A Advogada Cativa - Capítulo 1: O inicio

Conheça Gabriela, uma águia jurídica de 29 anos com um físico impecável e uma mente afiada. Seus cabelos loiros caem em cascata pelos ombros, emoldurando seus traços deslumbrantes. A vida de Gabriela no Rio de Janeiro é uma mistura de batalhas no tribunal e eventos sociais, mas o destino tem um plano diferente para ela esta noite.

Enquanto ela caminha para casa depois de uma reunião noturna, seu caminho se cruza com um grupo de figuras ameaçadoras que emergem das sombras de uma favela próxima. Esses homens, com sua pele escura e olhos penetrantes, são membros de uma famosa gangue de traficantes e estão de olho em Gabriela.

“Ei, moça bonita, aonde você pensa que está indo?” O líder, um homem negro, forte e imponente chamado Rodrigo, dá um passo à frente, com sua voz carregada de autoridade. “Temos alguns assuntos para discutir”.

O coração de Gabriela se acelera quando ela percebe que está sendo o alvo. “Eu... eu não tenho nada que você queira”, ela gagueja, com a voz trêmula.

“Ah, mas nós sabemos o que queremos, e é você.” O sorriso de Rodrigo revela um dente com tampa de ouro. “Você virá conosco, de um jeito ou de outro.”

Antes que Gabriela possa reagir, braços fortes a agarram, prendendo seus braços atrás das costas. Ela se debate, seus protestos são abafados quando uma mão áspera aperta sua boca. Os homens amarram seus pulsos com zíperes, garantindo que ela não possa escapar.

A noite projeta longas sombras nas ruas desertas do Rio, um cenário perfeito para o grupo de homens com intenções obscuras.

Eles a forçam a cair no chão, com os joelhos batendo no pavimento áspero. O mundo gira e ela tenta lutar, mas eles a seguram com firmeza.

Eles a arrastam para um carro próximo, com as mãos amarradas atrás das costas. O porta-malas se abre, um vazio escuro esperando para engoli-la inteira.

“Não, por favor...”, ela geme, com a voz embargada.

Eles a jogam para dentro, seu corpo aterrissa com um baque. O porta-malas se fecha, envolvendo-a na escuridão e no cheiro de metal quente.

O carro ganha vida, o motor ronca enquanto ele acelera, levando Gabriela para um destino desconhecido, seu destino selado nas mãos desses homens.

A mente de Gabriela se acelera, seu corpo treme nos limites do porta-malas, seus gritos são abafados pelas paredes de metal. Ela é deles, uma vítima indefesa em seu jogo cruel, sua vida alterada para sempre por esse encontro fatídico.

A noite se estende, uma testemunha silenciosa da descida de Gabriela a um mundo em que seu corpo se torna uma tela para os desejos deles, seus gritos são uma sinfonia na escuridão. E o carro, seguido por dois outros desaparecem nas ruas intermináveis da subida para a favela.