SURUBÃO NO LITORAL

Tudo seria um passeio qualquer. Era um final de semana de amigos mais chegados. Estaria eu, Zé Carlos e Paulão. Acertamos de levar algumas mulheres juntas ou de sairmos em busca de algumas por Caraguá.

Chegamos, colocamos a bagunça em ordem e demos uma descansada. Exceto Paulão, esse, foi logo tomar um banho de mar em pleno calor da tarde.

Em plena boca da noite fomos surpreendido. Paulão pegou a ninfeta de jeito. Foi sem dó e piedade, mas ela não dava trégua. Aparentava curtir as metidas. Do nada, sem timidez qualquer engoliu a piroca do safado.

Mamava como uma vadia. Fiquei em dúvida, se a mamada estava gostosa ou se ninfeta fazia aquilo para nos provocar.

Só sei que Zé Carlos e eu ficamos doido. Olhávamos sem perder qualquer cena. Zé Carlos foi abusado. Chegou, aproximou e tratou de acariciá-la. Ela nem se importou. Muito menos Paulão. Colocou a ninfeta numa sacana posição de cuzinho bem arreganhadinho para Zé Carlos.

O bicho foi o delírio. Nem se importou quantas tacada Paulão já poderia ter lhe dada. Faminto tratou de fazer o beijo greco na puta. Paulão deu uma gozada e daquelas na ninfeta. Esporrou por todo rosto da vadia. Ela o recebeu com gosto.

Zé Carlos não poupou tempo. Levantou do beijo greco e começou a comê-la. Nem se importou se a ninfeta ainda estaria intacta. A suruba logo começou. Ela gemia tanto. Não sei se os caras metiam gostoso ou se o fogo dela era alto demais. Só sei que Paulão e Zé Carlos caiam ao delírio. Metiam com gosto. Um, na frente, outro, atrás. Paulão meteu um beijo na vadia. Vi até uma partícula da sua porra ao rosto dele. A ninfeta numa certa hora se entregou, a determinado ponto pediu trégua. Alegou não ter força para prosseguir. Os caras só estariam começando. Não que eu estava de boa, mas não reconhecia os meus camaradas diante do que eu assisti. Paulão cobrou uma posição de mim: o por quê de eu ser o único a não estar despido. Meus camaradas já estavam nus.

Disse estar de boa. Zé Carlos ironizou. Ambos ficaram de frente. Paulão juntos os dois bilaus e bateu uma. Carlão curtiu à bessa.

De repente, o clima foi interrompido. Choquei! Zé Carlos ajoelhou e meteu a boca no bilau do outro. Não houve interferência. Só houve ameaça da parte de Paulão: vai ter que dar, caralho. Zé Carlos cumpriu o pedido. Deu igual a uma puta.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ceniosilpher

Nome do conto:
SURUBÃO NO LITORAL

Codigo do conto:
226218

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/12/2024

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5

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