A Advogada Cativa: Capítulo 2: A iniciação

Gabriela é arrastada para um armazém em ruínas nos arredores da favela. O lugar cheira a suor, drogas e desespero. Seus olhos se ajustam à luz fraca, revelando uma cena saída diretamente de uma fantasia distorcida.

“Bem-vindo ao nosso pequeno cativeiro”, diz Rodrigo, com a voz carregada de satisfação. “Vamos ver o que podemos fazer com uma carne tão boa.”

O ar noturno está pesado de expectativa enquanto Gabriela caminha para casa, seus passos ecoando nas ruas tranquilas do Rio. O grupo de homens negros emerge das sombras, com olhos famintos e intenções claras.

“Ei, moça bonita”, diz um deles, sua voz grave ecoando nos prédios. “Temos planos para você.”

O coração de Gabriela dispara, seus instintos gritam. Ela tenta correr, mas braços fortes a agarram, puxando-a para o meio deles.

“Por favor...”, ela implora, com a voz embargada pelo medo.

Eles riem, um som ameaçador que lhe causa arrepios na espinha. “Oh, nós vamos nos divertir, vadia.”

Eles a arrastam para um sofá próximo, com os calcanhares raspando o chão. A aspereza do toque deles faz seu corpo vibrar, uma mistura de medo e excitação.

Eles a jogam no sofá, seu corpo aterrissa com um baque suave. Suas roupas são arrancadas, a blusa rasgada, a saia levantada, expondo a pele cremosa e a calcinha rendada.

Os homens a cercam, com os olhos escuros de desejo. “Olhe para esse belo pedaço de bunda”, um deles rosna, suas mãos percorrendo as coxas dela.

Gabriela treme, seu corpo responde apesar do medo. “Por favor... não...”

As mãos deles exploram, os dedos ásperos traçando suas curvas, as palmas das mãos segurando seus seios, apertando suavemente.

“Oh, ela é muito corajosa”, diz outro homem, com o hálito quente no pescoço dela. “Vamos lhe ensinar umas lições.”

Eles continuam a exploração, as mãos se movendo para baixo, os dedos sondando sua umidade, enviando faíscas de prazer pelo corpo dela.

“Por favor...”, ela sussurra, com a voz rouca.

Suas risadas enchem a noite, um som cruel que ecoa nos prédios. Os homens se revezam, suas mãos ásperas acariciando o corpo dela, seus dedos provocando seus pontos sensíveis. Seus gemidos enchem o ar, seu corpo se arqueia no sofá enquanto eles a levam à beira do êxtase.

“Sim...”, ela grita, com o corpo em convulsão. “Mais...”

O armazém mal iluminado se torna um palco para os desejos perversos dos homens, e Gabriela, sua cativa, é o centro de suas atenções. Seus pulsos estão amarrados, seu corpo está exposto e vulnerável.

Thiago, uma figura musculosa com um olhar faminto, dá um passo à frente. Suas mãos ásperas agarram as coxas dela, seus dedos cravam em sua pele sensível.

“Você vai aprender a gostar disso, vadia”, ele rosna, seu hálito quente no pescoço dela causando arrepios na espinha.

Gabriela treme, seu corpo responde apesar do medo. “Por favor...”, ela sussurra, sua voz misturada com medo e expectativa.

As mãos de Thiago se movem para os seios dela, seus dedos ásperos apertando os mamilos sensíveis. Suas costas se arquearam, seu corpo a traiu ao desejar as sensações intensas.

“É isso aí, vagabunda”, ele grunhe, com a voz carregada de desejo. “Aproveite.”

Ele abre o zíper da calça e seu grosso mastro se solta, pulsando com força. Ele se posiciona entre as coxas dela, com as mãos agarrando seus tornozelos, abrindo-a completamente.

A respiração de Gabriela se prende, seu corpo treme enquanto ela antecipa a invasão brutal.

Com um único e poderoso impulso, ele a penetra, preenchendo-a com uma mistura de dor e prazer. Ela grita, seu corpo se arqueia e suas mãos agarram o tecido áspero do sofá.

“Sim, tome, vadia!”, ele grunhe, com o hálito quente no pescoço dela. “Você vai aprender a amar meu pau.”

A mente de Gabriela gira à medida que seu corpo se ajusta à invasão, sua boceta latejando em torno do eixo grosso dele.

“Mais... por favor...”, ela geme, com a voz rouca devido à intensidade.

Thiago não se contém, suas investidas se tornam mais brutais, suas mãos agarram os quadris dela, deixando marcas em sua pele macia. O armazém ecoa com os gritos dela, uma sinfonia de prazer e dor.

“Oh... sim!”, ela grita, seu corpo se arqueia, rendendo-se às sensações. “Mais... por favor...”

Thiago grunhe, com a respiração entrecortada enquanto continua a penetrá-la, seu eixo grosso esticando-a até o limite. A mente de Gabriela se despedaça, seu corpo convulsiona enquanto ela chega ao clímax, sua buceta pulsando em torno do pênis dele.

Os homens aplaudem, suas vozes enchendo o armazém. “Sim, tome, vagabunda! Agora você é nossa!”

Os olhos de Gabriela se arregalam, uma mistura de medo e excitação. Ela é deles, uma viciada indefesa em seu mundo de sexo bruto e prazer intenso.

“Oh sim, tome, sua puta branca!” Rodrigo exclama, sua voz cheia de potencia. “Isso é só o começo!”


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Ficha do conto

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gabbifitt

Nome do conto:
A Advogada Cativa: Capítulo 2: A iniciação

Codigo do conto:
228402

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
01/02/2025

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