirginando meu cuzinho apertadinho, deu uma última estocada com força, segurou e deu um grito. Senti meu cú enchendo de porra. Quando tirou, a porra começou a escorrer molhando todo o lençol.
Desabamos na cama e ficamos um tempo imóveis em silêncio, eu ainda processando o que tinha acabado de acontecer.
Uma tentadora estória de descobrimento de um delicioso prazer. Gostosa sequencia.
Ótimo
Nossa esse seu Nelson soube fazer de vc uma menina..e sentir um verdadeira fêmea..tenho certeza que vc tomou gosto.. ..e se comportou como uma alguém que valoriza uma boa pika e bom macho....
Delícia de relato. Amei tudo! Adoraria beijar teu pinto, chupar, morder a parte interna da coxa, linguar teu cuzinho e depois te comer. Sortudo o Se Nelson !