No meu caso tudo começa dentro de casa e no seio familiar, primeiro pelo irmão mais velho que deveria ser meu protetor e mais tarde pelo meu pai que foi o responsável pela minha existência e depois pelo tio, o irmão de minha mãe que caipira que era, ninguém nunca imaginou que aquele ser que vivia bêbado e analfabeto e sem amigos, que não fosse os de balcão de botequim, o cara mais predador que conheci e que comia todos os garotos que se aproximava dele. Ele foi o que mais me comeu e depois um amante de minha mãe, que sabia de tudo, que me "ajeitou" para que aos doze eu fosse enrabado pela primeira rola preta da minha vida, e que marcou não só minha cabeça como todo o meu cú, me descabaçando inteiro.
Até meus quinze anos não tinha um homem, um macho, casado, viúvo, solteiro, alto, magro, baixo, gordo, careca, cabeludo, rico, pobre, com carro, a pé, de bike, de moto, ou de viatura, que falando comigo que se negasse a me comer, e que eu não aceitasse pelo menos a lhes fazer uma boquete dependendo o lugar. E sinceramente? Eu adorava ser atraído e desejado no meu tipo que fazia, de um garoto normal. E que só me revelava no momento de estar sendo enrabado, e soltava tudo que preso dentro de mim e os homens ficavam alucinados ao me comer e acabavam me estuprando ou me comendo com brutalidade, e era assim que eu gostava de dar.
Meus contos são na verdade vários relatos de acontecimentos reais de fases de minha vida. Em todos eles haverá nomes verdadeiros e nomes fictícios por dois motivos. Primeiro porque são pessoas reais que não são conhecidas e o segundo é por questão de respeito por pessoas e locais que certamente poderão ter fáceis ligações às mesmas e nomes fictícios não às revelarão, embora os locais sejam os quais se deram. Tive relacionamento com artistas e políticos, líderes de associações, de igrejas e com pessoas de forças de segurança. Também com mais de uma centena de pessoas boas e comuns, muito embora sejam do conhecimento de leitores como no caso de garçons famosos, travestis e de muitos, muitos anônimos. Tive a oportunidade de conhecer todas as variantes sexuais e pratiquei de vários tipos de taras e fetiches por alguns dos quais me identifiquei e os prático até os dias de hoje.
Minha vida sexual como ativo teve início aos meus dezoito anos e tive no auge do meu papel hétero até meus 56 anos, quando decidi que meu prazer estava relacionado em sexo anal. Sentia já a um tempo o prazer em ser enrabado e como já praticava a auto penetração com meus brinquedos, acessórios, mãos e com minha mulher, passei então a me dedicar unicamente em ser passivo e me dediquei somente na maturação do sexo anal levando em conta minha idade que mesmo aos 61 anos sinto mais prazer que antes e tenho maior elasticidade e experiência para acomodar pênis avantajados, extremos e gigantes.
Espero que gostem dos relatos, me mandem mensagens, comentem e mandem suas fotos para analisar e poder curtirmos mesmo a distância muito prazer vibracional. E não se sintam constrangidos com termos e método de escrita que pratico. É só uma forma mais direta e em um "Bom Português" para todos.
Quero e faço questão que saibam que sou casado, uso calcinhas, de que sou tarado por rolas pretas, de que gosto de rolas grossissimas e enormes do tipo "anormal" ou até como os americanos chamam, de "fucking anomalies" , extremos pois **EU ADORO TOMAR NO MEU CÚ**
Beijos e abraços a todos!
Que tesão amigo. Adoro ver um pau duro, nunca dei, mas sou tarado por pau grande e grosso. Como é que pode uns machos tão grandes.
Com estes monstros das fotos é arte, é ciência é talento. Parabéns colega.
Maravilhoso! Continua sem medo e aproveita o prazer!