Ouvindo as conversas das meninas no pátio da escola, vi que rolavam bastantes comentários sobre um carinha, que não lembro o nome mais. Ele era alto, 1,70m, magro, moreno claro, cabelo curto, bem apessoado.
Elas não poupavam palavras pra afirmavam que ele tinha o pau bem grande, todos os detalhes que elas falavam a respeito dele, acabaram por me deixar muito curiosa.
Eu nunca tinha visto um pau grande. Dai nasceu a minha curiosidade de ter um pra mim, eu queria ver com meus próprios olhes e mãos, e sentir ele dentro pra ver se era tudo aquilo que eu escutava, ou era tudo fake.
Ele não era estudava na escola, ficava no portão de entrada azarando as menininhas, deve ter comido pelo menos umas 6, rss.
As meninas falavam do pau dele, que era grande e grosso. Eu não conhecia uma rola grande e grossa, só ficava imaginando como seria um pau grande e grosso, seria bonito, seria gostoso, e na hora de penetrar será que iria doer, e assim eu criava uma série de pensamentos e expectativas.
Depois de escutar as estórias sobre ele, fiquei na paquera, e quando dava me insinuava pra ele.
Passado 1 mês +/-, uma noite, eu quando estava chegando na escola, como de costume ele estava parado na frente do portão da escola, na hora que ele me viu, abriu um sorriso largo, gostoso, me cumprimentou e começamos a conversar, rapidinho e antes de começar a aula ele me chamou pra dar uma volta, era tudo o que eu queria, topei na hora, nem entrei na escola.
Ele estacionava seu carro quase que na frente da escola, andamos até seu carro, entramos, ele deu a partida e começou a andar, não andou muito, parou o carro numa rua escura e bem deserta, perto da escola. Quando ele desligou o motor, pelo comportamento dele eu percebi que ia rolar alguma coisa a mais, pensei que talvez eu teria a rola grande dele pra mim, queria muito.
Nós dois dentro do carro papinho vai, papinho vem, começou a rolar uns beijinhos, que evoluiu pros amassos, depois mão aqui, mão ali, ele me beijando desabotoou minha camisa, levantou meu soutien e caiu de boca nos meus peitinhos.
Os bicos dos meus peitinhos estavam extremamente duros e pontudos de puro tesão, ele os acariciava, passava a língua em volta e beijava, começou a chupá-los, de início umas chupadinhas leve, estava uma delícia. Meu tesão só estava aumentando.
Enquanto ele chupava meus peitinhos, pegou a minha mão e a colocou sobre seu pau, eu a alisava por cima da calça. Sentia a rola dele crescendo de tamanho e ficando dura, ele abriu sua calça, tirou a rola pra fora, colocou minha mão sobre ela, eu nunca tinha pego numa rola grande, era a minha primeira, quando eu peguei na rola, fiquei com medo, pelo tamanho, mas não queria desistir, já que estava lá, teria de aguentar, até por que as outras meninas aguentaram, agora era uma questão de honra, comecei punhetá-lo.
Carro pequeno é foda, era tudo muito apertado, não havia espaço pra uma farra gostosa. Eu o punhetava com uma mão, achando que daria pra pegar com as duas mãos e ainda sobraria rola.
Como sou bastante medrosa, tinha medo de chegasse alguém, que alguém nos visse, e esse medo me desencorajou de chupar aquele pau, mas bem que ele pediu.
Os amassos iam acontecendo e nosso tesão aumentando, quando meu tesão ficou grande demais, comecei a perder o controle e o medo, sem querer eu não criava resistência e começamos algo mais forte.
Eu estava sentada meio que de ladinho no banco do carona, virada pro lado dele, segurando pau dele com a mão e ele com a boca nos meus peitinhos, passando a mão na minha xaninha por cima da calça.
Então ele pôs sua mão na cintura da minha calça e tentava por sua mão dentro da minha calça, para acariciar a minha xaninha. Como sou magrinha e usava calças justas ele não conseguia enfiar sua mão dentro das minhas calças, a cada tentativa dele meu tesão aumentava.
Minha excitação ficou muito intensa, resolvi colaborar, apoiei meus ombros no encosto do banco, estiquei meu corpo, encolhi minha barriga e abri o zíper da minha calça, ele ficou alucinado, tentava a todo custo abaixar minhas calças, sem sucesso, tentava me dedar. Ele implorava por minha ajuda novamente.
Minha excitação fez eu ceder novamente, voltei a apoiar meus ombros no banco, estiquei meu corpo, abaixei minhas calças até meus joelhos, ele ficou alucinado, tentava o tempo todo me ajudar a abaixar a calça, forçando-a pra baixo.
Desci minhas calças até meus joelhos, quando ele viu minha bucetinha, lisinha, ele começou a alisa-la, passava a mão por cima dela, circulava o dedo nos grandes lábios, no clitóris, encaixava um dedinho na portinha, enfiava a pontinha do dedo dentro dela.
Isso tudo estava nos deixando loucos de tesão. Ele tentava abaixar mais minhas calças, sem conseguia, então resolveu pedir pra eu tirar a calça, eu com muito medo, mas morrendo de tesão, querendo uma rola de qualquer jeito, tirei somente uma perna, a esquerda da calça, aproveitei pra também tirar a calcinha, fiquei vestida com uma perna da calça e minha camisa toda aberta. Ele começou a passar a mão nela, notou que minha bucetinha escorria meu melzinho de tanto tesão.
Ele no banco do motorista, me vendo todinha disponível pra ele, se ajeitou e começou a reclinar o banco do carona, voltou pro banco dele e abaixou sua calça e cueca, até a altura dos joelhos, o que daria pra colocar todo o seu pau pra fora, e me foder.
Eu no banco do carona, olhava pra ele e prestava muita atenção nele e no tamanho da rola, que eu teria de aguentar em breve, mentalmente comecei a compara-la ao que eu havia imaginado escutando as estórias das meninas, e conclui que a rola real era maior, meu medo aumentou.
Com as calças nos joelhos ele veio pro banco do carona, se deitando sobre meu corpo, eu abria minhas pernas pra acomoda-lo sobre meu corpo, ele se encaixou entre elas, alojando sua rola entre minhas coxas, na altura da minha virilha, roçando minhas coxas e bucetinha ao mesmo tempo.
Nessa hora tudo que eu queria era aquela rola dentro de mim. Ele subia e descia seu corpo, roçando e procurando a entrada da minha bucetinha, não achava, eu com muita vontade de dar, com a mão peguei a rola dele, ergui meu corpo e coloquei sua rola na entrada da minha bucetinha. Deixei a cabeça da rola encaixada na portinha da minha bucetinha. Mal soltei a rola dele, ele afoito começou a empurrar a rola pra dentro.
Eu com medo da rola, mas ao mesmo tempo querendo ganhar a rola todinha, querendo saber se cabeira todinha dentro de mim, assim como coube nas meninas da escola, era o meu desafio.
Quando começou a me penetrar eu comecei a sentir uma dorzinha, diferente e gostosa, era a rola dele me rasgando, alargando. Até pensei que iria estragar minha bucetinha.
Com meia rola penetrada ele começou a bombar com mais força, a cada bombada entrava mais um pouquinho da rola, eu estava sentindo minha bucetinha toda preenchida, toda cheia, achando que não caberia mais nada, e ele enfiando mais, a rola dele estava lá no fundo. Quando senti a rola bater no meu útero me assustei imaginando que haveria mais rola pra me penetrar, logo senti as bolas dele baterem no meu corpo, foi quando me dei conta que a rola dele estava todinha dentro.
Com a rola toda dentro de mim, acho que pela excitação ele começou a resmungar algo tipo: como sua bucetinha esta muito molhada, como ela é quentinha, pequena e apertada, muito gostosa.
No início queria ser penetrada, mas estava cheia de medos e receios, pelo lugar, pelo tamanho da rola, por isso o começo não foi tão legal, mas a medida que ele ia penetrando, bombando e enterrando sua rola na minha bucetinha, meu tesão foi tomando conta do meu ser, me desliguei de tudo, passei saborear e aproveitar aquela rola dentro de mim.
A rola dele todinha dentro de mim, ele bombando gostoso e ritmado não me segurei e gozei na rola dele, ele continuava, não parava de bombar, não demorei pra gozar de novo
Quando aumentou o ritmo das bombadas, percebi que ele ia gozar, mais umas poucas bombadas ele gozou dentro de mim. Senti sua porra abundante e quente invadir minha bucetinha.
Depois que ele gozou, ficou um tempinho dentro de mim e sua rola foi amolecendo e começou a sair de dentro.
Quando ele tirou a rola eu sentia a porra dele escorrer por minhas coxas, meu cuzinho e sujando o banco do carro.
Depois que ele tirou a rola de dentro, a realidade retornou, entendemos o perigo de estar parados e transando num carro, naquele lugar. Tratamos de sair dali rapidinho.
Ele me deixou perto da minha casa, e ao entrar em casa sentia que tinha feito coisa errada de novo.
Este foi meu primeiro pau grande, o início da penetração foi meio tenso, achei estranho, dolorido, mas como meu tesão domina meu ser, trepamos gostoso e a rola dele entrou todinha.
Foi uma trepada rapidinha, típica de trepada no carro parado na rua, foi uma boa trepada, onde ganhei meu primeiro pau grande, que coube todinho dentro de mim.
Nós não saímos mais, cheguei a vê-lo no portão algumas vezes, ele não chamou e eu também não me ofereci. E se chamasse acho que não sairia novamente.
delicia demais ... tuda putinha gosta de um pinto grande