Acostumada de há anos trabalhar naquela casa, Andréia entrou e tão pouco se inibiu com o patrão dormindo sobre a cama.
Parecia um sono tão profundo. Organizou os afazeres e percebeu que o chefe não mexeu um cisco pela cama.
Foi o exato momento que a despertou a curiosidade pelo patrão.
Branco, forte e de pela aparência, somente de calça de moletom pela cama, sem a camisa. Exposto a uma cena tão tentadora!
Andréia parou e sem qualquer barulho procurou se deliciar o patrão.
Sentiu desejo de cair aos braços dele e fazer no que desse na teia.
Aproximou-se pouco mais. Notou o possível tamanho da piroca armada e de um ato de tesão.
Pensou na gostosura de tê-lo a sua boca e mamá-lo como uma bezerrinha faminta.
Sentiria tão feliz se todo seus desejos fosse realizado! Que mal teria? Ambos, maior de idade. Dono dos próprios narizes e vida.
De repente, o dorminhoco virou-se de lado a sua pessoa e deu aquela tentadora coçada ao desejoso brinquedo desejado por ela.
Parecia tão firme e duro! Do jeitinho que ela desejava mamar.
Percebeu-o tão grosso. Teve um momento que temeu. Vai que o patrão acordasse e a flagrasse... Poderia condená-la pela invasão a privacidade ou aproveitar da dependência que a fez cair.
Sentir a desejosa piroca na vagina, era de boa. O medo era ter que dar o rabinho nunca comido. Ficou com medo de não aguentar e pagar mico com o patrão em quatro paredes.
Ficou totalmente perdida. Pensou em sair tão rápido dali, mas o cardápio do patrão a impossibilitou.
Sentiu as pernas bambas, a vagina dilatada a ponto de ser saboreada, enfim, o refém cuzinho num piscante desejo de ser penetrado.
Ficou perdida.
O patrão acordou e a flagrou encarando-a.
Sorriu, deu lhe uma boa tarde e pediu que arrumasse um par de roupa, já que tomaria um banho.
A obediente diarista pouco se importou. Foi logo o obedecer.
Deu de cara com o patrão só de cueca boxe e com o pau tão ereto e sufocante na pouca roupa vestido.
Voltou com as peças desejadas e notou-se tão frágil próxima a ele.
Ao aproximar-se, seus olhos se trocaram.
A química entre eles rolaram. O momento que eles se aproximaram, seus excitantes suspiros os provocaram.
Não perdeu tempo e acariciou tão gostoso o braço e peitoral do patrão.
Foi a loucura sentir a excitante piroca tocar-lhe no seu corpo.
O recado pelo patrão foi percebido e em poucos segundos, Andréia tornou-se presa do desejável cardápio.
Amou ser desejada pelo cara do momento. Sentiu--se tão importante nas suas garras. Deu o melhor que pode.
Beijou-o tão gostoso. Deu com tanta certeza, brincou da verdadeira puta para o deus grego. Mamou tão gostoso, aproveitando cada gota do esperma lhe oferecido.
Nem teve culpa de recusar o sexo anal, quando notou, já estava exposta na parede com a bumbum sobre as mãos do patrão cujo o mirou tão gostoso e meteu como desejou.
Andreia sentiu tão amada e útil. Mamou à vontade. Estreou o sexo anal e tão logo se viciou, enquanto ao patrão, a experimentou com todo o glamour.