UM BELO DIA DE DOMINGO À PISCINA

Dia quente, domingão, sozinho em casa, acabado de rangar.

Decidi pegar um sol. Fui a piscina do apartamento que morava.

Assustei. Ninguém por ali.

Foi quando aproveitei. Do nada chegou um morador do prédio, Ricardo, tinha lá seus um metro e oitenta, branco, meio peludo e maior gente fina.

Maior carismático, bonito e gostoso. Nunca ia à piscina de sunga. Dizia ser incomodado com o seu uso.

Estava de uma bermuda lisa e cinza, por coincidência deu para ver uma cueca box da mesma cor.

Impossível não o encarar.

De raibam, aproveitei e espionei o que pude. Não o tirei o olho um segundo.

De corpo molhado fiquei fascinado. Tornou-se mais gostoso ainda. Flagrei até o volume do seu pau.

Vontade de oferecer e virar a sua sobremesa não faltou. Quase tirei o raibam só para os meus olhoa me dedurarem o meu sonho de ser a sua putinha.

Meu ânus não parava de piscar. A água na boca para mamá-lo tive que controlar. Já nem sábia se era excesso de babo ou saliva, mas o delicioso Ricardo mexeu e muito com o meu sossegado domingo. Gostoso e charmoso era pouco pra ele. Ele era lindo. Seus pêlos do corpo exitante e a cueca frágil ao seu excitante volume ereto me levou a loucura.