Esposinha arrombada pelo personal da nova academia.
Sempre gostei de frequentar academia, minha esposa também, no entanto já fazia uns 2 anos que a Vanessa não malhava mais em academias, somente corria em uma esteira que compramos aqui para nossa casa. Fui a incentivando a voltar e então num final de semana, fomos visitar uma academia muito conhecida e bem frequentada, indicada por uma de suas amigas, que era aluna do local. Fomos recebidos por Henrique, um rapaz negro, 23 anos, 1.90 de altura, corpo atlético e que atuava preferencialmente com alunos novatos, no processo de iniciação e aprendizagem. Acertamos os detalhes e Vanessa faria aulas 3 vezes por semana, sendo segunda, quarta e sexta. Na segunda feira, ao retornar do trabalho, fui saber com minha a esposinha como foi o seu dia. Ainda se encontrava com a roupa da academia, que devido ser colada, valorizando suas curvas, aumentava ainda mais o tamanho da sua bunda. Ela estava feliz e disse que adorou a primeira aula e se sentia renovada depois de uma aula de exercícios, onde segundo ela, o professor as fazia suar bastante. Eram em torno de 10 alunos entre mulheres, na sua maioria, e homens. Passaram-se semanas e Vanessa se mostrava mais feliz e disposta ao sexo, embora estávamos há um bom tempo sem sair e dar asas as nossas aventuras. Em certo final de semana, combinamos de sair para almoçar e depois nos divertir em algum samba ou lugar onde tocasse música ao vivo. Escolhemos um barzinho no centro, onde a partir das 15 horas, rolava um pagode ao vivo. Chegamos no local e após almoçarmos, o local começou a encher, na maioria rapazes e moças. Vanessa como sempre, vestia um vestido curto, aberto nas costas, na altura dos joelhos, sem soutien, e era possível perceber os biquinhos dos seus lindos e fartos seios. Por volta das 16 horas, quando o pagode já rolava, vimos chegar no local, Henrique, acompanhado de algumas pessoas, que segundo minha esposinha, seriam alunos da academia. Ela rapidamente acenou e ele veio em nossa direção. “Boa tarde, casal! Que bom ver vocês aqui hoje. Olha, você é um homem de sorte pois sua mulher faz o maior sucesso na academia”. Ele saiu e foi dar atenção aos demais amigos e a casa lotou, já passava das cinco da tarde e Vanessa já havia bebido duas ou três caipirinhas, quando Henrique retornou e pediu para sentar conosco. Começou perguntando se eu não gostaria de m mudar pra mesma academia. “Henrique, eu ando muito ocupado e sem tempo pra tudo, mal-mal frequento a que estou matriculado, mas estou muito feliz que minha esposa está sendo bem acompanhada na academia. Ela tem gostado e elogiado bastante o seu trabalho.” Pedimos 2 chopps e mais uma caipirinha para minha esposinha que a esta altura, já se mostrava interessada em uma aula extra do seu professor e ele, já olhava seus seios duros apontados na roupa e passou a elogiá-la descaradamente, dizendo que o sonho dele era namorar uma mulher mais velha e tal. Depois acrescentou, “sonho não, fantasia!” Por volta das 20 horas, decidimos ir embora e antes, fui mais uma vez ao banheiro, sendo acompanhado por Henrique, ambos cambaleando entre as mesas. “Ahhhhh que alivio! Não aguentava mais de vontade de urinar” sacudiu aquele pau preto enorme e saiu na minha frente. Cheguei na mesa e ele e Vanessa eram só sorrisos. Henrique então me disse: “Amigo, quer ajuda pra levar sua esposinha pra casa?” Como eu estava bem mais embriagado que ele, aceitei de bom grado. Fomos pra minha casa e minha esposinha estava agarrada com Henrique, beeeeem alegrinha e cambaleante. Levamos ela até o banheiro e Henrique saiu. Fomos para a sala, enquanto ela tomava banho abri duas cervejas, era evidente o tesão do rapaz, devido ao volume visível em sua calça. Enquanto Vanessa ainda tomava banho, ele se levantou e disse que ia urinar. Embora a casa tivesse apenas um banheiro, ele poderia ir pois o box estaria fechado. Depois de alguns minutos, estranhei pois nada do Henrique retornar. Então decidi ir ver o que acontecia. Chegando no banheiro, minha esposinha estava totalmente nua, embaixo do chuveiro, e Henrique olhando ela com a cacete de fora, tocando uma punheta. Nisso Vanessa ainda bem alegrinha me olha e diz na maior naturalidade: “Olha, amor o tamanho desse pau? Uau!... hoje eu quero ver se o meu professor é bom mesmo.” Eu fiquei incrédulo com aquela cena mas com muito tesão ao ouvi-la. Henrique não quis nem saber, se quer olhou pra mim e foi logo tirando sua roupa toda e entrou no chuveiro. Seu cacete batia nas costas da minha esposinha, que esfregava seu corpo ensaboado no dele. O tesão e a putaria já estava solta no ar, então fomos os três para o quarto e eu e Vanessa, fizemos um 69, enquanto ela sugava meu pau e do Henrique. Eu chupava a buceta da minha loirinha, que estava toda melada de tesão e imaginava se ela aguentaria aquele pau preto enorme. Henrique então, tirou o cacete da boquinha dela e, disse que queria sentir aquela bucetinha apertadinha molhando o pau dele, nisso a Vanessa louca de tesão diz: “Vem safado. Queria me comer né? Agora fode a minha bucetinha fode...” eu fui pra frente da minha esposinha e enfiei meu pau na boca dela que me mamava como nunca. Henrique foi enfiando devagar enquanto minha esposinha delirava... gemia, rebolava... empinava a bunda, uma putinha no cio. Depois de enfiar a metade, Henrique começou o vai e vem até o cacete entrar inteiro... eu, ali dando meu pau pra minha loirinha mamar vendo tudo de pertinho. De repente ele começou a bombar forte, arrancando gritos da minha esposinha, “Aaaaiiii... hummmm filho da putaaaa, me fode vai, continua me arrombando a bucetaaa. Mete gostoso nessa putinha que eu tô gozandoooo!” O rapaz socou forte, segurando os cabelos de Vanessa e começou a urrar, anunciando o gozo. “Toma sua puta, toma... vou te encher de porra sua puta loira!” Conforme socava, seu gozo escorria da buceta da Vanessa e descia perna a baixo, escorrendo por entre suas coxas, que cena linda ver a buceta da minha esposinha arrombada e cheia de porra, toda meladinha. Depois que ele gozou, Vanessa nem deu chance de descanso ao rapaz, subindo em cima do seu cacete, ainda meia bomba. começou a esfregar a buceta nele, dizendo que queria gozar de novo. não demorou pra sentar e engolir o cacete inteiro na buceta e começaram de novo a fuderem deliciosamente, agora era ela quem comandava. “Me dá seu pau vai, fode forte a minha buceta.” Não demorou muito e depois de alguns minutos, ambos gozaram de novo, eu não resisti e nessa hora gozei o chão do quarto todo vendo aquela cena espetacular. Dormimos os três na cama e na madrugada acordei ouvindo minha esposinha gemendo no pau do Henrique, sorri mas voltei a dormir e eixei os dois brincando ali. Quando acordei de manhã os dois não estavam na cama, me levantei e encontrei a Vanessa de roupão com os cabelos molhados na cozinha tomando uma xícara de café toda sorridente, nisso dei falta do Henrique e perguntei por ele, minha loirinha me disse: “Ahhhh meu professor já foi amor, acredita que o safado me acordou chupando minha buceta e com o dedo no meu cuzinho, daí ele me pegou no colo e me levou pra sala e lá o safado ainda comeu meu cú no sofá amor, acredita? rsrs...”
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