Meu nome é Sandra, nasci em 1960, nasci e cresci num bairro na capital o que moldou muito quem sou. No meu perfil digo que sou “solteira" mas eu sou viúva desde meus 40 anos. Li alguns contos aqui onde as pessoas se descrevem, parece que todas as mulheres têm o corpo maravilhosos e são sempre gostosas e os homens, fortes, atléticos e pauzudos rsrsrs. Sempre tive consciência do meu corpo, nunca tive bunda, nem coxas, nem peitos grandes e nunca tive um rosto considerado “bonito" MAS, o meu desejo de gozar me fez aprender a como usar o meu corpo para dar e me dar prazer, como sempre digo, quem tem buceta, tem o mundo, basta saber como a usar. Minha geração viveu um pouco de tudo, da moral e costumes conservadores e, ao mesmo tempo, vimos surgir uma nova realidade no mundo inteiro. Descobri este site e como sou contadora de histórias e muita gente gosta disso, resolvi escrever para vocês alguns fatos da minha vida que hoje podem parecer estranhos e até engraçados mas, como sempre, tudo que vivemos está ligado ao nosso desejo de gozar, quase tudo na minha vida está ligado à algum tipo de putaria. Isso eu aprendi desde pequena e, pela minha experiência e pelo que vi e vivi com muitas meninas que cresceram comigo, isso sempre foi muito comum pois são coisas instintivas, ainda hoje existe muito preconceito e até “negacionismo" como dizem hoje em dia, no meu tempo isso era chamdo de hipocrisia, tá todo mundo se comendo e finjem ser santinhos, este site é a prova disso (especialmente quando escrevem dizendo que é tudo “ficção" kkkk).
É preciso esclarecer que muitos dos meus relatos serão uma mistura do que lembro e o que, ao longo do tempo, se mistura com o que eu pensava ser ( vocês já viram uma foto de uma pessoa e não dá para saber se está rindo ou chorando?). Então me desculpem alguma coisa, eu não tenho mais 60 anos rsrsrsrs …
Não posso dizer que “descobri" o sexo aos sete anos de idade mas descobri, ao me tocar, que eu sentia uma coisa gostosa quando tocava minha buceta. Naqueles dias, “menina boazinha” não fazia isso mas logo descobri que muitas “meninas boazinhas” faziam. Isso descobri na escola. Quando conhecemos gente fora da famíilia aprendemos muitas coisas interessantes. Sempre fui muito amistosa e logo nas primeiras semanas do meu primeiro ano escolar fiz algumas amigas e, entre elas eu preferia uma delas que se chamava Mariana. Ela era uma polaquinha como eu e assim que ficamos “amigas" ela me propôs:
“Vamos brincar de mexer na buceta?”
Aquilo para mim foi um choque e, ao mesmo tempo, um alívio, afinal não era só eu que fazia aquilo.
“Mas como é isso?”, perguntei para ela.
“Eu faço em você e você faz em mim”.
Fomos para o banheiro da escola e entramos juntas no cubículo. Ela levantou a saia (naquela época TODAS as meninas usavam ou saia ou vestido) e tirou a calcinha, me pareceu que ela estava acostumada a fazer isso com outras meninas. Ela olhou para mim e disse:
“Tire a calcinha você também”.
Tirei. Para facilitar prendemos a barra da saia no cós, de modo que nossas bucetas ficaram descobertas. Ela se aproximou, pegou a minha mão e chupou meu dedo médio, deixando lubrificado, fez o mesmo com o dedo dela e colocou minha mão sobre sua buceta e pegou na minha. Ela tinha prática naquilo, senti que ela abria minha buceta e com o dedo médio esfregava meu grelinho. Fiz o mesmo com ela. Logo sentimos o efeito, minha buceta ficou quente e meu grelinho dava choque cada vez que ela passava o dedo ali. Ela estava arfando, eu também. ficamos ali alguns minutos e ela parou.
“Vamos sair, se não acabam desconfiando da gente”.
Na minha inocência eu achava que só ela e eu “brincávamos de mexer na buceta”, isso também ela me ensinou, MUITAS meninas faziam isso juntas, o que me despertou a curiosidade de fazer com outras meninas.
Naquela noite na cama, bati uma siririca (a Mariana me ensinou essa palavra) mais gostosa, lubrificada com a minha saliva … Essa minha primeira experiência me marcou profundamente tanto que me lembro até hoje, com muito carinho, da Mariana. Mas eu não imaginava que havia ainda muito a descobrir e aprender.
continua …