Eu o aguardava no portão do nosso encontro. Procurei ser gentil, de alguma forma lhe passando segurança, no intuito de sentir-se em casa. Entramos, ofereci uma água. Negou. Pedi apenas que se despisse e deixasse o recado por minha conta.
Tirou a tonelada das inúmeras roupas vestidas. Coloquei-as sobre um cabideiro. E logo me despi, já indo ao seu encontro. Só estava de cueca. Cheguei, aproximei, acariciei-o todinho, desfrutando de todo corpo. Cheirei o cangote, e fui descendo como fogo ao seu órgão genital. Percebi o quanto já estava duro e quente. Sobre uma das alças à perna, levantei a parte direita da cueca e meti a boca sem dó na piroca. Qual o tamanho? Tamanho não era e nunca foi documento. Chupei e mamei com gosto. O negócio endurecia mais ainda. A timidez deixou de fazer parte dele. A uma certa altura, segurou-me pelos cabelos e foi me levantando e me beijou de uma forma, onde não o reconheci. Que beijo bom. Que pegada atiçadora. Enfraqueci nos braços dele, enquanto o mesmo, me lançou sobre a cama, abrindo minhas pernas e mirou na minha vagina. Parecia não se importar comigo. Meteu de um jeito, que estava mais para orgasmo do que tesão. Senti a força da piroca em cada aterro que me enterrava. Os pelos do saco, as bolas do saco
massageando minha vagina, eu desfazia nas forças dele. Gozou sobre mim de um jeito, parecia jorrar litros. Tinha pegadas. Tinha manobras. Viciei já pedindo a segunda tacada. Fomos pra cama. Provoquei ao que pude.
Naquela noite, nem meu rabo foi perdoado. Parecia um trem bala. Minha boca fez hora extra, além do boquete tive que senti-lo masturbá-lo dentro de minha boca. Tive o rosto jorrado de porra. Vivi a sensação tão agradável, chupou minha vagina tão bem, que não saciada, meu cuzinho também entrou na fila. Fudido, lambido e bem utilizado. Os meus seios só faltou sair leite de tanto mamado.