Não conseguia dormir, só pensando em tudo o que tinha acontecido. De repente vi a luz do meu celular acender. Era uma mensagem do Cleber. Ele dizia que eu era linda e tinha adorado estar comigo e que queria voltar a estar comigo antes de regressarmos a Lisboa. Respondi que tinha sido legal, mas que não ia dar, pois o meu marido tinha regressado do Recife.
Disse-lhe ainda que estava preocupada pois não sabia se ele me tinha engravidado. Ele respondeu que não tinha problema, pois o corno não ia desconfiar, afinal era moreno como ele. Ele tinha razão.
Depois, ele voltou a mandar mais mensagens falando que eu era linda e eu perguntei-lhe qual era a parte do meu corpo que ele mais gostava. Respondeu que era da minha raba e que já se tinha masturbado a pensar que lhe tocava, se roçava nela e que a penetrava. Em vez de ficar ofendida, aquela mensagem me deixou cheia de tesão.
Perguntei-lhe se ele já tinha metido no bubum de outras turistas com quem tinha rolado sexo. Respondeu que sim, e que não havia nada melhor do que comer a bunda de mulher casada. Fiquei pensando que afinal fazer anal era algo normal e não a sujeira que pensava. Nunca o tinha feito, pois o meu marido achava que era coisa de puta.
No dia seguinte voltamos à praia dos Carneiros. Ele e o meu marido voltaram a tirar as sungas e eu só a parte de cima do bikini. Quando o meu marido foi ao banho, o Cléber me perguntou porque não tirava a parte de baixo, afinal ele já tinha visto tudo. Ele tinha razão e eu tirei. Acho que o meu marido nem notou.
Na manhã do dia seguinte o meu marido foi chamado pelo chefe para ir novamente ao Recife, pois o cliente com quem se tinham reunido na véspera, necessitava de mais esclarecimentos. Como tínhamos combinado ir com o Cléber a Porto Galinhas nesse dia, o Cléber estava esperando por nós na receção. Quando entrei no carro dele sem o meu marido já sabia que ia rolar sacanagem.
Ele dirigia o carro com uma mão no volante e outra na minha perna bem acima do joelho. Eu falava para ele ir com calma, mas em pouco tempo ele alisava as minhas coxas e tocava na minha buceta por cima do bikini.
O caminho era demorado e ele continuou abusando de mim e eu deixando. Ja estava toda molhada, e vi que não dava para aguentar mais. A estrada era pouco movimentada e num dos lados estava um barracão agricola. Falei para ele estacionar atrás do barracão, que aí ninguém nos via.
Mal ele parou, começámos a nos beijar intensamente. Com as mãos baixei o calção dele. Estava sem cueca, e o pau grosso dele já duro, saltou para fora, como uma mola.
Naquela altura já tinha decidido fazer o que nunca tinha feito. Caprichei bem no boquete, garantindo que a rola dele ficava bem lubrificada, e quando senti a gala dele misturada com a minha saliva, ainda cuspi nela. Depois o levei para o banco de trás da carrinha e fiquei de quatro, pedindo a ele para ir com calma.
Quando senti o primeiro toque de língua no meu cuzinho fui às nuvens. Ele lambeu devagar, ao mesmo tempo que abria o meu rabo com as mãos. Quando ele por fim meteu um dedo, estremeci. Estava sendo tão gostoso que afastei todos os pensamentos negativos. Eu queria mais e quando ele meteu dois dedos no meu rabo fui às nuvens e deixei de conseguir controlar os gemidos, até que pedi para ele meter logo no meu cu.
O Cleber meteu com jeitinho, primeiro a glande, depois forçando e entrando cm, a cm, me parecendo que me ia rasgar toda, uma dor prazerosa, inexplicável. Por fim senti os sacos dele tocarem no meu bumbum e ele falar em tom de vitória que estava todo dentro.
Depois começou a meter, aumentando suavemente o ritmo, e os meus dedos procuraram o clítoris para o estimular. Uma mão dele passiou então pelos meus seios, que estavam duros de tesão, e então ele encheu a mão num deles, apertando-o, e arrepios de luxúria percorreram o meu corpo todo.
Ele ia socando devagar, enquanto exclamava que o meu cu era uma delícia, apertadinho, uma maravilha.......
A minha buceta pingava de tesão e ele por vezes tirava a pica do meu cu e metia na buceta e depois novamente no cu, parecendo que me queria elouquecer.
Numa altura o safado começou a socar só no meu cu e numa velocidade vertiginosa, ouvindo-se o som seco dos sacos dele batendo no meu corpo. Nesse momento imaginei o que estaria a pensar o safado, ao estar a enrabar a granfina, turista de um resort de luxo, casada que dá o cu para qualquer um e que ainda geme de prazer a cada socada.
O safado entusiasmado, resolveu então me provocar, chamou-me de portuguesa sem vergonha, cadela, casada que gosta de levar no cu, enquanto me esbofeteia as nádegas, respondo para ele CALAR A BOCA E NÃO PARAR DE METER e de repente sinto uma descarga de prazer unido entre o ânus e o clítoris que depressa percorrem todo o meu corpo, num orgasmo brutal ao mesmo tempo que o Cléber urra, me enchendo as entranhas de jatos de leite quente.
Que estúpida fui em não ter experimentado antes.
Regressei a casa sem ainda saber se estava grávida do Cleber!!!!!
Por favor não recriminem o meu comportamento nos vossos comentários.
Estou no avião de regresso a Lisboa. Acho que me apaixonei pelo Cleber, que na despedida me prometeu vir-me visitar um dia.
Cu de casada e mais gostoso
Casada que marido não comparece,tem que comer o cu mesmo e engravida-lá sim e deixar pro corno assumi😈
Fantástica
parabens gostei do conto e das fotos viu votado
Que delícia de conto