Eu sou baixinha, magrinha, morena, cabelos encaracolados e compridos, seios pequenos, bicos grandes e bundinha arrebitada, o tipo que chamam de filezinho, e não menos importante, cheia de tesão e fogo.
Vamos a história que aconteceu quando eu tinha +/- 37 anos (2008), trabalhava num escritório de advocacia e estava no início de um relacionamento, que aconteceu depois dele insistir muito e ficar tentando se aproximar até que eu acabei cedendo aos encantos dele.
Ele tinha uma oficina que ficava no caminho do meu serviço. O início da nossa relação foi como outro qualquer, me fiz de difícil, não queria me aproximar, mas acabei cedendo, acho que mais pela minha sede de sexo, que era enorme, no início saiamos quase todos os dias, exceto aos fins de semana, ele era casado e eu tinha dificuldade para sair de casa.
De uma a duas vezes por semana íamos a um hotel/motel e rolava de tudo, mamada na rola, chupada na buceta, mordidas, sexo vaginal, sexo anal, fio terra e beijo grego, nos outros dias da semana a gente saia de carro e parávamos pra transar em ruas desertas perto do nosso serviço, ou no estacionamento de um posto de gasolina que ele conhecia o gerente.
Porém num final de tarde quando a gente ia se encontrar, e como sempre no ponto de ônibus, ele parava eu entrava no carro e a gente ia.
Aconteceu que nos dias anteriores ele havia comentado que estava tentando negociar um caminhão, que iria arrumar e revender, não dei muita bola pra esse assunto e deixei seguir.
Nessa tarde uu já estava esperando por ele no ponto de ônibus, como de costume, quando um caminhão grande, alto, laranja, com um grande motor na frente, parou no ponto de ônibus, eu não associei que podia ser ele, ele me chamava loucamente, foi quando prestei mais atenção e o reconheci, só prestei mais atenção porque ele havia comentado algo da compra de um caminhão, eu lembrei vagamente e desconfie que poderia ser ele, e era.
O caminhão era bem grande, alto, difícil de subir e entrar. Com muito esforço subi e assim que entrei, por curiosidade olhei tudo em volta e achei o bagulho diferente, interessante, assim que me sentei nos cumprimentamos e ele saiu.
Com relativa frequência a gente ia namorar no estacionamento de um posto de gasolina, mas pelo tamanho do caminhão ele não iria conseguir entrar no estacionamento, então ele foi até um loteamento próximo, relativamente novo, Morada dos Coelhos, que na época possuía poucas casas. Mesmo assim eu tinha receio de que alguém nos visse e nos flagrasse trepando.
Ele não dava bola pra esses meus receios, então se aproximou de mim, e começamos os amassos, beijos de língua bem molhados, quentes, apertos, abriu minha camisa e chupava nos meus peitinhos, fui me descontraindo, e já mais descontraída dava uns apertões ao vivo e a cores na rola dele.
Começamos um a abrir a roupa do outro, repentinamente ele parou e foi pra parte de trás da boleia e começou a armar uma caminha, pediu pra eu esperar um pouquinho, por que ele tinha de dar um jeito nas tralhas que estavam lá, não demorou muito ele me chamou pra ir, passei por entre os bancos e subi na caminha ainda com roupa, a caminha tinha uns 60cm de largura e tinha a largura da cabine toda, quando ele me chamou ao mesmo tempo ele já começou a tirar toda sua roupa, quando subi ele estava quase nu, e me mandou ficar nua, todinha nua, com receio de alguém nos ver eu não queria tirar toda a roupa, mas sentindo minha bucetinha toda melada, morrendo de tesão, obedeci, fiquei nuazinha pra ele me comer todinha.
Ele é uma pessoa grande, mal havia espaço pra ele, como sou pequena não tive tanta dificuldade em me despir e me acomodar.
Quando acabei de tirar minha roupa percebi que ele me secava loucamente, e já estava de pau duro, querendo me possuir todinha, isso me deixou excitada demais e muito meladinha.
Ele se sentou na caminha e eu olhava pra ele e sua rola dura, que logo, logo iria me possuir, não resisti e cai de boca naquela rola, mamava sua rola de ponta a ponta, da cabeça as bolas, babava muito e mamava muito aquela rola, quando percebi que ele queria gozar eu parei de mamar, pra ele não gozar, eu queria muito aquela rola dentro de mim.
Sentei na caminha de pernas cruzadas, ele já veio me puxando e simultaneamente abrindo minhas pernas, e veio pra cima, queria me penetrar de qualquer jeito, mas ele não cabia naquele espaço pequeno, pra ele caber deitado em cima de mim ele tinha de encolher suas pernas, e mesmo assim batia a cabeça na lateral do caminhão, então ele me puxava mais pra baixo dele, abria mais minhas pernas, encolhia mais as suas e com bastante dificuldade ele tentava me penetrar, mesmo ele colocando só meia rola eu estava adorando, mesmo confortável ele bombava, senti meu gozo se aproximando pela primeira vez naquela noite, ele percebeu que ia gozar não parou e esperou eu gozar, assim que gozei me mandou ficar de quatro, quem sabe seria posição melhor, fiquei, abri bem minhas pernas e deixei minha bundinha toda exposta, ele veio por traz, segurando sua rola com a mão apontou a cabeça da rola na entrada da minha bucetinha e voltou me penetrar, enfiou tudo numa estocada só e começou a bombar, eu estava adorando, mas a cada bombada ele batia a cabeça no teto, mas não parava de bombar, novamente ele viu meu gozo se aproximar, começou a bombar mais forte, e eu gozei mais forte nesta vez, ele ainda não estava confortável.
Novamente ele me esperou terminar de gozar, quando ele tirou pra fora sua rola falou que não estava legal daquele jeito e falou vamos tentar de outra forma e se deitou de barriga pra cima com as pernas encolhidas e mandou eu cavalgar na rola dele, posição que eu adoro, obedeci de pronto e com boa vontade.
Enquanto eu me sentava na rola dele me inclinava pra frente pra facilitar que a rola me penetrasse, com uma das minhas mãos eu ia posicionando a rola pra deixar a cabeça da rola na portinha da minha bucetinha, quando coloquei a cabeça da rola na entrada da buceta, eu ia abaixando meu corpo, fazendo a rola dele entrar de mim. Com a cabeça da rola dentro da buceta larguei meu corpo de uma vez só, a rola entrou todinha, de uma vez só. Com a rola todinha dentro tentei ficar com o corpo reto pra poder cavalgar mais livre e gostoso, mas ao cavalgar com mais intensidade minha cabeça também batia no teto, a solução que encontrei foi cavalgar com meu corpo um pouco inclinado pra frente, o que foi bom pois meus peitinhos ficavam certinho na boca dele e ele aproveitava mamá-los enquanto me comia.
Cavalgando loucamente na rola dele e olhei pros olhos dele, vi que ele estava virando os olhos, iria gozar logo e muito forte, então não parei de cavalgar e aumentei a intensidade da cavalgada, ele não conseguiu segurar o gozo, e encheu minha bucetinha com sua porra, ele gozou muito forte, alagou minha bucetinha com sua porra, mesmo com o pau de dentro de mim eu sentia a porra escorrendo.
Ele pediu pra eu voltar a ficar de quatro, queria comer meu cuzinho, sem condições era muito apertado, e queria muito dar o cu pra ele, mas não tinha espaço e tinha medo de fazer sujeirinha no pau dele e também no caminhão, propus deixar pra ele comer meu cuzinho numa outra vez com mais conforte e condições, neguei fogo.
Depois que sai de cima da rola dele, nos limpamos, nos vestimos, voltamos pros bancos do caminhão, ele limpou os vidros do caminhão com um pano, deu a partida e me levou até perto de casa, quase nem conversamos no caminho de volta.
Voltamos a sair e trepar no caminhão pelo menos mais umas 3 ou 4 vezes, sempre na mesma rua.
Quente demais! votado!