A Advogada Cativa: Capítulo 6: De volta ao covil

Gabriela olha o endereço que recebeu no sms, seguindo as orientações retorna ao depósito. Coração disparado, batendo no peito. A gangue a recebe com sorrisos sinistros, os olhos famintos pelo prazer que ela lhes proporcionará.

Eles não perdem tempo, tiram suas roupas e prendem seus pulsos e tornozelos com algemas de couro. Ela é deles novamente, uma participante disposta a ser protagonista de seus jogos perversos.

“Bem-vinda de volta, putinha”, Rodrigo ronrona, suas mãos acariciando sua pele ainda marcada. “Sentimos sua falta.”

O corpo de Gabriela treme, sua buceta lateja ao toque deles. Ela anseia pelo que eles farão com ela, o tratamento duro que ela passou a desejar.

“Por favor... me fodam...”, ela sussurra, com a voz embargada pela necessidade. “Eu preciso.”

Ela é conduzida a uma mesa, presa pelas algemas e cordas de bruços com os braços abertos, mas com os pulsos tendo algum movimento.

A gangue por sua vez obedece, revezando-se para fodê-la, com os paus batendo em sua buceta molhada e em sua bunda apertada. Eles batem em sua pele machucada, deixando novas marcas de propriedade, levando-a à beira do êxtase repetidas vezes.

“Vai!”, ela grita, seu corpo se arqueando de prazer. “Mais... porraaaa…”

Eles a fodem incansavelmente, cada homem tomando a sua vez para conquistar seu corpo, deixando-a trêmula e implorando por mais. Se revesam, hora na buceta, hora no cuzinho, as vezes gozando, as vezes interrompendo para retomar em uma segunda rodada. Despejam seu gozo dentro dela, a quantidade já começa a escorrer pelas pernas.

A mente de Gabriela entra em uma espiral de prazer e dor, seu corpo se tornando um recipiente para os desejos deles. Ela se rende à vontade deles, encontrando felicidade em sua submissão.

O fim de semana se desenrola como um sonho febril, um borrão de sexo violento e prazer intenso. Gabriela é fodida, espancada e dominada pela gangue, seu corpo é uma tela para os desejos deles. Tirada da mesa é levada para um chuveiro para se limpar e conduzida novamente a um colchão no chão, onde começa a ser usada por mais de um ao mesmo tempo. Ela não possui força para resistir, apenas obedece e aceita, como uma boneca o que está sendo imposto a ela.

Eles se revezam, seus paus são implacáveis em sua busca pelo prazer. Eles exploram seu corpo, suas mãos e bocas deixam novas marcas de posse, levando-a ao limite da sanidade e de volta.

Os gritos de Gabriela enchem o armazém, seu corpo convulsionando a cada investida, sua mente em uma névoa de êxtase. Ela é deles, uma participante voluntária em seus rituais sombrios, encontrando a felicidade em sua rendição.

“Chega... por favor...”, ela implora, com a voz rouca de tanto gritar. “Não aguento mais gozar…” Os homens a ignoram e depois de uns tapas para calar a boca, seguem sua rotina, seus paus latejando com a necessidade de conquistá-la. Eles a fodem repetidamente, cada homem deixando sua marca em seu corpo, um testemunho de sua posse.

A mente de Gabriela se desmancha, seu corpo treme enquanto ela chega ao clímax repetidamente, sua buceta pulsando a cada investida brutal. Ela é deles, uma viciada indefesa em seu mundo de prazer e dor.

Eles a levantam do colchão, amarram seus pulsos com cordas grossas, prendendo-a a um poste de metal enferrujado, seu corpo exposto e vulnerável. Victor se aproxima, seu hálito quente em seu pescoço.

“Você gosta de ser amarrada, não é, vadia?”, ele sussurra, seus lábios roçando a orelha dela. “Você vai aprender o que significa ser dominada.”

A mão dele dá um tapa na bunda dela, e a picada provoca ondas de choque em seu corpo. Ela suspira, uma mistura de dor e prazer.

“Por favor...”, ela geme, com a voz rouca.

Victor ri, um som sombrio e cruel. “Oh, nós lhe daremos o que você quer, mas em nossos termos. Agora, vamos ver o quanto você pode aguentar”.

Ele se afasta, fazendo sinal para os outros. “Divirtam-se, rapazes. Ela é toda sua.”

Eles descem sobre ela, suas mãos ásperas explorando seu corpo com uma ternura brutal. Eles beliscam seus mamilos, fazendo-a gritar e arquear as costas em resposta. Eles batem em sua bunda, deixando marcas de mãos vermelhas em sua pele pálida.

“Mais...”, ela implora, seu corpo tremendo.

As mãos deles se movem para baixo, os dedos sondando sua umidade, suas carícias ásperas enviando faíscas de prazer através dela.

“Ela está pronta”, grunhe um deles. “Vamos lhe dar o que ela deseja.”

Os homens a cercam, seus pênis latejando de ansiedade. Eles a fodem com uma ferocidade que beira a violência, seus paus duros batendo nela, reivindicando seu corpo como seu.

Victor é o primeiro a montá-la, com seu pênis grosso preenchendo-a, esticando-a até o limite. Ele a fode com força, com as mãos agarrando seus quadris, seu hálito quente no pescoço dela.

“Você gosta disso, não é, puta?”, ele grunhe entre as estocadas.

O corpo de Gabriela treme, seus gritos ecoam nas paredes da fábrica. Ela tenta se debater, sair da posição, se desvencilhar.

Victor dá um tapa em seu rosto, a pontada aguda trazendo lágrimas aos seus olhos. “Você gosta de ser durona, não é, vadia?”

“Sim...”, ela geme, seu corpo se arqueando com a dor.

Ele ri, sua mão se move para a garganta dela, apertando apenas o suficiente para aumentar seu prazer.

“É isso aí, puta”, ele rosna. “Implore por isso.”

A mente de Gabriela se despedaça, seu corpo entra em convulsão a cada investida brutal.

Os homens após gozarem se retiram, deixando Gabriela amarrada e trêmula, seu corpo marcado com a evidência de sua brutalidade. Ela pende frouxa, com os pulsos machucados pelas cordas e a pele com as marcas de suas mãos e pênis.

“Por favor...”, sussurra ela, com a voz crua. “Mais...”

Victor ri, um som cruel que ecoa pela fábrica vazia. “Oh, nós lhe daremos mais, vadia. Você pertence a nós agora.”

O fim de semana chega ao fim e Gabriela é libertada de seu cativeiro. Ela sai cambaleando do armazém, com o corpo dolorido e a mente confusa com as lembranças de prazer e dor.

Ela volta para casa, corpo marcado com os sinais de sua submissão. Ela sabe que nunca mais será a mesma, sua mente agora está alterada para sempre pelo toque da gangue.

Lucas espera, com os olhos cheios de preocupação quando a vê se aproximar. “Gabriela, você está bem?”

Ela dá um sorriso fraco, com a voz embargada. “Sim…”

O coração de Lucas se parte, seus braços envolvem a forma trêmula dela. “Shh, está tudo bem. Nós vamos resolver isso juntos.”

Os olhos de Gabriela se arregalam, seu corpo treme enquanto ela se rende à sua nova realidade. “Eu... eu estou adorando isso, Lucas. Agora sou puta deles, e não sei o que fazer.”

Enquanto se abraçam, a mente de Gabriela se volta para a gangue, seu corpo já anseia pelo toque deles. Ela é deles, transformada para sempre pelas chamas do desejo no coração do Rio de Janeiro.

Foto 1 do Conto erotico: A Advogada Cativa: Capítulo 6: De volta ao covil


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Comentários


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pegadasdetigre Comentou em 08/02/2025

Ótimo conto, você é demais sabia? votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Advogada Cativa: Capítulo 6: De volta ao covil

Codigo do conto:
228500

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
02/02/2025

Quant.de Votos:
7

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1