Nos meses seguintes passei a frequentar assiduamente a casa da Márcia graças aos consolos que ela tinha e me emprestava. Foi inevitável que eu experimentasse um na buceta e um na bunda, ao mesmo tempo. Eu havia aprendido como relaxar meu cuzinho de modo que não havia mais incômodo ao ser enrabada com o consolo e, havia aprendido a gozar sem precisar tocar na buceta, o vibrador me fazia gozar só enfiando no meu cuzinho e, foi numa dessas vezes que, com o vibrador ligado na minha bunda, enfiei “o outro” na buceta, me senti literalmente entupida mas foi bom pra caramba. Vendo aquilo a Márcia me disse:
“Está na hora de você aprender mais coisas”.
Ela me apresentou a cinta caralha. Eu sabia da existência disso e já tinha visto fotos de mulheres usando, o que eu não sabia é que dava para trocar o consolo, desta forma dava para usar consolos de diversos tamanhos. Quando ela vestiu a cinta me deu um arrepio. Estávamos só nós duas, a Mariana não estava lá. A Márcia percebeu minha ansiedade:
“Fica tranquila, não vou te machucar, você sabe que eu sempre fiz de tudo para que você gozasse e você sabe disso. Vamos fazer assim, vou deitar e você senta no consolo, assim você controla os movimentos, depois a gente vê como continuar”.
Ela lubrificou o consolo com vaselina e eu, de pernas abertas sobre ela, fui me abaixando até encontrar a ponta do consolo, fui me ajeitando e a coisa foi entrando. Até aí nenhuma novidade a não ser que o consolo estava “fazendo parte” do corpo da Márcia. Ela começou a se mexer devagar, fazendo o consolo sair e entrar. A diferença é que eu sentia o corpo dela, controlando o consolo, não era só a mão dela, como eu estava acostumada. Isso deu uma nova dimensão à coisa. Nos demos as mãos para que eu me equilibrar sobre ela. Me pareceu que eu estava montada num cavalo, ou melhor, numa égua, não falei isso pra ela porque achei que a iria magoar mas, fantasiei ela relinchando enquanto enfiava o consolo na minha buceta.
“Agora me deixe ir sobre você”, ela pediu.
Deitei e ela veio por cima de mim. Confesso que senti um certo medo, afinal ela era muito maior e mais pesada que eu mas, ela foi delicada: conduziu a ponta do consolo na entrada da minha buceta, enfiou a cabeça e começou a me foder bem devagar, abracei-a. Quando senti o calor e a maciez do corpo dela, os peitos dela balançando e batendo em mim, fiquei mais relaxada e a coisa foi ficando gostosa. Logo era eu quem estava mexendo o quadril, sincronizando com os movimentos dela:
“Ai que gostoso Márcia, faz mais”, pedi.
Levantei bem as minhas pernas, meio abraçando, meio me apoiando na bunda dela, na tentativa de empurrar mais profundamente o consolo na minha buceta que estava em fogo. Ela me fodeu bem gostoso e tirou o consolo e me pediu:
“Quero te enrabar, você acha que aguenta?”
Não respondi, fiquei de quatro e com as duas mãos abri minha bunda, oferecendo meu cuzinho para ela foder. Ela passou mais vaselina e começou a meter com cuidado. Meu cú foi abrindo e o consolo entrou, ele foi metendo e tirando, me fodendo bem gostoso. A sensação de ter ela sobre mim, sentir os movimentos do quadril dela se transformar em metidas na minha bunda me deixou alucinada, gozei.
Ela tirou o consolo do meu rabo e me lambeu todinha, uma delicia:
“Gostou Sandrinha? Agora eu quero que você me coma”.
Isso eu não esperava, ela vestiu a conta em mim (era totalmente ajustável), eu me senti meio ridícula com aquela pica falsa sobre a minha buceta mas estava curiosa para ver se eu conseguia. A Márcia deitou de pernas abertas e eu deitei sobre ela. Com a mão ela colocou a cabeça do consolo na entrada da buceta, me segurou pela cintura e pediu:
“Empurre e tire, mas não tire tudo”.
Fui fazendo e logo peguei o jeito. O que eu também não sabia é que a cinta, devido ao movimento de vai e vem, esfregava na minha buceta e no meu grelo, era bem gostoso. Eu estava muito preocupada em fazer certinho e não tinha percebido o efeito que aquilo estava causando na Márcia, ela estava gostando muito mais do que eu podia imaginar, hoje eu sei que maravilha é ser comida por uma menina de dez anos.
Pensei que ela iria me pedir para que eu a enrabasse, mas isso não aconteceu e eu não ousei pedir isso para ela.
Naquela noite liguei para a Mariana e lhe contei tudo, iria chegar a vez dela. Dormi com a buceta e o cuzinho ardidos mas dormi feliz.
continua …
Leitura deliciosa!
amo esse tipo de brincadeira