Nesta época eu devia ter +/- 21 ou 22 anos, sou baixinha, morena clara, pele jambo, bem-apessoada, bundinha cheia e peitinhos pequenos, tanto que muitos pra brincar comigo me chamavam de globeleza, eu adorava. Para provocar os mais afoitos eu sempre andava de saia bem curtinha, me exibindo.
Vamos aos fatos, eu estava namorando há uns dois meses um rapaz que era vendedor de uma loja de carros e motos que ficava próxima do escritório onde eu trabalhava. Ele era muito bonitinho e a gente saia pra transar a cada dois ou três dias.
Porem um dia, uma "amiga" que trabalhava no mesmo prédio que eu, e que tinha um caso com o português, dono da padaria que ficava no térreo do prédio, se aproximou de mim e me falou, como se fosse a coisa mais normal que “achava meu ficante um gato e que não tinha resistido e acabou dando pra ele na noite anterior”, fiquei em choque com a notícia, fiquei puta com ela e com ele, mas não respondi nada, ela ainda sem noção tentou me consolar dizendo que: “não foi nada de mais, tinha sido apenas sexo”, o que me deixou mais puta da vida ainda, nem tanto por ciúmes do rapaz, mas pela atitude dos dois; ele que era meu namorado e ela que dizia ser minha amiga.
Por alguns dias eu fugia dos dois, porem um atarde meu patrão me pediu pra comprar na padaria cigarros pra ele, o português, caso da minha “amiga” não ia todos os dias na padaria, mas nesse dia o português estava no caixa da padaria. Todas as vezes que eu o via, ele fazia piadinhas e dava indiretinhas, jogando verde pra colher maduro. Nessa tarde não foi diferente, porem senti que a cantada habitual dele havia mudado de tom, como sempre falou em tom de brincadeira, mas nesse dia achei que ele foi mais direto: “que eu estava bonita, que ele sempre sonhava em ter uma moreninha gostosinha como eu, etc etc etc”, na hora que escutei a cantada dele, sabe o diabinho que habita nossa orelha esquerda? Então, o diabinho me disse que seria minha grande chance de me vingar dos dois, da amiga e do namorado, melhor: ex-amiga e ex-namorado, então sem pensar duas vezes respondi: “não tem por que não quer!”, o português que devia ser uns 40 anos mais velho do que eu, na hora arregalou os olhos, ficou louco, queria me comer na padaria mesmo. Armei pra pagar com a mesma moeda ao meu ex-namorado e ex-amiga, combinamos de sair no mesmo dia no final do meu expediente.
Todas as vezes que eu o via na padaria ele soltava uma cantadinha, mas eu sempre me fazia de desentendida, afinal ele era caso da minha amiga, mas nessa tarde seria minha grande vingança. Eu nem queria tanto transar com ele, meu objetivo era a vingança.
Tenho de confessar a expectativa da vingança aliado ao tesão que tenho, me deixou excitada e muito curiosa a respeito do coroa. Seria minha chance de pagar com a mesma moeda ao meu ex-namorado e minha ex-amiga, somado a minha curiosidade de sair com o português,
Encontro agendado, vingança armada, no final do expediente passei na padaria, nem me incomodei se qualquer um dos dois visse a gente saindo juntos, saímos e fomos em direção ao carro dele, que estava estacionado bem na frente da padaria. Ao entrar no carro já o avisei da minha curta disponibilidade de tempo, eu tinha tipo duas horas no máximo, ele escutou e como o objetivo de nosso encontro era bem objetivo, não falou nada, fomos direto pro motel, um não muito longe de onde estávamos.
Durante o trajeto algumas vezes ele colocou sua mão sobre minha coxa, e a alisava, era final de tarde e estava muito frio e por isso eu vestia uma calça bem justinha, que torneava minhas coxas.
Da recepção do motel até a suíte, ele voltou a alisar a mão em minhas coxas, só que agora com mais força e mais pra cima, seus dedos roçavam de leve a minha bucetinha.
Quando ele tocou com os dedos nela por cima da calça, eu não sentia tesão, meu objetivo era a vingança.
Entramos na suíte de número 36, ele se aproximou e começamos a nos beijar, longamente, bem molhado, o beijo dele era gostoso, mas não me excitava, meu foco estava na vingança.
Quando paramos de nos beijar fui até uma mesinha que ficava num dos cantos da suíte e comecei a me despir, fiquei peladinha, a espera de ser possuída e executar minha vingança. Ele ao me ver despindo, também começou a se despir, eu já peladinha, observava ele se despindo, reparei na excitação que ele estava, seu pau estava muito duro, parecia pedra, e era de um tamanho gostoso de ter dentro da buceta, cabeça grande rosada, e grosso.
A excitação dele, começou a me excitar também, afinal aquela rola dura já já ia ser minha e me possuir, comei a querer isso.
Meus sentimentos começaram a se confundir, já não sabia se era só vingança ou excitação.
Ele se aproximou de mim, ainda de pé, nos dois pelados voltamos a nos beijar, comecei a gostar do beijo dele, eu dava minha língua pra ele chupar, e ele chupava, minha excitação começou a se manifestar, minha bucetinha começava a ficar melada, minha respiração se alterando, meu tesão aumentando e minha bucetinha começava a escorrer de tesão.
Nessa altura eu já nem lembrava mais da vingança, era pura excitação, tesão, queria dar pra ele, ser comida. A vontade de sentir a rola do português me penetrando ficou enorme.
Ele me levou pra cama, me deitei no meio da cama, com as pernas abertas, mostrando pra ele o quanto minha bucetinha faminta estava querendo a rola dele.
Enquanto me deitava eu encava a rola dura do português, eu estava pronta pra ser penetrada por ele. Ele não tirava os olhos do meu corpo, ele sabia que eu estava a disponível pra ser penetrada, rapidamente ele se deitou sobre mim e voltou a me beijar, melado, molhado, pelados nossos corpos se tocavam, meu peito roçava o dele, sentia minha bucetinha cada vez mais molhada.
Quando ele encaixou a rola entre minhas coxas, roçando minhas coxas e a bucetinha, eu sentia o calor e a pulsação da rola, meu tesão aumentou mais ainda, quando a rola dele parou na entrada da bucetinha, fiquei louca, delirando de tesão, minha bucetinha escorrendo muito, queria ser penetrada.
Ele iniciou um movimento de vai e vem com sua rola, quando a cabeça passava na entrada da bucetinha, eu me preparava para ser penetrada, ele continuava indo e vindo com sua rola, uma hora eu implorei a ele, "me fode logo, enfia essa rola todinha na sua putinha".
Me satisfazendo ela aponta a cabeça da rola na portinha da buceta e começa a penetrar na minha bucetinha, nessa hora abri mais as pernas para facilitar a penetração, ele apoiou suas mãos no colchão, levantou seu tronco, somente a rola dele tocava no meu corpo, e bombava, enfiando a rola, devagarinho, cada bombada enfiava mais um pouquinho, quando me dou conta sua rola estava todinha dentro, ele começou a me chamar de putinha bucetuda e gostosa. Com a rola todinha dentro eu me sentia todinha preenchida.
Ele começou a fazer um vai e vem gostoso demais, não demorou muito gozei na rola dele, ele não parava de bombar, gozei novamente.
Ele tirou sua rola de dentro, saiu de cima de mim e me pediu pra eu ficar de quatro, veio por trás e encostou a cabeça da rola na portinha da minha bucetinha e num golpe só atolou sua rola dentro da minha bucetinha.
De tempos em tempo a gente mudava de posição, ele enfiava a rola e bombava feito um louco, ele me comia de todas as posições.
Quando ele começou a bombar mais forte e a resmungar alguma coisa, que não consegui entender percebo que ele estava gozando dentro, sentia os jatos de porra invadir minha bucetinha, foi muita porra, e sentia o calor da porra dentro da minha buceta, que logo começou a escorrer por minhas pernas.
Ele gozou e permaneceu com sua rola dentro de mim, comecei a sentir a rola dele amolecendo dentro de mim, só quando ele ficou bem flácida que ele a tirou de dentro e saiu de cima, e se deitou ao meu lado na cama.
Olho pro cacete dele, e me bateu uma vontade enorme de mamar sua rola, não resistindo passei minhas pernas sobre as pernas dele, me posicionei de quatro entre suas pernas, com a rola dele pertinho da minha boca, cai de boca naquela rola deliciosa, que tinha acabado de me comer deliciosamente, que me fez gozar muito gostoso.
Eu parecia um louca babando e mamando naquela rola, chupei muito, até matar minha vontade de mamar aquele caralho.
Durante a chupada a rola dele começou a ficar dura novamente, olhava pra rola dele, admirando a rola ficando dura dentro na minha boca, eu feliz imagina que a rola que tinha acabado de me possuir gostoso, ia me comer novamente.
Com a rola dele a meia bomba ainda ele me pediu pra sentar na rola dele, ergui mais meu corpo, passei minhas pernas pro lado de fora do corpo dele, sentei na rola, encaixando a rola entre os lábios da minha bucetinha, comecei a roçar a rola com minha buceta, fazendo um movimento de vai e vem devagarinho, senti minha bucetinha começar a escorrer meu gozo junto com a porra dele no cacete.
Durante o movimento de vai e vem, sentia a rola dele voltar a ficar dura, parecia pedra, com uma mão pego a rola dele e a posiciono na portinha da minha bucetinha, com meu movimento de vai e vem, vou enfiando ela dentro da minha bucetinha, quando ela estava todinha dentro comecei a cavalgar na rola dele, que delicia que estava, ele começou a resmungar pra eu não parar de cavalgar que ia gozar, gozamos juntos e desfalecemos um ao lado do outro na cama.
Com nossos corações acelerados me deitei em seus braços, conversamos um pouco, e o lembrei que precisava ir embora.
Tomamos banho, nos vestimos e fomos embora, ele me deixou na esquina de casa, só voltamos a nos ver alguns dias depois na padaria.
Pra completar minha gostosa vingança, no dia seguinte encontrei com minha ex-amiga e comentei que o coroa dela também era muito gostoso e simpático, que ele tinha me comido ontem a noite, claro, aproveitei e dei o troco dizendo: “pra ela não ficar preocupada, foi somente sexo”, na hora ela ficou louca de raiva, saiu pisando forte.
Os dois acabaram brigando, mas depois de algum tempo reataram. Eu que fiquei no prejuízo perdi a amiga e o namorado, mas me sentindo vingada.
Nunca mais sai com o português.