Conversarmos e muito sobre negócio até que a fetiche caiu de paraquedas em nossa conversa.
O cara era um leão faminto na cama, também tinga razão seu pau de vinte e um centímetros era fanático por um traseiro que o liberasse para ele penetrar com gosto um cuzinho a mercê.
Pinto longo e grosso, eita prazer dominável. Enfinhava com gosto e sem piedade o instrumento saboroso.
Instrumento bom para ser mamado, mas que não cabia tudo na boca, mesmo que eu atravesse o engolir. Mais do que a metade ficava fora, enquanto a goela já se entupir com menos de um terço daquele pintaço já dentro da minha goela.
Era somente o meu cuzinho saciável para estacionar o trem bala dentro se mim.
Além de longo e duro, o trem bala era mais duro que uma madeira. O gozo era de horas, pois Marcelão o triturador de rabos, além de comer com libertadade o meu traseiro, dominava-me com gosto na cama.
Meu corpo era percorrido como uma putinha desejada na cama. Delirava com seu peso, porte e sussurros sobre mim.
Amava dar umas reboladas já com a sucuri todinha dentro de mim.
Amava já com o pintaço dentro de mim, ele ainda me comendo abraçado, enquanto eu sentia sua força e o Paulão indo e voltando en mim, ele com todo capricho para não sair com tudo de mim.
Eita, cabra bom da peste! Quem poderia ter conhecido antes e morarmos na mesma cidade.
Sai com o traseiro quase arrebendado. Pouco me importei, poderia sair arrebentado ou até costurado, o importante que saímos saciados.
Penei para mamá-lo ou engolir o que pude, mas senti tão amável e útil. Valeu a pena penar nas garras do Marcelão, o triturador de rabos.
Obrigado, pelo comentário. Fico feliz por sua participação e pasmo por saber que o Marcelão da minha cabeça, existe então. Pensei que fosse uma das minhas fetiches.
Acho que hoje eu conheci um Marcelao triturados de cu mais so chupei ainda nao dei o cuzinho para ele