A Advogada Cativa: Capítulo 3: A Queda

Nas horas seguintes, Gabriela é submetida a uma torrente incessante de dominação sexual e devassidão. A gangue se revezava no uso de seu corpo, cada homem mais cruel que o anterior.

Thiago, com seu apetite insaciável, tem um prazer especial em quebrar a resistência de Gabriela. Ele a fode incansavelmente, com seu pau grosso batendo em sua buceta, fazendo-a gritar e gemer a cada investida. Ele explora o corpo dela com as mãos e a boca, chupando e mordendo seus seios, acariciando suas coxas e beijando seu pescoço.

“Você gosta disso, não é, vagabunda?”, ele provoca entre as investidas. “Você vai implorar por mais, eu prometo.”

Os protestos de Gabriela se transformam em súplicas, seu corpo a trai ao reagir ao tratamento bruto. Ela se vê desejando as sensações intensas, sua buceta latejando e doendo para ser liberada.

Thiago se posiciona atrás de Gabriela, com seu enorme pênis posicionado na entrada dela.“Você vai levar tudo, vagabunda.Cada centímetro”, ele rosna.
Com uma única estocada, ele a empala, seu mastro grosso esticando-a até o limite. Gabriela grita, seu corpo se contorce em torno do pênis dele enquanto ele bate nela sem parar.
“Sim, tome!Você é a nossa putinha agora!”   Rodrigo exclama, sua voz cheia de triunfo. “Chupe-o, foda-o, faça tudo o que dissermos!”

A mente de Gabriela entra em uma espiral de prazer e dor, seu corpo responde aos comandos deles. Ela se vê desejando o tratamento duro, sua buceta latejando e pulsando a cada investida brutal.Ela está se tornando o que eles querem que ela seja - uma escrava sexual indefesa e insaciável.

O armazém está animado com o som de risadas ásperas e comandos cruéis enquanto os homens cercam Gabriela, seu brinquedo cativo. Seu corpo, amarrado e exposto, treme de expectativa e medo.

“Olhe para essa linda vagabunda branca”, diz um deles, sua voz profunda com um tom de zombaria. “Ela está implorando por um pau negro, não é mesmo, vadia?”

As bochechas de Gabriela ardem, seu corpo treme. “Por favor...”, ela sussurra, com a voz embargada de vergonha e desejo.

Eles riem, um coro de diversão cruel. “Oh, nós lhe daremos o que você quer, vagabunda. Mas primeiro, vamos lhe ensinar algumas maneiras.”

Thiago dá um passo à frente, seu corpo musculoso brilhando de suor. Ele dá um tapa na bunda dela, a pontada aguda a faz gritar, seu corpo se arqueia.

“É isso aí, vadia. Implore por isso”, ele rosna, sua mão agarrando o cabelo dela, forçando sua cabeça para trás.

Gabriela geme, seu corpo a traindo enquanto ela anseia pelo tratamento duro. “Por favor... sim...”

Outro homem se aproxima, sua pele escura brilhando na luz fraca. Ele lhe dá um tapa no rosto, e a dor aguda provoca ondas de choque nela.

“Você gosta disso, vadia branca?”, ele provoca, com a mão áspera segurando a mandíbula dela. “Você vai aceitar o que nós lhe dermos.”

Gabriela acena com a cabeça, com os olhos vidrados de desejo e medo. “Sim... por favor...”

Thiago se posiciona atrás dela, seu pau enorme pressionando contra sua bunda. “Você vai levar esse pau preto, vadia”, ele grunhe, com as mãos agarrando os quadris dela.

Com um impulso brutal, ele a empala, seu comprimento a estica, enchendo-a com uma mistura de dor e prazer. Gabriela grita, seu corpo tremendo.

“Sim, cadela!”, ele ruge, sua voz ecoando no armazém. “Você é a nossa putinha branca agora!”

Outro homem toma seu lugar, seu pênis latejando enquanto ele bate na bunda dela, deixando uma marca vermelha. “Você gostou disso, hein? Quer mais?”

A respiração de Gabriela vem em curtos suspiros, seu corpo tremendo a cada investida brutal. “Sim... por favor...”

Eles continuam, revezando-se, seus pênis batendo nela, suas mãos agarrando seus quadris, batendo em sua bunda e coxas, marcando-a como sua. O armazém se enche com os sons de carne batendo contra carne, os gritos de Gabriela e as risadas cruéis dos homens.

“Oh... sim! Mais... por favor!” Gabriela grita, seu corpo à beira do êxtase e da dor.

Os homens não têm piedade, seus pênis são implacáveis, suas mãos deixam marcas de posse em sua pele pálida. A mente de Gabriela se despedaça, seu corpo se convulsiona enquanto ela se rende às ondas de prazer e humilhação.

“Sim, é isso, vadia! Você é nossa agora!”, eles gritam, suas vozes enchendo o armazém, seu desejo ardendo enquanto marcam Gabriela, sua puta branca, com seus prazeres sombrios.


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Ficha do conto

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gabbifitt

Nome do conto:
A Advogada Cativa: Capítulo 3: A Queda

Codigo do conto:
228405

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
01/02/2025

Quant.de Votos:
1

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