Não preciso dizer que depois que conheci a Mariana, minha vida mudou. Nas semanas que se seguiram, a Mariana e eu, brincávamos todas as manhãs, no banheiro da escola de “mexer na buceta”. Eu esperava isso ansiosamente. Na medida em que nos conhecíamos, passamos a nos visitar em casa, normalmente nos dias de semana na parte da tarde. Com a desculpa de “fazer a lição de casa”, passávamos a tarde “brincando de mexer na buceta”. Numa dessas ocasiões e Mariana me disse:
“Olha Sandra, que coisa gostosa”.
Como estávamos de pé, frente uma para a outra, ela me abraçou e se curvou sobre meu ombro, levanto a mão dela até minha bunda, seus dedos alcançaram meu cuzinho e ela começou a massagear. Era algo novo para mim e gostei mais pela sacanagem do que pela sensação. De repente ela enfiou a pontinha do dedo para dentro e logo estava com metade do dedo dentro. Senti meu cuzinho apertar, tanto pelo desconforto como pela surpresa:
“Tá doendo”, reclamei.
“Logo você acostuma, é só não fazer força”.
Confiando na minha amiga, fiz o que ela me disse e logo passei a sentir a coisa mais gostosa, ela começou a me foder com o dedo, não meteu tudo e pediu para que eu fizesse nela também. Alcancei a bunda dela e ficamos ali, no meio do meu quarto, abraçadas e enfiando o dedo no cuzinho da outra. Percebi que o meu dedo entrou facilmente no cuzinho da minha amiga, logo nós duas estávamos com nossos corações acelerados e com o rosto vermelho, aquilo era muito gostoso!
Naquela noite, ao tomar banho antes de dormir, peguei um espelho e fiquei observando meu cuzinho. Enfiei um dedo, era gostoso mas, e se eu enfiasse dois dedos? Experimentei. Tive a mesma dificuldade de me acostumar, mas logo me acostumei. Nas noites seguintes continuei “treinando” até conseguir enfiar três dedos no meu cuzinho. Não alargou como eu achava, sempre voltava, eu tinha aprendido a relaxar e não sentia mais dor ou incômodo, ficou muito mais gostoso.
Nas semanas que se seguiram, ao brincar com a Mariana, nós fazíamos dos dois jeitos, na buceta e no cuzinho. Um dia, encontrei a Mariana, super excitada:
“Quero te mostrar uma coisa”.
Ela tirou debaixo do colchão três revistas pornô, naquela época eram desenhadas, chamava-se “catecismo”.
“Encontrei no quarto do meu irmão”.
A primeira revista era a história de uma menina com 10 anos que viu a irmã sendo comida pelo namorado e assim que a irmã deixou o namorado sozinho, a menina deu a bunda e a buceta para o rapaz. A outra revista era a história de um cowboy que comeu a filha virgem do patrão, buceta e bunda, gozou na boca da vagabunda e foi embora quando acabou o contrato, ela ficou “chorando com a buceta inchada e o cú dolorido”. A última revista eram duas mulheres que comeram uma menina e a fizeram gozar até ela desmaiar.
Ao terminarmos de ler eu estava com a buceta pegando fogo.
“Puxa Mariana, eu não sabia que era assim, deve ser muito gostoso levar uma pica dura (aprendi isso lendo as revistas) na buceta e na bunda … E aquelas mulheres, será que um dia vamos fazer com mulheres também? Você viu como elas chupavam a buceta uma da outra? Será que todas fazem assim?”
“Ah não sei, acho que sim, ouvi meu pai e minha mãe falando que a minha prima perdeu a virgindade com o padeiro. Eles disseram que ela é uma vagabunda”.
“O que é perder a virgindade?”, perguntei.
“É dar a buceta para um homem”, ela respondeu.
“Como você sabe disso?”
“Ouvi meus pais falando, mas eles não sabiam que eu estava ouvindo”, respondeu novamente.
A família da minha amiga devia ser bem mais liberal que a minha.
“Ouvi dizer também que dói a primeira vez, sai sangue. Mas isso eu ouvi lá na escola. Ouvi as meninas mais velhas conversando”.
Era impressionante como ela sempre estava atenta a tudo, eu era uma sonsa mesmo.
Nossa escola era só de meninas, o que era comum na época em escolas particulares, escolas só de meninas e escolas só de meninos. Isso era bom e ruim pois era bom porque ficávamos mais à vontade e era ruim porque perdíamos a oportunidade de ter machos junto de nós. De qualquer forma, era assim e nós aproveitamos o máximo dessa particularidade.
Depois de ver aquelas revistas eu fiquei imaginando como seria ter a buceta lambida e como seria ter uma pica dentro dela. A Mariana, por mais esperta que fosse, também tinha suas dúvidas. Durante as aulas eu ficava imaginando como seria ser lambida pelas minhas colegas, como seris ser lambida pela professora. Nós tínhamos professoras freiras, pois era um colégio de freiras, e outras que não eram freiras. Isso não importava muito para mim pois eu sabia que todas tinham bucetas e que deviam gozar muito, apesar de eu ainda não saber exatamente como era gozar, eu nunca tinha gozado, nem a Mariana. Eu precisava saber o que deveria fazer para gozar. De certa forma eu tinha inveja das minhas colegas mais velhas que diziam que gozavam. Mas logo eu iria saber.
continua …
Se quiser gozar beeeem gostosamente é só me chamar.
Votado! Que delicia estas descobertas... Uma maravilha ter uma amiga assim,que privilégio o seu. Parabéns.
Votado ! As descobertas da juventude, eram o máximo, verdade ?
Sensacional! Cada vez mais excitada com suas aventuras!
Votado e com o pau duro
Delicia de conto , me remeteu a minha pré adolescência qdo brincava com os amigos tb.