PRIMEIRA VEZ QUE BEBI NA TRANSA, E MEU SEGUNDO PAU GRANDE

PRIMEIRA VEZ QUE BEBI NA TRANSA, E MEU SEGUNDO PAU GRANDE

Na época eu tinha 23 / 24 anos, trabalhava num escritório de advocacia, num prédio de 4 andares, havia uma padaria no térreo, esta história rolou com um vendedor de carro/moto que trabalhava próximo ao prédio e sempre estava na padaria.

Nas minhas muitas idas a padaria quase sempre o encontrava, geralmente ele ficava no balcão comendo, bebendo ou simplesmente conversando, nesses encontros a gente trocava olhares, sorrisos e nos cumprimentávamos.

Uma manhã ele se aproximou, conversamos e no final me convidou para dar uma volta após o expediente, pensei como assim logo de cara me chamando pra sair, desconfiei, relutei um pouco, mas resolvi aceitar, ele parecia uma pessoa interessante, e eu o via quase todos os dias e todos na padaria o conhecia.

Ao retornar ao escritório liguei pra minha casa e avisei minha mãe que chegaria um pouco mais tarde.

No final da tarde como combinado, nos encontramos na porta do prédio, caminhamos até a moto dele, ele montou na moto, deu a partida mandou eu subir, assim que subi na moto ele saiu. Ele não disse aonde estávamos indo, e a conversa no caminho era pouca e difícil por causa do barulho e do trânsito, ele foi tocando, eu não sabia para onde estávamos indo, mas quando ele parou percebi que eu tinha caído no conto da “voltinha”, estávamos na porta da casa dele.

Ele pediu pra eu descer da moto, em seguida ele desceu, falou “vamos entrar?” e caminhou em direção a porta da casa, fiquei receosa, mas pensei por que não entrar, quem sai na chuva é para se molhar, já estava lá mesmo, quem sabe seria legal, entrei, mas confesso entrei com um certo receio.

Dentro da casa, ele falou pra eu me sentar no sofá, e ficar a vontade, foi até a cozinha e quando voltou estava com duas taças de vinho na mão, me ofereceu uma, eu não queria, não bebo nada, mas ele insistiu tanto, argumentando que era fraquinho, docinho, enfim, cai na lábia dele e tomei um pouquinho, realmente estava gostoso, tomei outro golinho, e comecei a me sentir meu rosto pegar fogo.

Resultado, o vinho era fraquinho e docinho, mas como não bebo, até uns poucos goles me deixam molinha.

Hoje tenho certeza que essa era a intenção dele, me deixar molinha e fácil. Com poucos goles eu já estava toda molinha e fácil demais.

Ele se levantou e caminhou em direção ao corredor, parou na porta de um quarto e falou “voce não quer vir?”, como falei antes, já que estava lá por que não ir, fui, quando olhei pra dentro imaginei que deveria ser quarto dele, poucos moveis além de uma cama.

Assim que passei pela porta ele a encostou, sem tranca-la, me convidou para sentar na cama, colocou mais vinho na minha taça, sentou-se do meu lado, começamos a conversar e a tomar vinho.

A cada gole eu ficava mais molinha. Sim e mais fácil.

Ele pegou a taça da minha mão, a colocou num aparador que havia ao lado da cama, se deitou na cama e batendo a mão no colchão me chamava para deitar ao seu lado, muito sem graça me aproximei do lado dele, ele foi aproximando sua boca da minha, e começamos a nos beijar, eu não tinha mais capacidade de resistência e comecei a retribuir o beijo.

Eu toda molinha, e perdida pelo vinho, percebia, mas não entendia o que acontecia, só me dei por mim quando minha camisa estava aberta e ele mamando meus peitinhos.

Imagina eu toda molinha, morrendo de tesão e ele mamando meus peitinhos, minha libido estava saltando pra fora do meu corpo, quando paramos de nos beijar, decidi que não ia mais perder tempo, me levantei e me comecei a me despir até ficar completamente peladinha, exibia a ele meu corpo, peitinhos e minha bucetinha que nessa altura já estava muito meladinha.

O vinho alterou meu raciocínio, nunca tinha ficado com tanta vontade de ganhar uma rola, ele me vendo nua se levantou e fez o mesmo, tirou toda sua roupa, ele se despindo e eu observando o corpo perfeito dele, mas quando vi a rola dele, fiquei assustada, era muito grande e muito grossa, eu nunca tinha visto um pau tão grande e grosso, me perguntei se alguém aguantaria aquela rola toda dentro, e como sou baixinha e miudinha achava que eu nunca aguantaria uma rola daquela, fiquei com medo porem curiosa e com vontade de experimenta-la.

A força do vinho aliada se aliou a minha excitação me incentivando a continuar e tentar, mas o susto do tamanho da rola dele permanecia e estava me deixando preocupada.

Tomei coragem e sem falar nada, decidi que tentaria, qualquer coisa eu pediria para parar, afinal já que estava, estava peladinha dentro do quarto, nos dois pelados, não queria perder a oportunidade, decidi tentar e arriscar a ter aquela rola toda, e se possível todinha dentro de mim, respirei fundo, me enchi de coragem e toquei o barco pra frente.

Após ficar nua me aproximei da cama, e ele falou pra eu me deitar na cama, me deitei na beiradinha dela, ele veio e deitou ao meu lado, nos dois peladinhos, deitados na cama, um do ladinho do outro, minha bucetinha escorria melzinho, ele de rola dura, se virou pro meu lado, apoiou sua rola sobre minha coxa e começou a me dar muitos beijinhos no rosto, ombros, pescoço, orelhas, com a mão alisava meu corpo todinho, acariciava e chupava meus peitinhos.

Ele se deitou sobre meu corpo, voltou a beijar minha boca, enquanto suas mãos apertavam meus peitinhos e os bicos, encaixou sua rola entre minhas coxas e começou a roçar a minha buceta, a cabeça da rola tentava achar a entrada da buceta, quando a cabeça da rola parou na portinha, voltei a lembrar do tamanho da rola, travei, voltei a sentir medo, ele deve ter percebido.

Ele, esperto, experiente e consciente do tamanho da rola, com muito jeitinho e carinho foi enfiando a cabeça bem devagarinho, ele bombava fraquinho e devagarinho, a cabeça da rola ia entrando aos pouquinhos, eu sentia a rola me alargar, arrombar, e uma dorzinha que se misturava com meu tesão, tentei não reclamar, ele não parava de bombar e enfiar sua rola.

Penetrada quase que a cabeça todinha, ele começou um vai e vem, devagarinho e ritmado, ia enfiando, enfiando, a gente se beijava de língua bem melado, um chupando a língua do outro, e ele bombando miudinho e sem parar de enfiar rola.

Eu estava me sentindo preenchida, estava gostoso, quando percebi as bolas do saco dele baterem em mim, me dei conta que o safado tinha enfiado a rola todinha dentro de mim, fiquei feliz, me imaginei super poderosa, a rola dele era muito volumosa, e havia entrado todinha dentro da minha bucetinha, que delícia, mas ao mesmo tempo me perguntava como coube?

Adorando a rola todinha atolada na minha bucetinha, dentro de mim, buceta toda preenchida pela rola grande dele, me sentia feliz por ter conseguido aguentar a rola todinha dentro.

Ele me penetrando de papai/mamãe, ele voltou a bombar, agora bombava mais forte e mais rápido, não aguentei e gozei na rola dele, foi um gozo diferente, cheio de tesão, medo, jeito e força.

Ele percebeu quando gozei na rola dele, logo depois tirou a rola de dentro e ficou de joelhos na cama admirando meu corpo moreno, magro, pequeno, meus seios pequenos entumecidos, os lábios da minha bucetinha saltando fora, querendo receber mais rola, meu corpo querendo gozar de novo, não sei por que voltei a encarar a rola dele, admirava o tamanho dela e o quanto ela estava melada com meu melzinho, ainda estava espantada como coube aquela rola enorme toda dentro de mim, e por que eu ainda queria mais.

Ele então pediu para eu ficar de quatro, quando me posicionei ele se aproximou por trás, apoiou uma mão no meu quadril e a outra apontava a rola na portinha da buceta, quando tirou a mão da rola começou a enfiar sua tora novamente, agora entrou mais fácil, minha buceta já estava arrombada, melada e larga da penetrada anterior.

Minha bucetinha acomodou sem problemas aquela rola enorme, desta vez não fiquei receosa e não senti aquela dorzinha da primeira penetrada, era só prazer.

Ele foi enfiando e enfiando a rola, com a rola todinha dentro ele começou a bombar forte, bombava no fundo da buceta, as bolas dele batiam no meu corpo, a cabeça da rola batia no meu útero, entrei em êxtase e comecei a gozar novamente, ele continuou bombando, e alternando a velocidade e a força das bombadas.

Quando ele apertou forte meu quadril com suas mãos percebi que ele ia gozar dentro de mim, estava tão gostoso que mesmo não usando camisinha deixei, não falei nada, aproveitando pra sentir o gozo dele dentro de mim, senti perfeitamente quando arola dele começou a pulsar e jorrar a porra quente dentro de mim, jorrou um volume bem grande de porra, que logo começou a escorrer da minha buceta.

Quando ele saiu de dentro de mim escutamos um barulho que vinha da sala, ele falou que devia ser seu pai que havia chegado do serviço. Isto nos fez cair na realidade e olhei o relógio e percebi que o tempo correu mais do que queria, eu precisava ir embora.

Eu queria ir ao banheiro me lavar antes de ir embora, minha xaninha estava toda babada, gozada e escorrendo, mas para ir ao banheiro teríamos de passar na sala sem roupa e o pai dele estava lá, complicou tudo, acabei me vestindo melada e com a porra escorrendo, fomos para sala com carinha de santinhos.

Ele me apresentou a seu pai como uma amiga e me deu carona até em casa.

Essa foi minha segunda trepada com uma rola grande e grossa, e a maior rola que até então tinha agasalhado com minha bucetinha, foi sensacional, mesmo possuidor de uma rola bem grande e grossa ele foi carinhoso e soube como enterrar a rola todinha em mim, não me machucou.

Esta foi a primeira e única vez que bebi algo alcoólico antes de uma trepada, foi muito bom, mas fiquei muito facinha, molinha e tontinha, rss.

Saímos umas três vezes, porque depois ele comeu uma amiga minha e eu por vingança fiz questão de dar para o coroa dela e não quiz mais sair com ele, mas isso é outra história.

Foto 1 do Conto erotico: PRIMEIRA VEZ QUE BEBI NA TRANSA, E MEU SEGUNDO PAU GRANDE


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Ficha do conto

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Nome do conto:
PRIMEIRA VEZ QUE BEBI NA TRANSA, E MEU SEGUNDO PAU GRANDE

Codigo do conto:
229810

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/02/2025

Quant.de Votos:
2

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