Marcelino O pedreiro pardo com um cacete de cavalo

Marcelo foi um pedreiro paraibano da cidade de Souza que trabalhou numa firma de fundações de obras pesadas. Essa firma veio pra fazer as fundações do novo viaduto que passa sobre o Rio Paraíba. Foi feito um edital para fornecimento duas vezes ao dia de refeições prontas e na ocasião tinha um restaurante na cidade e ganhamos a licitação.

Entregava marmitas no almoço e a janta era sempre por volta das 19 horas, e quem entregava era o Luiz Fernando ou o outro Luiz (Pintinho).
Quando estavam ocupados quem entregava era eu mesmo e a minha esposa ficava no restaurante para encerrar o expediente. Na maioria das vezes que eu fui entregar dava pra ver os "peões" entrando para o banho e outros se enxugando ali na frente uns dos outros. Eu ficava todo empolgado vendo os homens entrando e saindo pelados e podia ver que eles agiam naturalmente e sem preconceitos. Era pica de tudo que era tipo, mas havia esse tal de Marcelino que os rapazes deram o apelido de "Bate-estaca" devido o tamanho e a grossura do pau dele que era enorme e muito grosso. Ele mole tinha uns 23 cm e grosso tipo uma garrafa de água. Sempre que eu entregava fazia uma chamada e cada um pegava seu marmitex e assim evitava que um ou outro não pegasse a sua. Obra é foda, e um sempre passa a perna no outro e a confusão era certa. Mas como era por chamada dava tudo certo.

Acho que por ser um alojamento e o trabalho deles muito cansativo, a maioria ficava de cueca e uns mais ousados ficavam pelados, afinal só tinha homens, machos ali dentro e Marcelino veio pegar a sua pelado e eu olhava o cacete dele quando se aproximava e numa noite fiquei com vontade de falar com ele, mas perto dos outros seria difícil. Mas aí naquela noite ele pegando o seu marmitex colocou sua mão sobre a minha e falou: "Tá tudo bem?" E ali eu respondi olhando o pau dele: "Benza Deus Macho, Coisa divina!"
Foi só pra ele escutar e depois que recolhi as marmitex vazias e levava para a caixa, ele me ajudou levar até o carro e lá fora ele me falou na lata: "Conhece um lugar pra gente dá uma escapada sem ninguém?"
Na mesma hora respondi: "Temos uma chácara e fica perto. Lá é meu refúgio onde posso me soltar. Quer ir? Fala quando e eu te levo pra lá".

Marcelino disse: "Folgo no domingo e posso ir durante o dia. Pode ser?"
Tratei pegar ele perto da obra das 10 a 10:30 e ele foi pontual. Fomos pra chácara e logo que chegamos disse a ele: "Aqui pode ficar como você mais gosta... Pelado. Porque aqui eu fico como gosto." E tirei a roupa e fiquei só de calcinha e logo ele ficou pelado e eu já fui falando: "Meu pai... Que rola linda é essa? E olha que eu já vi muitas, mas a sua é muito bonita mesmo... Perfeita!!!"
E me sentei no sofá e chupei o que deu do pau dele porque era muito grosso, mas lambia ele e as bolas do saco. O cheiro de pica invadia o meu nariz e eu cheirava as virilhas dele, até que ele me ordenou sério: "Fique de quatro aí e tire a calcinha que vou chupar no seu cú Viado!"

Na mesma hora eu tirei a calcinha e pulei no sofá de quatro, empinei a bunda e me debrucei o corpo no assento deixando meu cú liberado. Marcelino meteu a boca no meu cú e metia a língua dentro e chupava como se estivesse chupando uma buceta. Com os dedos indicadores abria meu cú e enfiava sua língua e chupava trazendo minhas pregas soltas para fora e vendo a abertura do meu cú disse: "Tu é arrombado que teu cu parece uma buceta!" E continuou chupando e me vendo de pau mole questionou: "Tá sem tesão é? Teu pinto tá mole Viado?!" Respondi pra ele: "Tô com tesão de querer ser estuprado sabia? Eu sou brocha querido e só consigo gozar com uma rola enfiada no cú. Gozou mais pelo cú do que pelo pinto. Se quiser meter pode entrar a vontade que eu te aguento com força!" Ele então passou meu gel anestésico no meu cú e lambuzou bastante e passou a mão em sua rola. Encaixa na entrada e diz: "Posso meter do meu jeito ou quer de outro jeito?" E respondi suave: "Entra como você tá querendo. Já sei o que vai fazer. Fica a vontade... Eu aguento!" Mais uma vez ele disse: "Vai do meu jeito então... Solta as pregas Viado!" Gostoso é que ele me chamava de "Viado" o tempo todo. Eu adorava.

E ele meteu aquele cacete monstro grosso inteiro no meu rabo tirando um urro sagrado de dentro de mim: "Ahhhh... Que cacete maravilhoso!"
E tirando e enterrando Marcelino foi metendo e arregaçando meu cú e quando fiquei totalmente aberto ele me puxou de lado erguendo a minha perna e socava a rola inteira dentro da minha bunda e começou a falar comigo: "Tá tomando nesse cú gostoso? Amou meu cacete? É o que você queria não era Viado?" E aí gemendo e tremendo as pernas respondi: "Eu adoro tomar no meu cú Marcelino. Seu cacete é o sonho de quem tem cú arrombado como eu tenho. Tava querendo uma rola assim faz tempo. Me violenta e me estupra... Eu adoro ser Currado!!!"

Então Marcelino novamente se vira de costa na cama me levando por cima dele sem sair do meu cu e me fala: "Vai Viado, senta esse cú em minha rola? Mostra esse cú aberto engolindo minha rola. Castiga vai!" Eu dobrei as pernas pra trás e dava "Cuzadas" violentas na rola dele de sentir a cabeça da pica dele inteira na boca do meu estômago. E logo tomado de tesão e judiando tanto do meu cú comecei gozar pelo cú e ele sentindo queimar sua pica me disse: "Gozei Mainha... Gozei muito na pica de seu Macho. Viado bom!"
Aí eu pedi pra ele me sodomizar: "Queria que você me sodomizasse. Me faz isso? Que foda é essa!" Ele humildemente me perguntou como é sodomizar: "Me fala como que é isso de sodomizar? Me mostra você  como é esse bicho".

Então disse pra ele: "Vou ficar só de quatro bem a vontade e você vai me lambuzar com esse gel e vai me meter a sua mão toda no meu cú. Vai me violentar com força e meter até onde conseguir. Eu adoro isso."
Marcelino sem falar nada, tira o seu cacete duro do meu cú e passa gel em toda minha bunda e começa a introduzir os dedos da mão direita. Logo percebendo minha largura, e que eu estava super tranquilo, me enfiou três dedos e brincou muito até começar a meter a mão. Então vendo a facilidade com que a sua mão entrou e tirando meteu fácil, foi enterrando até o meio do braço e aí parando e revirando tudo por dentro me falou: "Rapaz isso é bom e meu braço tá até o meio. Que eu faço agora pra tu Viado?" Respondi pra ele gemendo gostoso: "Tira ele e mete de novo. Mais mete com a força que puder. Soca bem fundo que eu vou gozar. Se quiser tentar, mete seu pau com sua mão dentro"
E foi o que ele fez...

Depois de me fuder com sua mão e seu braço, Marcelino meteu sua pica entre sua mão e me fodia com as duas e meu cú totalmente largo ficava latejando e gozando. Depois de quase 10 minutos me fudendo, ele disse que iria esporrar e então disse pra ele: "Goza na minha boca metendo a mão no meu cú. Quero beber sua porra e depois soca ele."
E tirando seu pau do meu cú, com a mão inteira lá dentro eu chupei a pica dele e ele esporrou na minha boca e fui engolindo e gozando no cú com a mão dele me fudendo.
Foi maravilhoso...

Marcelino ficou na obra por seis meses e durante esse período ele me comeu dezenas de vezes e eu dava bunda pra ele gostoso. Foi aí que ele acreditou piamente que: **EU ADORO TOMAR NO MEU CÚ**

Foto 1 do Conto erotico: Marcelino O pedreiro pardo com um cacete de cavalo

Foto 2 do Conto erotico: Marcelino O pedreiro pardo com um cacete de cavalo

Foto 3 do Conto erotico: Marcelino O pedreiro pardo com um cacete de cavalo

Foto 4 do Conto erotico: Marcelino O pedreiro pardo com um cacete de cavalo


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 09/02/2025

delicia de cuzinho arrebentado

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carmo6924 Comentou em 09/02/2025

Aí simmmm




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Marcelino O pedreiro pardo com um cacete de cavalo

Codigo do conto:
228876

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
08/02/2025

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