TRANSAR NA SALA DE AULA DA ESCOLA, NO HORÁRIO DE AULA FOI MUITA ADRENALINA

Esta narrativa aconteceu quando eu devia ter +/- 20 anos, solteira, ele uns 5 anos mais velho e casado, mas eu acabei me apaixonando por ele.

Nós estudávamos no curso supletivo na mesma sala, eu me sentava no meio da sala e ele no fundão.

Ele era falante, alegre, divertido, logo conquistou minha amizade, conversávamos muito antes da aula e nos intervalos, nos divertíamos muito com nossas conversas, ficamos mais que bons amigos.

O início de nossa relação foi narrado em outra conto, aqui vou narrar o início de nossas aventuras numa sala de aula vazia da escola que estudávamos.

Eu não me lembro exatamente da nossa primeira aventura na sala de aula vazia, mas acredito que deva ter começado logo após o término da primeira aula, ele passou por mim e falou que queria falar comigo em particular, para eu segui-lo.

Confesso, ele mexia muito comigo e eu tinha um tesão fudido por ele, então nessa hora não pensei duas vezes, me levantei e o segui, ele foi em direção ao andar de cima, que a noite ficava sem uso e com as luzes apagadas e vazias, e entrou numa sala de aula vazia.

Ele escolheu uma sala um pouco distante da escada, parou na porta e me apressava, “vem, entra logo!”, eu mesmo sem entender, entrei.

Assim que entrei, ele encostou a porta e empurrou a mesa do professor para atras da porta, e justificou falando que era para ninguém entrar de repente na sala.

Ele se aproximou de mim, me abraçou forte, começou a me beijar na boca e a apertar minha bunda, puxava meu corpo contra o dele, nessa hora eu senti que ele estava de pau duro. E claro nessa hora imaginei o que ele queria, e o que estava prestes a acontecer, tenho de confessar, eu também queria, na hora minha bucetinha ficou meladinha, escorria bastante melzinho nela.

Por medo eu não queria fazer nada, mas pelo tesão eu queria fazer tudo, aquela indecisão básica que toda mulher tem, rss, até que achei que tinha tudo para ser gostoso me entreguei, deixei ele me levar.

Enquanto ele me beijava, beijo quente, de língua, gostoso, ele me encostava na mesa do professor, e erguia minha saia até quase minha cintura, acariciando minhas coxas, minha bunda, enquanto subia minha saia. Nessa hora meu tesão já estava muito alto e minha excitação imensa.

O fato de estarmos numa sala de aula vazia, no escuro e porta fechada fazia que meu tesão aumentasse mais ainda.

Embriagada pelo tesão eu correspondia ao beijo e obedecia às ordens dele, a primeira foi para eu me sentar na mesa do professor. Me sentei na mesa do professor já com minha saia levantada, ele se posicionou entre minhas pernas e acariciava minhas coxas, minha bunda e minha buceta, ainda por cima da calcinha.

Minha buceta babava muito, ele entre minhas pernas, se aproximou seu corpo ainda mais do meu, não parava de me beijar a boca e acariciar meus peitinhos. Desceu suas mãos e voltou a acariciar minhas coxas e como que sem querer (querendo) por cima da calcinha passa sua mão na minha xaninha.

Ao passar a mão na xaninha, mesmo por cima da calcinha ele deve ter percebido o quanto minha calcinha estava molhada com meu melzinho, ele babava muito, mostrando pra ele que eu estava morrendo de tesão. Ele falou “sua bucetinha está muito melada, eu sei o que ela quer!”, mal acabou de falar, com uma mão ele abriu sua calça e tirou seu pau pra fora, que já estava duro como uma pedra.

Eu sentada na mesa do professor, ele me puxou mais pra beirada da mesa, me ajudou a descer da mesa, fiquei de pé de frente pra ele, olhei pros olhos dele, ele colocando suas mãos em meus ombros me manda me virar e ficar de costas.

Agora ele juntinho de mim nas minhas costas, com a mão que estava no meu ombro me empurrava pra frente, e com a mão que estava na minha cintura me puxava, forçando a me debruçar sobre a mesa e ordenando que eu me apoiasse na mesa do professor.

Assim que me apoiei na mesa do professor senti ele levantar minha saia, e mandou eu abrir as pernas, de novo obedeço, afastei minhas pernas, ele abaixa a calça até os joelhos e colocou sua rola dura entre minhas pernas, começando a roçar sua rola nas minhas coxas e xaninha, ainda por cima da calcinha.

Eu estava morrendo de tesão, minha respiração estava seca e acelerada, eu desejava demais aquela rola todinha dentro de mim, nesse momento eu coloquei minha mão na minha virilha e com um dedo puxo minha calcinha pro lado, agora ele roçava sua rola nas minhas coxas e na minha buceta também, sem a calcinha pra atrapalhar.

Como ele fazia um vai e vem curtinho, a cabeça da rola dele ia e vinha pela entrada da minha bucetinha, eu sabia que não tinha muito tempo, virei minha cabeça e olhei nos olhos dele, como que pedindo pra ser penetrada, esperei o momento que ele passaria com sua rola na entradinha da buceta, com meus dedos empurrei a cabeça da rola dele pra entrar na minha bucetinha, ele aproveitou e enterrou sua rola todinha dentro de mim, só depois ele começou um vai e vem delicioso, não demorou muito eu gozei na rola dele.

Ele não parava, continuava a fazer o delicioso vai e vem, quando ele percebeu que eu estava gozando de novo, me pegou com força pelos quadris e começou a bombar forte, muito forte, estocadas firmes, quando ele enterrava a rola nossos corpos se chocavam e o choque de nossos corpos fazia um barulho gostoso que aumentava nosso tesão.

Ele estava bombando com força, dentro de mim quando escutamos o sinal de final do intervalo, na hora ele começou a bombar mais rápido, como que quisesse gozar logo, não demorou e gozou dentro de mim. Como ele não usava preservativo senti sua porra volumosa e quente invadir meu corpo e começar a escorrer por minhas coxas.

Ainda com o pau duro e lambuzado, porra escorrendo pelas coxas e sem tempo pra mais nada, nos arrumamos como deu, ele guardou sua rola toda melada dentro da calça. Já começava um movimento no corredor de baixo, se déssemos bobeira iriam sentir nossa falta e poderíamos ser descobertos e apanhados no flagra com certeza.

Com o tempo e nossas aventuras, nosso relacionamento ficou cada vez mais gostoso, era muito tesão, sempre que dava a gente subia pra uma das salas vazia.

Essa nossa aventura durou por -/+ 1 ano e meio.

Depois conto mais histórias.