Levando curra do cacete enorme do negro na chácara

Gustavo foi um mochileiro mineiro de Cataguases que passou no dia certo e na hora certa em frente da minha chácara. Era um rapagão de seus 30 anos, estatura mediana, os pés grandes, 44 e corpo esguio me chamou na porteira quando me viu rastelando o terreiro que fica perto da cerca, uma pequena hortinha.
Eu estava usando uma bata curta e uma calcinha azul estampada de flores coloridas. Logo que cheguei na cerca ele me disse: "Estou indo por aí e parando onde posso. Faço qualquer tipo de trabalho em troca de um prato de comida, um café e quem sabe, se tiver jeito, um banho. Sou mochileiro e vivo aventurando e por acaso o amigo teria algo pra gente permutar? Faço de tudo que o amigo imaginar. Qualquer coisa."

Conversa vai e vem, me disse que o seu nome era Gustavo e a cidade. Eu estava cheio de vontade de dar a bunda naquele dia e torcia para que um interessado me visse ali pra me dar uma cantada ou parar pra puxar conversa e quem sabe, daria uma mostra do que eu gosto com a bunda de fora e aí tava resolvido.
Mas o rapaz era um aventureiro de experiências vividas e não era um bobo qualquer e claramente tinha uma visão da minha pessoa, então disse a ele: "Depende Gustavo... Eu te achei um cara bacana e acho eu que podemos fazer uma permuta. Eu tô precisando levar um ferro que tá nos fundos e eu preciso meter  num buraco bem largo e não acho um pra meter esse ferro no buraco. Se me ajudar pode até passar o resto do dia por aqui e te dou em troca o que você tá precisando."

Ele respondeu confiante: "Entendi a letra meu caro. E garanto que você pode se surpreender com o que eu posso fazer. E vontade não falta. É só me mostrar onde é esse buraco que eu sozinho dou conta de meter o ferro nele. Eu me garanto!" Dei um sorriso largado e falei: "Você é um sem vergonha sabia? Eu tô falando sério Cara." E ele também sorrindo me disse: "Pra mim não tem buraco certo meu amigo. Eu meto o ferro!" E aí vendo a pré disposição dele de entrar na brincadeira abrindo logo um caminho para a pessoalidade lhe falei: "E sendo um que aguenta ferro de verdade? Você aceitaria ou não tampar ele? Porque tem um que tá precisando muito de ferro!"

Gustavo mudando o tom me disse: "Eu tenho o ferro e você um buraco. O que a gente precisa e entrar em um acordo. Quer que eu meta meu ferro no seu buraco? É só mostrar, o resto você deixa comigo!"

Então falei: "Vamos lá dentro que o meu buraco chega a tá latejando". E entramos chegando na sala, e já tirei a bermuda e ele a calça dele e quando ficou só de camiseta com o pinguelo quase duro, preto e com um tamanho maravilhoso eu falei: "Isso sim é o que eu tô precisando". Ele tirou minha calcinha amarela e se abaixou metendo a língua toda no meu cú. Chupou gostoso e me deu uma tapas nas nádegas e me disse: "Isso que é um rabo gostoso. Isso sim é um cú decente que curte uma pica de verdade". Me apoiei e com a bunda empinada disse para ele: "Entra com tudo até o final pra você ver que meu cú é arrombado".

Já molhado, Gustavo encosta sua pica e dá uma enterrada deliciosa chegando até o meu canal retal da boca do estômago. Ele tira quase a metade e dá outra enterrada. Tira de novo quase tudo e enterra mais forte e então sem colocar as mãos em mim começou a meter a pica e eu cada vez mais empinado sentia ele varando meu cú por dentro. Me arreganhado com as mãos e disse: "Mais forte, bem mais forte. Enterra tudo com toda força. Me estupra!"
Gustavo sem falar nada metia seu cacete enorme e grosso, violentava meu cú de verdade e eu dizia a ele: "Sou arrombado pode judiar que o meu cú é pra isso. É cú pra Preto!!!"
E levei uma deliciosa foda com ele me detonando e depois de algum tempo, pedi pra que me fudesse de quatro e aí fui ao delírio e comecei a gozar pelo cú que não parava, e ele vendo que minhas coxas e meu quadril tremiam disse: "Goza viado"

Mais algum tempo e fiquei de lado em cima da mesa e ele veio pelo meio das minhas pernas, de frente pra mim e meteu a pica no meu cú como se fosse uma buceta larga e colocou minha perna no seu ombro e me disse: "Tá curtindo Bichona? Eu gosto de comer Viado Velho. O cú é mais largo e mais fundo. Gosto de viado e você? Curtiu meu pau?" Falando trêmulo e cheio de tesão respondi: "Come sua Bicha Velha e deixa meu cú todo arregaçado. Eu adoro tomar no meu cú. Amo rola grande e grossa e a sua é A Rola."

Gustavo então pegando meu pinto molenga e pequeno me fala: "Vou te fazer esporrar. Você merece!" E com apenas três dedos e o dedão, me masturba e enquanto me fodia me masturbava até que comecei a sentir que iria gozar. Então falei: "Eu não fico de pau duro. Só gozo com uma rola me fudendo. Mete fundo e nem forte que eu gozo. Mete nesse meu cú de Viado. Sou brocha, sou arrombado, sou vagabunda, puta. Sou sua piranha... Me come fundo."
E gozei entre os dedos dele e logo ele me inundou de porra no cú. Me senti satisfeito e como uma bicha, disse pra ele: "Fazia tempo que eu não me sentia uma puta. Verdade! Faz tempo que não me sinto uma vagabunda, uma piranha levando rola de verdade com um macho de verdade. Você me fez uma biscate".
Ele me enterrando a rola até onde conseguia me disse: "E fazia tempo também que eu não comia um cú tão gostoso, largo e fundo igual ao seu. Eu ficava te comendo todo dia até você ou eu não aguentar mais". E então perguntei pra ele: "Se você quiser pode ficar e me comer o dia todo e a noite toda. Quer ficar por aqui um tempo e me fuder direto? Eu fico até de vestidinho pra você e de calcinha pra me comer a hora que tiver vontade. Eu ganhei no seu cacete e vou adorar te dar meu cú"

Gustavo topou e ficou na chácara comigo por 23 dias até que chegou a hora dele partir rumo a Belém no Pará. Iria parar em muitos lugares e com certeza também iria comer cú e buceta feito doido. Com um pau igual aquele, dificilmente passaria por dificuldades pelos caminhos.
Mas enquanto ficou comigo, fudeu meu cú demais. Foram muitas metidas que ele me deu. Tomei no cú dia e noite e foram noites dando pra ele sem parar. Fiquei rasgado, arrombado e depois que ele partiu fiquei dois dias só metendo dedos e consolos no cú até que parou de latejar e voltei ao normal. Foram os melhores dias de todos os tempos aqui na chácara e valeu cada um dos minutos. Banquei ele com seus cigarros, drogas, bebidas, lavei as roupas dele, dei outras novas, lhe dei.mais 300 reais para usar pelos caminhos mas compensou pelo o que ele me fez. Me fez feliz e me fez sentir realmente um viado, puta e como eu falei antes, uma biscate.
Tanto que depois fiquei usando um vestido curto e umas blusinhas que mostram a bunda e depois de uma semana depois eu já estava dando meu cú novamente. Maravilhoso...
**EU ADORO TOMAR NO MEU CÚ**

Foto 1 do Conto erotico: Levando curra do cacete enorme do negro na chácara


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Comentários


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sograrb Comentou em 11/02/2025

Tesão pegar o um negro tipo cavalo

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engmen Comentou em 10/02/2025

Nada melhor que ser um bom e guloso anfitrião e receber esse delicioso tratamento do hóspede viril. Gostoso conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Levando curra do cacete enorme do negro na chácara

Codigo do conto:
228906

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/02/2025

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8

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