Aquiles caseiro que só come viado

Depois de algum tempo morando nessa chácara, passei a conhecer mais as pessoas e me familiarizar com a movimentação que tinha na estrada que passa na porteira que dá entrada para a casa. Memorizei cada carro de moradores e alguns que esporadicamente visitavam os moradores locais. Quem passava a pé, de bicicleta, de moto, carro, de carroça e até de caminhões e com máquinas e tratores. Marcava os dia em que as pessoas saiam para as feiras e quando voltavam e nos dias de culto de uma igrejinha bem na entrada da estrada também. E assim saberia quando a estrada se tornava tranquila e ao escurecer eu sabia exatamente quando iniciava o silêncio da noite e eu então sabia que poderia andar na estrada sem roupas, usando só uma calcinha. É uma tara minha de ficar na noite só de calcinha ou no máximo usando uma camiseta longa e de calcinha. Cheguei a encontrar muitos caras pela estrada onde morei e era uma coisa de louco. Bastava mostrar a bunda de calcinha e eles comiam o meu cú e acabávamos marcando outras vezes e assim conheci todos os homens que saiam de noite pras baladas e botequins e voltavam já tarde da noite. A maioria bêbados, que nem olhavam para minha cara. Eles já tiravam a pica pra fora para que eu os chupassem e endurecia o pau deles e eles comiam meu cú.

E foi assim que comecei a fisgar os homens da região. Foram muitos e alguns eram verdadeiros jumentos com picas avassaladoras, e outros muito menores mas que gostavam de comer cú de viado. E sabendo quem desvia e depois subia, eu me colocava ao lado da porteira e ao chegarem próximo da porteira, me vendo com a bunda pra fora só de calcinha, eles no escuro da noite só me davam a pica, eu chupava até endurecer, voltava a bunda já sem a calcinha e deixava que metesse e gozassem na minha bunda. E isso foi ficando cada vez mais intenso e cada noite aparecia mais homens ali pra comer meu cú e então tive a ideia de mudar de lugar senão eles saberiam que eu era o morador da chácara e ligariam uma coisa a outra e logo iriam saber que ali na chácara alugada mora um viado.

Numa noite bem escura por volta das 22 horas, um rapaz caminhava sozinho na estrada. Vinha medindo a estrada de um lado ao outro e já parecia estar quase sóbrio. Sai pra fora da porteira de camiseta curta com a bunda toda de fora e com a calcinha amarela aparecendo e fui na direção dele parando antes, uns 10 metros e fingi que estava a mijar e deixei o cú de lado do fundo da calcinha e quando ele chegou bem perto tipo uns 2 metros, parou, me olhou e falou: "Você é o viado aqui da estrada que tá todo mundo te comendo?... Gostei da sua bunda!" Eu abaixado passei a mão no meu cú e falei pra ele: "Tô querendo um pau no meu cú. Quer meter nele? É só me deixar te chupar e deixo ele me comer bem gostoso... Tá a fim?"
Ele arrancou uma pica muito linda e me ofereceu na boca e cobrindo a cabeça com a camiseta comecei a chupar o pau dele que ficou duro muito rápido e ele me disse tirando a calça: "Se deu mau Xará, porque eu gosto de comer cú de viado. Eu não gosto de buceta. Gosto de cú". E então falei pra ele: "Então se deu bem meu querido. Porque eu adoro tomar no cú. Adoro pica grande e grossa. Come a vontade meu cú".

Ele sentindo meu cú lubrificado deu uma metida e vendo que sua pica entrou fácil terminou de enterrar o restante e ali na beira da estrada o macho me fudeu de quatro. Meteu a pica sem dó no meu rabo e logo eu cheio de tesão falei: "Me rasga... Atola tudo no meu cú... Enterra com força e me violenta... Sou rasgado".
Ele socando a pica no meu cú, me pediu pra ver meu rosto e eu disse: "Você tem que comer meu cú e não ver a minha cara. Mete no meu cú!" Ele me disse: "Me chamo Aquiles. Eu sou caseiro dos Honda. Não gosto de buceta Bicha. Gosto de fuder cú de Viado igual o seu. Arrombado... Como você é? Me fala Gostosa!!!" Aí disse pra ele que sou coroa e uso barba longa mas que adorava dar meu cú e gostava de macho preto.
Aquiles se curvou sobre mim, pegou  minha barba como se fosse uma rédea e puxando para trás, metia fundo e me dizia: "Toma no cú seu filha da puta... Toma nesse rabo... Viado Safado". Eu respondia:"Sou puta, sou vagabunda, sou biscate, uma piranha arrombada, me fode!"
Nisso que ele estava socando o pau no meu cú, passou uma moto e parou mais a frente e lá ficou. Ele então movido pela adrenalina me encheu de porra e não falou nada. Se levantou e se recompôs e logo saiu dali caminhando e parando na moto e gesticulou com as mãos na minha direção e foi embora. O cara da moto retorna devagar com o farol apagado e vinque estava sem o capacete. Era um negro com um semblante de mau. Me viu vestindo a calcinha de costa pra ele e disse: "Tem jeito de comer seu cú?" E foi descendo da moto e tirando o seu pau e mostrando que estava duro. Eu peguei ele e senti o pulsar e vi que tinha uma cabeça a enorme e disse pra ele: "Se não comentar por aí que me fudeu, meu cú é seu... Eu adorei sua rola cabeçuda. Eu acho que ela pode fazer um estrago em mim do jeito que meu cú gosta".
Ele me disse: "Se eu falar que meti num viado, vai ficar mal pra mim. E eu acho que isso pode morrer aqui.
Você dá seu cú e eu te como, ok?"
Virei de costas pra ele me curvando e ele meteu a pica no meu rabo de modo fácil porque eu já estava de cú largo por causa do Hamilton. E depois de umas metidas violentas e profundas, esporrou e guardou a pica rapidamente, montou na moto e se mandou sem falar nem uma palavra. Entrei pra casa satisfeito de ter tomado no cú logo com dois cacetes numa só noite e depois do banho deitei e apaguei pensando em quantas picas ainda teria para fuder meu cú ali na vizinhança?

Por isso que não que sou bicha, sou um homem casado, barbudo, pau mole e que falei e falo para todos que me comeram:
**EU ADORO TOMAR NO MEU CÚ**