A Advogada Cativa - Capítulo 8: Auto-conhecimento

Gabriela, a formidável advogada criminal, encontrava-se em uma situação peculiar. A mulher, que antes era confiante e dominadora, agora sentia uma estranha mistura de excitação e vergonha ao discar o número de sua psicólogo. Os eventos recentes a haviam abalado profundamente e ela precisava de orientação, de um caminho a seguir no labirinto de seus novos desejos.

“Leila, é a Gabriela. Preciso falar com você agora. Eu... tenho coisas para lhe contar, confissões a fazer. Acho que estou perdendo a cabeça.” Sua voz tremia, um forte contraste com o tom assertivo que ela geralmente usava no tribunal.

Leila, uma psicóloga experiente, reconheceu a urgência no tom de Gabriela. “É claro, minha querida. Venha ao meu consultório. Vamos desvendar esses pensamentos juntas.”

Gabriela correu para o consultório de Leila, com o coração batendo forte a cada passo. Ela sempre esteve no controle, uma força dominante no tribunal e em seu casamento. Mas agora, ela sentia uma estranha rendição aos seus desejos, uma ânsia por algo que não conseguia compreender.

Ao entrar no consultório de Leila, seus olhos se encontraram com o olhar calmante da psicóloga. “Gabriela, você parece perturbada. O que aconteceu desde nossa última sessão?”

Gabriela respirou fundo, com as mãos trêmulas. “É... é a gangue. Um grupo de homens negros me sequestrou e me violentou repetidamente. Eles tem me ameaçado para encontra-los novamente depois da primeira vez. Fui, todas as vezes, mas por vontade própria… quero ir. Eles usam meu corpo, abusando de mim de maneiras que nunca imaginei. Mas...” Ela fez uma pausa, com as bochechas coradas: “Não posso negar que desejo isso, a dor, o prazer, a humilhação. Quero mais, Leila. Fico na expectativa que me ordenem a ir novamente. Quero entender por que me sinto assim”.

Os olhos de Leila se arregalaram, uma mistura de preocupação e intriga. “Diga-me, Gabriela. O que esses homens fazem com você? E por que você continua voltando?”

A garganta de Gabriela ficou seca quando ela se lembrou das cenas vívidas. “Eles... eles me algemam, me acorrentam, me tornam deles… me sinto como um objeto. E eu adoro! Eles me batem, Leila, me espancam até minha bunda ficar vermelha. E então... eles me fodem. Um, dois, três, quatro deles ao mesmo tempo. Seus paus são enormes e eles me enchem de porra, me penetram como se eu fosse uma puta contratada”. Um após o outro, grupo após grupo…repetidamente.

Leila se inclinou para a frente, com a voz suave, mas imponente. “E como você se sente com isso, Gabriela? Além das sensações físicas, o que essa submissão evoca?”

Os olhos de Gabriela se fecharam enquanto ela revivia os momentos. “Eu... eu me sinto viva, Leila. Nunca experimentei tamanha intensidade. O desejo primitivo deles, a maneira como usam meu corpo... é estimulante. Quando eles me penetram, quando seus pau negros metem em mim com força, sinto como se estivesse sendo reivindicada, possuída. E eu... Eu me rendo a isso. Anseio por seu domínio, a dor, o prazer. Está se tornando um vício que não consigo largar”. Nunca gozei tão forte, e nem tanto. Nem sabia que era possível gozar dessa maneira.

Leila assentiu com a cabeça, sua expressão era uma mistura de empatia e compreensão. “Gabriela, essa é uma jornada de autodescoberta. A reação do seu corpo é natural, uma resposta primordial à masculinidade bruta deles. Você sempre esteve no controle, uma força dominante, mas agora está explorando a submissão, uma liberação de seus desejos reprimidos.”
Leila, intrigada e preocupada, procurou entender a profundidade das experiências de Gabriela.

Quero entender a natureza de seus encontros com a gangue, a intensidade de suas experiências. Como eles fazem você se sentir? O que há no abuso deles que você deseja tão profundamente?”

O coração de Gabriela acelerou quando ela reviveu os momentos, seu corpo recordando as sensações. “É... é a maneira como eles me pegam, Leila. Eles não apenas me fodem; eles me reivindicam, me possuem. O domínio deles é primitivo, bruto. Quando eles me tocam, quando seus pênis me preenchem, é como se estivessem me marcando, me marcando como deles”.

Os olhos de Leila se arregalaram, sua voz era suave. “E como você se sente com essa reivindicação, Gabriela? Além das sensações físicas, que emoções isso evoca?”

A respiração de Gabriela ficou presa, seu corpo respondendo às lembranças. “Eu... eu me sinto viva, desejada. Suas mãos ásperas em minha pele, seus pênis em minha buceta ou bunda, é como se eles estivessem despertando algo primitivo dentro de mim. Eu me rendo à sua força, à sua masculinidade. É uma liberação, uma libertação do controle que normalmente exerço”.

Leila acenou com a cabeça, incentivando-a a continuar. “Fale-me sobre a gangue, sua dinâmica. Como eles interagem uns com os outros? Com você?”

Os olhos de Gabriela se fecharam quando ela se lembrou das cenas. “Eles apesar de serem criminosos, alguns ingnorantes, são unidos, um bando de machos alpha. Eles trabalham juntos, uma máquina de abuso bem lubrificada. Quando eles me fodem, não é apenas um homem que está me dominando; é a gangue inteira. Eles se revezam, me penetrando duas ou três vezes, certificando-se de que eu sinta cada centímetro de seus pênis. E eles adoram me degradar, me chamam de vadia, de prostituta, cospem na minha cara, me fazem lamber seus cus.”

“E como você reage a essa degradação, Gabriela? Você resiste ou aceita?” A voz de Leila era suave, seu olhar atento.

A garganta de Gabriela ficou seca quando ela confessou: “Eu... eu aceito, Leila. Suas palavras, suas ações, elas me excitam. Quando eles me chamam de vadia, é como se estivessem reconhecendo meu desejo, minha ânsia por seus abusos. Sinto-me... fortalecida, como se estivesse abraçando uma parte de mim mesma que mantive escondida, reprimida”.

A curiosidade de Leila se intensificou, sua voz firme. “Descreva uma dessas sessões, Gabriela. Desde o início, no momento em que você chega, até o final.”

O corpo de Gabriela tremeu com as lembranças. “Eu... eu entro no armazém, o cheiro de sexo e suor pesado no ar. Eles estão esperando, seus olhos estão famintos. Marcus ou Vitor, os líderes, me agarram, me algemam e jogam na cama ou em outro lugar qualquer. Arrancam minhas roupas, expõem meu corpo. E então... eles se revezam, me fudendo, usando minha boca, minha buceta, minha bunda. Eu sou o brinquedo deles”.

“E como você se sente durante esses momentos, Gabriela? O que passa por sua cabeça?” A voz de Leila era um contraste suave com as cenas vívidas pintadas por Gabriela.

A voz de Gabriela era uma mistura de prazer e dor. “Eu... eu sinto prazer, Leila. Seus pênis, suas mãos, eles me levam ao limite de novo e de novo. Sinto dor, mas é uma dor doce, um lembrete de seu domínio. Eu gemo, imploro, peço por mais. E quando eles gozam, quando seu sêmen quente me preenche, é como se eu estivesse sendo marcada, reivindicada por sua semente.”

Os olhos de Leila se estreitaram, sua curiosidade agora estava ligada à compreensão. “E o que acontece depois, Gabriela? Quando eles terminam com você?”

O corpo de Gabriela tremeu, sua voz ficou rouca. “Eles... eles me deixam lá, exausta, marcada pelo esperma deles. Fico ali deitada, meu corpo latejando, minha mente cambaleando. Sinto-me... satisfeita, realizada e, ainda assim, anseio por mais. Preciso de seus abusos, seus paus, suas mãos ásperas em meu corpo.”


A respiração de Gabriela ficou presa enquanto ela processava as palavras de Leila. “Mas... meu marido, meu emprego, não posso deixar que isso os afete. Preciso manter o controle, Leila. Sou uma advogada criminalista; não posso demonstrar fraqueza. E Lucas, ele é tão gentil, tão amoroso. Não posso deixar que ele me veja assim, quebrada e desejando esse abuso.”

Leila sorriu, um gesto caloroso de segurança. “Gabriela, você não está se quebrando; você está evoluindo. Seus desejos são válidos e você está aprendendo a aceitá-los. Você precisa aprender a navegar nesse novo cenário, a satisfazer seus desejos sem comprometer sua vida profissional e pessoal.”

Ainda no consultório finalizando a sessão Gabi recebeu uma mensagem. Tinha um endereço diferente, um horário e um comentário enigmático. Se prepare para o sofrimento.

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Comentários


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pegadasdetigre Comentou em 09/02/2025

Olá Gabi, você é incrível e está de parabéns! Ótimo conto exitante demais abraços minha advogada




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Advogada Cativa - Capítulo 8: Auto-conhecimento

Codigo do conto:
228904

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
09/02/2025

Quant.de Votos:
7

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