Fiz meu pedido e fiquei esperando o motoboy chegar. Nesse período estava com o Grinder ligado somente conversando e com vontade de mamar uma rola. No Grinder é aquela coisa... só enrolação. Papo vai, papo vem e nada de rola de verdade. Uns caras com uns baitas paus lindos de salivar, mas é muita exigência pra mamar uma rola. Mas fácil ir num inferninho que vc mama na hora, leva uma boa esporrada na boca, e se der, ainda leva no cú.
Pois bem, essa passagem no grinder só me fez ficar com mais tesão e de rola dura. Na verdade, eu que estava querendo gozar na boca de um safado e de sentir um cuzinho apertando minha rola.
Meia hora depois, meu pedido chega e eu desci para busca-lo. Motoboy novo, uns 30 anos, moreno, cabelo batido, sorrisão, capacete na cabeça e com aquela roupa de chuva. Nem deu pra ver se era ou não roludo. A roupa de chuva não deixava.
Mas vocês sabem que o gaydar não falha. Retirei meu pedido, passei o código e olhei bem nos olhos do motoboy. Ele riu e disse: vontade de mijar. Eu até franzi a sobrancelha, não esperava um comentário como aquele e disse: mija lá em casa. O cara riu, e falou: já é.
Subimos, ele com a roupa, agora com o capacete na mão e a bag nas costas. Minha entrega deveria ser a última. Não perguntei.
Abri a porta, ele colocou a mochila no chão, o capacete em cima, e eu indiquei onde era o banheiro.
O cara abriu a jaqueta de chuva, abaixou a calça de chuva, abriu o zíper da calça jeans e sacou um senhora de uma rola roliça, morena, cabeçuda, arregaçando para mijar. Tudo isso eu olhando descaradamente, pois ele não fechou a porta e o lavabo fica na direção de onde eu estava.
Mijou um jato forte. Aquele jato que faz barulho. Eu já com água na boca com vontade de ir lá e sugar a ultima gota do mijo dele. Acabou de mijar e já começou a arregaçar a rola, no movimento de punheta. Eu nem me dei conta, mas meu olho estava paralisado naquela rola. Ele só fez um psiu e olhou rindo pra minha cara, movimentando a cabeça com que fala: vem.
Caralho, adoro macho safado desse jeito. Nem falou nada e eu já estava lá, indo em direção daquela rola com a boca cheia de saliva.
Ajoelhei e não perdi tempo. Comecei a mamar, com delicadeza, queria sentir aquele pau crescer na minha boca. Que delicia. Cheiro e gosto de macho que trabalhou o dia inteiro, um cheiro forte de mijo e eu lá, limpando a rola dele e vendo a transformação que teve. De um pau mole e cabeçudo pra uma torra de uns 21 cms, grossa, babona, cabeçuda, roliça, macia, que delicia.
Chupei com gosto e ele apertava minha cabeça pra que sua rola entrasse mais. Eu queria ir pra cama, mas ele só falou: chupa! Chupa aqui mesmo que eu quero gozar e cair fora.
Acelerei a mamada, e na sequencia um jato de porra deliciosa entrou na minha garganta. Depois vieram mais uns 3 a 4 jatos, fortes, bem grossos e brancos de porra que se espalhou no meu rosto, barba.
Eu já estava com a bermuda abaixada, batendo uma e gozei gostoso sentindo o sabor daquela rola e daquela porra.
Limpei a rola dele, ele puxou a calça jeans, a calça da chuva, me deu um baita beijo e um tapinha na cara falando: assim que eu gosto.
Trocamos telefone, pegou suas coisas e eu o acompanhei até a saída do prédio.
E assim foi. Meu jantar com gosto de porra farta e de uma rola deliciosa.
Azar dos caras enrolados do grinder. Perderam uma mamada.