Do nada chegou a notificação de alguém que não era do meu contato que visualizou minhas fotos. Fiquei curioso e tratei logo de ver se quem se tratava. Caraiiiii.... corpinho bem trabalhado e lisinho. Algo que chamou minha atenção. Corri vasculhar a sua rede social. Uma foto mais linda que a outra. Algumas mexeram comigo. Fui ao delírio! Já imaginei-o ao vivo comigo. Nossa, sozinhos num quarto e ele de frente a mim, deixando se apoderar da forma que desejasse! Ajoelhei, já apenas de sunga, despi-o até as coxas e beijei enlouquecidamente aquele desejável corpo num ardente tensão. Pratiquei o beijo grego com gosto. Mordia e lembia o bumbum empinadinho. Levantei e mamei aqueles peitos tão provocantes e durinhos. Escorreguei por várias vezes uma das minhas mãos ao seu rabo. Eita, rabo gostoso! Durinho, carnudo e liso. Quando dei conta, um dos meus dedos já estava entocado dentro do seu cu, mexendo de uma maneira que pudesse o lascear tão brevemente. Queria comê-lo a todo custo. Queria tão breve dar uma gorfada do meu leite naquele traseiro provocante. Meus atos já não falava mais por mim. Quando vi, meu dedo saiu dali, coloquei-o de joelho, agora de pé de frente a ele, saboreando-o a me mamar como um bezerro faminto. Que chupada era aquela! Quanto mais me mamava, mais meu pau endurecia. Cena gostosa! Tive que ser ágil e tirar da sua boca. Brincamos um pouco de lascar meu pau ereto no rosto dele, enquanto ele procurou engolir o meninão. Minutos a mais voltamos a cena de deixá-lo me mamar novamente. Tesão a mil, pedia calorosamente para ele me dar. Queria comê-lo. Fudê-lo tão brevemente. Meu pau, testículo, saco e virilha necessitava sentir o contato pele a pele com aquele bumbum tão provocante. Ao primeiro sim, levantei-o, coloquei-o de pé a parede, empinei o bumbum a minha direção e mirei a cabeça do meu pau ao seu cu. Encontro gostoso. Fui emperrando pouco a pouco, logo degustando como um animal feroz o presentão. Estávamos tão feliz no pega-pega. Comi, meti e trocamos carícia. Sussurrei o quanto pude do momento gostoso. Nem me preocupei se deixei marca no pescoço dele ou por quantas mordidas de leve ousei aos ouvidos e costas dele. Só sei que gozei tão gostoso. Deu para ver no olhar dele que estávamos felizes. Já gozado, virei-o de frente, acaricei por longos tempos. Beijamos tão gostoso. Quando vi, lá se foi a segunda tacada: agora, ele de frente, esporado entre a parede e o cu mirado ao meu faminto pau repetindo a dose de o fuder enlouquecidamente.
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