O OUTRO E EU

A ideia era apenas um bate papo ou algo momentâneo. Estilo um tira gosto ou mata tesão a dois, longe de bater uma punheta.

Entrei como “Edu Sigiloso”. Apresentei-me com um metro oitenta de altura, noventa e cinco quilos, cabelos curtos e castanhos da cor dos olhos, sem quaisquer: vício ou droga. Bem discreto. Nada contra os afeminados, mas de preferência com postura de macho mesmo.

Teclei, e na mensagem reservada, copiei e colei a cada nome de macho encontrado pela sala do bate papo.

Uns, nem me deram bola. Dois, logo me descartaram alegando gostar de buceta. Outro, perguntou-me se era casado e se minha esposa estaria na jogada. Esse, eu fiz questão de bloqueá-lo.

Quase desisti, pensei estar perdendo tempo. De repente, um deles me chamou. Eu o atendi, sem esperança alguma.

Cumprimentamos. Identificamos da região da qual falávamos, de nossas aparências e o que curtíamos.

Incrédulo, aleguei que de início só procurava mamar.

O cara topou. Ficamos dois dias se falando. Eu, quarenta anos, e ele, cinquenta e um. Só teve uma exigência da parte dele, massagem por todo seu corpo antes de eu mamar. Não recusei. Topei. Parecia bem macho. Algo que procurava há dias.

O encontro ocorreu. Choquei! Cara másculo, vozeirão, bom porte. Chegou e ficou só de cueca. Já me cobrou pela promessa do bate papo.

Quase cai de costas. Fui ao delírio. O volume do cara parecia além do que me passou. Tive que conferir.

Conferi e necessitei que ele me coordenasse no momento para eu não perder o foco de massageá-lo. Pois se caísse de boca no seu bilau, saberia que não seria capaz de cumprir a bendita promessa. Ele sorriu e concordou. Comecei a massagem nas costas, fui pras coxas, pés e finalmente no peito. Que peitoral! Acabei não resistindo. Algo que ele percebeu e não perdeu fôlego. Pausou as palmas a minha cabeça e me conduziu ao pênis.

Perdi o sentido. Senti como uma mulher desejada em suas mãos. Fui como uma ovelha ao matadouro, só que não para a morte e sim para viver nas nuvens.

Pau grosso, ereto e bem gostoso. Engoli e chupei com tanta fome que ele não se incomodou. Parecia me compreender e estar satisfeito com o momento. Fez questão de tocar no meu queixo e direcionar numa visão da qual ele pudesse assistir o boquete do momento.

Mamei tanto, mas tanto que senti o pelo do seu saco bem encostadinho a meus lábios. Certo momento, sua piroca começou a dar trabalho, devido estar tão duro. Ele percebeu a minha dedicação e esforço em dar o melhor de mim.

— Isso, putinha! Isso! Agrada teu macho! Chupa todinho, vai!

Mamei, engoli o que pude, aproveitei-o em forma de picolé, sorvete... Até que um momento, ele me posicionou de quatro, tocou com seus dedos encharcados de salivas ao meu ânus. Levou alguns segundos.

— Hummmmm, tá apertadinho!

— Nunca dei. – menti, já era a terceira vez que na vida sentei numa piroca. — Só mamei.

Ele riu, provocando-me com ardentes sussurros.

Perdi a força. Colocou-me de costas, enterrou o dedo encharcado de salivas dentro do meu ânus e desabafou:

— Dá pra mim, dá? – pediu inúmeras vezes, enquanto o dedo ganhava espaço por lá.

De repente, tirou o dedo de lá, posicionou suas mãos a cada lado da minha nádegas e mirou a piroca bem na portinha do ânus. Teve um momento que senti meu traseiro arrastado para mais próximo dele, e o pau penetrado cada vez mais.

Foi um vai e vem tão gostoso. Comecei a valorizar o momento. Quando cai em si, o pênis já estava todo entalado e os poucos pelos do seu saco bem encostadinho ao meu bumbum.

Tive em algumas sensações meu corpo suavemente sendo levantado suavemente do chão. Eram suas metidas, agora já me encurralando nas paredes.

— Tá gostando, tá? – indagou, num ardente sussurro.

Putz! Perdi a voz. Perdi o chão. Foi o momento mais gostoso da minha vida.

Do nada começou a ser mais selvagem. Laçou-me com uma bruta força. Encaixou seu queixo ao meu ombro direito e aparentou gozar.

Ao sentir o pênis sair de mim, desejei pausar o tempo ou voltar minutos atrás. Não pude.

De pernas bambas, ajudou-me a chegar até a cama. Deitamos, relaxamos por segundos e tentei provocá-lo. Nem precisou de muito esforço. Poucos segundos, lá estava pronto para uma nova tacada.

Beijamos, acariciamos e fui comido de novo. Agora como franguinho. Amei experimentar o que ele me propôs. Amei espioná-lo devorando-me como lobo faminto.

O cara foi foda. Fez-me superar. Provou-me que posso ser feliz, sem mesmo ter uma buceta para oferecer.

A boca e o pênis foram bem aproveitados mediante ao domínio dele. Por alguns instantes até esqueci que eu era casado há quinze anos com a mesma mulher.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ceniosilpher

Nome do conto:
O OUTRO E EU

Codigo do conto:
226060

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/12/2024

Quant.de Votos:
2

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