A Advogada Cativa: Capítulo 4: A Dependência

Três dias se passam e a transformação de Gabriela está completa. Ela agora é uma participante disposta a atuar em seus jogos perversos, seu corpo anseia por um tratamento duro e vários parceiros. A gangue a transformou em seu brinquedo perfeito, uma beldade de pele branca viciada em paus negros e na dor que eles causam.

“Por favor, me foda com força!” Gabriela implora, com os olhos arregalados de desejo enquanto cavalga um dos membros da gangue. “Eu preciso disso, de tudo!”

Os homens se revezam para satisfazê-la, seus paus mergulhando em sua buceta molhada e em sua bunda apertada, levando-a a novos patamares de prazer. Eles exploram cada buraco, cada centímetro de seu corpo, deixando-a trêmula e implorando por mais.

“Você gosta disso, não é, vadia?” Rodrigo provoca, dando tapas na bunda dela enquanto mete nela por trás. “Agora você é a nossa putinha sedenta por porra!”

Os gemidos de Gabriela enchem a sala, seu corpo se contorcendo e convulsionando enquanto ela é fodida por vários homens ao mesmo tempo. Ela se tornou a fantasia suprema deles, uma participante ativa de seus desejos obscuros.

“Eu... eu adoro isso...”, ela suspira, com os olhos revirando em êxtase. “Mais... por favor... mais!”

A gangue obedece, revezando-se no uso do corpo dela, cada homem mais criativo e brutal que o anterior. Eles exploram novas profundidades de prazer e dor, levando Gabriela à beira da sanidade e de volta.

“É isso que você queria, não é, vadia?” Rodrigo sussurra, seu hálito quente em seu ouvido enquanto a fode por trás. “Você está morrendo de prazer agora.”

A resposta de Gabriela é um gemido sem fôlego, seu corpo estremecendo e tremendo enquanto ela chega ao clímax, sua buceta pulsando em torno do pau grosso dentro dela. Ela é deles, de corpo e alma, uma cativa voluntária em seu terreiro sexual.

O mais recente jogo da gangue é perverso. Eles construíram uma caixa de madeira, grande o suficiente para o corpo de Gabriela, com buraco para seus quadris, deixando suas partes mais íntimas expostas.

O coração de Gabriela bate forte enquanto eles a guiam em direção à caixa, com os olhos arregalados de expectativa e medo. Ela sabe o que está por vir e seu corpo treme com uma mistura de excitação e pavor.

“Entre, vagabunda”, ordena Rodrigo, com a voz carregada de expectativa. “É hora de ver o quanto você aguenta.”

Gabriela entra na caixa, seu corpo se encaixa, sua bunda e pernas saindo pelo buraco. A madeira a envolve, confinando-a, fazendo-a sentir-se vulnerável e excitada.

A gangue rodeia a caixa, com os olhos brilhando de fome. Rodrigo dá um passo à frente, com seu eixo grosso latejando enquanto se posiciona na entrada dela.

“Você vai nos levar a todos, vadia”, ele rosna, com as mãos agarrando os quadris dela. “E você vai adorar.”

Com um impulso brutal, ele entra nela, seu pênis a preenchendo, a caixa amplificando a sensação. Gabriela grita, seu corpo se arqueia, suas mãos agarram a madeira.

A caixa retém o calor, o ar se torna denso com os gemidos de Gabriela e os grunhidos dos homens. O espaço confinado aumenta o prazer e a dor, cada investida reverbera em seu corpo.

Um a um, os homens se revezam, seus pênis batendo nela, suas mãos agarrando a caixa, mantendo-a no lugar. A caixa se torna um recipiente de prazer e dor, os gritos de Gabriela preenchendo o pequeno espaço.

“Mais... por favor!”, ela implora, sua voz rouca. “Eu... eu não consigo respirar...”

Os homens não têm piedade, seus pênis são implacáveis, suas mãos a seguram, seus corpos escorregadios de suor. O calor é opressivo, o ar se torna mais rarefeito a cada investida, mas o corpo de Gabriela anseia por ele, sua buceta e sua bunda latejam a cada invasão brutal.

“Oh... sim! Sim, porra!”, ela grita, seu corpo se arqueia, rendendo-se aos homens. “Não para...!”

A gangue continua o ataque, seus paus batendo nela, suas mãos segurando seus quadris, suas bocas provocando-a, suas risadas enchendo o box. A mente de Gabriela se despedaça, seu corpo convulsiona enquanto ela chega ao clímax, seus buracos pulsando em torno de seus paus grossos.

Os homens rugem sua aprovação, suas vozes ecoando no espaço confinado. “Sim, pegue, prostituta! Você é nossa agora, uma escrava de nossos desejos!”

Os olhos de Gabriela se arregalam, seu corpo treme, sua boca se abre em um grito silencioso. Ela é deles, uma vítima voluntária em seu jogo cruel, seu vício pelo domínio deles agora é uma necessidade crua e primordial.

Quando o último homem se retira, a caixa é aberta, revelando o corpo de Gabriela, brilhando de suor e marcado com a evidência de sua posse. Ela fica deitada, sem fôlego e satisfeita, sua mente já desejando a próxima aventura sombria que a gangue lhe reserva.

Quando o sol nasce na favela, Gabriela jaz exausta, mas satisfeita, com o corpo marcado pelos sinais da paixão deles. Ela se tornou um anjo de pele branca em um mundo de desejos obscuros, mudada para sempre pelas chamas do prazer e da dor.


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Ficha do conto

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gabbifitt

Nome do conto:
A Advogada Cativa: Capítulo 4: A Dependência

Codigo do conto:
228408

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
01/02/2025

Quant.de Votos:
1

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