No divórcio, fiquei com um apartamento e uma chacrinha, onde quase não vou. A filha do vizinho, toma conta da casa e faz as limpezas, quando lá vou.
Na semana passada, quando lá estive, vi que o mato quase invadia a casa. Era preciso arranjar alguém para limpar o terreno. A filha do vizinho sugeriu um garoto, o Mauro, que morava lá perto.
No dia seguinte, o Mauro apareceu bem cedo. Estava já bem quente e ofereci uma bebida ao garoto, chamando-o até à cozinha. Percebi uma troca de olhares entre a filha do vizinho e o garoto e quando ele saiu, perguntei à menina, se existia alguma coisa entre os dois.
"Claro que não Dona Vanessa. Tivemos umas intimidades e depois disso, ele fica me atazanando. Ele vive querendo e eu fugindo."
"Fugindo? Mas porquê? O Mauro é um garoto bonito"
"A gente brincou um pouco, sabe como é? Ee agora quer mais"
"Brincou, como?"
"Foi no riacho, nos beijámos e depois ficámos no agarra, agarra e estava tudo bem, até que.......ah, a senhora deixa para lá"
"Ora, você começou a contar, agora vai até ao fim"
"Ai Dona Vanessa, ele tirou o pinto para fora e foi um susto, ele tem um pinto que parece um jumento, enorme e bem grosso, ........., já meti com outro rapaz, mas esse tinha metade do tamanho do pinto do Mauro,......., depois para o aliviar bati uma para ele, e logo fiquei com a mão toda melada, mas ele não ficou satisfeito e ficou pedindo para meter em mim e desde esse dia ele não me largou mais."
Fiquei me lembrando da conversa e rindo. Será que ela estava falando verdade?
Fui até à cidade fazer umas compras e ficava sempre pensando no rapaz. A meio da tarde, quando regressei, vi que o garoto tinha feito um bom trabalho. Chamei-o para dentro de casa e ofereci-lhe um café. Reparei como era um garoto bonito. De vez em quando o meu olhar ia para a bermuda dele. Será que era verdade? Aquela conversa tinha-me acendido um pouco.
Ao fim da tarde, quando ele estava para se ir embora, o chamei e o levei até ao banheiro e então pedi mais um favor para ele, dizendo que ia tomar um duche e precisava que ele me esfregasse as costas. O garoto ficou surpreendido e corou.
Já dentro do banheiro virei as costas para ele e tirei as sandálias de salto alto. Depois pedi para ele abrir o zipper do meu vestido estampado e justo, e o deixei então cair no chão, ficando apenas com uma lingerie azul. Depois tirei o soutien e por fim as calcinhas, ficando completamente nua perante o olhar incrédulo do garoto.
Depois me dirigi para a box e abri o chuveiro. Peguei na esponja, passei o sabonete nela e o chamei. Ele se aproximou receoso. Disse para ele tirar a roupa para não se molhar. Ele tirou a t-shirt, ficando de bermuda. A minha curiosidade se mantinha. O espaço era exíguo. Pedi-lhe para tirar a bermuda para não se molhar. Ele sem entender direito, baixou a bermuda e então vi saltar uma mangueira monstruosa. Num ímpeto segurei nela, estava dura como uma rocha, e puxei-o então para dentro da box.
Dei as costas para ele e pedi para ele esfregar e sem raciocinar direito, encostei o meu bumbum ao ventre dele e então pude sentir o pulsar daquele mastro monstruoso contra as minhas nádegas. Ele começou a roçar em mim, me despertando todos os sentidos. Depois ele ficou metendo o pau no meio das minhas pernas e ficou esfregando, cada vez mais confiante de que eu não quereria apenas que ele me esfregasse as costas. Não aguentando mais, me virei então de frente para ele e admirei o pintão dele, enquanto nos banhávamos mutuamente. As minhas mãos passeando no peito dele e as mãos dele passeando nos contornos dos meus seios, para depois encher as mãos neles, os apertando.
Não dava para aguentar mais, e me baixei e levei o membro dele à minha boca. Era impossível abocanha-lo todo. O rapaz gemia e contorcia-se. E que bem me soube, á tanto tempo que não desfrutava de tamanho prazer. Lambi, chupei, enquanto o masturbava lentamente.
Mas eu não queria que ele gozasse e então me levantei e disse para ele que tinha chegado a vez dele, lhe oferecendo a xota. Ele começou lambendo desajeitadamente, mas eu o ensinei a usar a língua e nos pontos onde devia tocar.
No fim nos enxugamos e o conduzi até ao meu quarto.
"Você quer me comer, Mauro?"
"Quero sim, Dona Vanessa,.....,quero muito mesmo"
Então disse para ele se deitar de costas. Depois subi para cima dele e segurei naquela envergadura e a direcionei até à entrada da minha buceta. Fui baixando o quadril, mas não entrava, pois estava tensa. Respirei fundo e tentei novamente, ate a cabeçona entrar nos meus lábios. Fui descendo então devagar, controlando a penetração, ao mesmo tempo que ia relaxando. De repente ele subiu o quadril e meteu tudo entro de mim, me fazendo doer muito.
Minha reação foi erguer o corpo soltando aquele monstro de dentro de mim, enquanto falava para ele não fazer isso.
"Desculpe Dona Vanessa, é que estava tão gostoso, que nem sei como aconteceu"
Tentámos mais uma vez, e comecei a subir e a descer e a coisa foi ficando bem prazerosa. Por instantes os nossos olhares se cruzaram, olhares de macho e fêmea copulando. Ao fim de um tempo, trocámos de posição, e ele ficou por cima de mim, num papai mamãe e eu pedindo para ele ir devagar. Ele começou então a meter com vontade, e já não me doía, talvez porque a buceta tinha alargado, ou porque estava muito melada.
Mas, o que queria mesmo era o orgasmo, e ao mesmo tempo que ele metia eu dedilhava o meu clítoris, até que cheguei ao climax, chorando de prazer, um prazer tão violento que depois me deixou enfraquecida, mole.
O Mauro ainda não tinha gozado, e continuou metendo, cada vez com mais força me fazendo doer. Sei bem que um macho enquanto não goza, não para. Então resolvi, gemer, pedir para ele me comer gostoso, me arrombar toda e ele cada vez mais tarado, mas sem gozar, então fiquei apertando os músculos vaginais, gemendo, pedindo para ele me encher a buceta com o seu leite e então ele socou cada vez com mais força, gemendo mais alto, até por fim começar a soltar a gala, muita gala, permanecendo engatado em mim.
Ficámos um pouco abraçados, enquanto ele falava que eu era a maior, uma mulher de verdade, muito mais gostosa do que as meninas da idade dele.
Depois falou que queria voltar a lavar as minhas costas, mas eu percebi bem o que ele queria e estava demasiado dorida, e então falei que era melhor ele ir para casa.
O pior foi o dia seguinte. Doía tudo no meu ventre. Fui então ao consultório da minha ginecologista, que falou que com dotados, o melhor é fazer de ladinho e antes colocar gel ba buceta.
Um pau grande é gostoso de pegar e bonito de ver, mas só isso. Prefiro os de tamanho normal. Coitada da rapariga que casar com o Mauro.
Tesão fuder com dotado. Esse garoto com certeza será a felicidade dos cornos.
Excelente conto! Belas fotos e puta realidade o conselho de sua médica! E os muito dotados brocham muito rápido...
História maravilhosa, cheia de prazer.