Aquele ano foi bom por eu ter a Mariana como minha amiga mas, ao mesmo tempo, foi um ano de muita ansiedade pois eu queria gozar e não sabia como, eu queria porque as meninas diziam que era bom e eu não conseguia imaginar nada melhor que “mexer na buceta”. A Mariana também tinha esse “problema” e não sabíamos porque algumas meninas gozavam e outras não, Tivemos a ideia de perguntar para uma colega mais velha que gozava. Ela ficaria sabendo o que nós fazíamos, mas poderia ser uma oportunidade de conhecer uma buceta diferente. Tomamos coragem e, durante o recreio, abordamos uma colega de outra série, ela se chamava Andréa e tinha dez anos, dois anos mais velha que nós. Nos aproximamos com um pouco de medo pois quando se tem oito anos, alguém com dez nos parece ser alguém com muita experiência.
A Andréa era uma menina que eu achei bonita, ela tinha cabelos castanhos, era um pouco mais alta que eu e usava brincos, daqueles pequenos, isso me impressionou e fez ela parecer muito “adulta”. A Mariana que era mais desenvolta foi direta ao assunto:
“A Sandra e eu não conseguimos gozar, como é que é isso?”
A Andréa sorriu e disse:
“Aposto que vocês não sabem nem beijar …”
Para mim ao menos, beijo era coisa para namorados e a Mariana era minha amiga …
Como ficamos mudas durante daquele argumento, ela continuou:
“Se vocês quiserem, eu posso ensinar tudo para vocês …”
Era exatamente o que queríamos ouvir e concordamos com ela. Marcamos de ir até a casa dela no dia seguinte:
“Amanhã é o dia em que minha mãe vai visitar as amigas e eu sempre fico sozinha em casa, temos a tarde inteira para nós três”, disse.
Passei aquele resto do dia pensando como seria esse encontro. Eu sabia mais ou menos como poderia ser pois tinha visto aquela revista onde duas mulheres comiam uma menina, eu sabia o que podia acontecer quando três bucetas se encontravam e passei a noite na siririca: eu morria de vontade de chupar a ser chupada mas nunca tive coragem de pedir isso para a Mariana, talvez a Andréa realizasse esse meu desejo.
A Mariana passou lá em casa e fomos juntas. A Andréa nos recebeu na sala de estar.
“Então vocês querem gozar, não é mesmo? Vou ensinar a beijar, isso ajuda bastante”.
Sentamos no sofá, ela no meio de nós duas. Ela se virou para a Mariana, me curvei para ver. Ela beijou de leve os lábios da minha amiga e depois encostou bem a boca, eu pude ver que ela estava enfiando a língua na boca da minha amiga, que foi pega de surpresa.
“Ponha a língua para fora”, a Andréa pediu.
Ela começou a chupar a língua da minha amiga.
“Agora faz em mim”, pediu a Andréa.
Logo as duas estavam se beijando de uma maneira que eu nunca tinha visto ou imaginado. Ela largou a minha amiga que estava arfando, parecia que tinha corrido, seu rosto estava corado. Então ela se virou para mim. Meu coração disparou e ela fez o mesmo comigo. Ver é uma coisa, sentir é outra. Eu não imaginava que o tesão pudesse começar através de um beijo, eu pensava que o beijo era somente uma manifestação de carinho. Logo me entreguei totalmente àquele beijo, meus lábios esquentaram, meu rosto esquentou e sem que eu soubesse como, minha buceta esquentou também. Agora eu compreendi o que era um beijo de verdade e comecei a perceber que era preciso se entregar totalmente àquele prazer e que o instinto faria o resto. Claro que eu não sabia o que era instinto mas, naturalmente, ele estava lá.
“Agora que vocês aprenderam, beijem-se que eu quero ver”.
Ela percebeu que estávamos com vergonha.
“Olha, não é porque você são amigas que não podem se beijar, é especialmente porque vocês são amigas … Sei que vocês devem bater siririca uma na outra então você pode se beijar, experimentem, eu saio da sala …”
E saiu. Mais tarde ela nos contou que ficou espiando.
Não sei porque ficamos de pé. Nos aproximamos e tocamos nossos lábios levemente. Deu um choquinho, um arrepio. Continuamos como a Andréa havia ensinado e, aos poucos, fomos nos acostumando e sentindo o tesão aumentar. Nossas línguas se encontraram e depois disso, não vi mais nada e logo estavamos abraçadas esfregando nossos corpos, ela esfregava a buceta dela na minha coxa e eu esfregava minha buceta na coxa dela. Quando quebramos o beijo, vimos que a Andréa estava sentada no sofá rindo:
“Gostaram né?”
“Você estava espiando!!!!”, dissemos.
“Claro que estava, vocês pensaram que eu iria perder uma coisa dessas? Vocês aprenderam direitinho, fiquei com tesão vendo”.
“Vamos nos beijar nós três ao mesmo tempo”.
Ela nos ensinou como fazer, era só de língua mas era gostoso sentir a língua dela e da minha amiga ao mesmo tempo. Enquanto fazíamos, senti a mão dela acariciando minha bunda, imaginei que ela estava fazendo o mesmo com a Mariana. Senti que ela queria alcançar minha buceta, abri minhas pernas para facilitar. Mesmo por cima da calcinha ela pegou minha buceta de uma maneira deliciosa, ela pegou firmemente e ao mesmo tempo esfregava seus dedos. Ela fez o mesmo com a minha amiga pois ela deu um suspiro.
“Vamos para o quarto”, disse a Andréa e nos levou.
Ela começou a tirar a roupa e nós ficamos olhando, nós nunca tínhamos ficado totalmente nuas nas nossas brincadeiras. Meio sem jeito ficamos nuas. Lembro muito bem o motivo daquela vergonha, não era por mostrar a buceta mas por eu me achar feia, afinal eu era magrinha, sem bunda nem peitos. A Andréa tinha um pouquinho de peitos, hoje sei que não era nada aquilo, mas ela me parecia mais bonita por ter aqueles carocinhos.
Ela sentou na cabeceira da cama e nos chamou para perto dela. Ela se virou para mim, pensei que ela iria me beijar novamente ou pegar na minha buceta mas ela fez algo totalmente inesperado: começou a beijar e lamber meus mamilos. Senti que eles cresceram um pouco e começaram a me dar choque. Tudo o que a Andréa fazia me dava choque rsrsrsrs. Ela levou a mão para a minha buceta e foi escorregando até que seus dedos encontraram meu cuzinho, me arrepiei toda. Ela massageou meu cuzinho com os dedos e a minha buceta com a palma da mão, ao mesmo tempo, que delícia! Eu nunca tinha pensado naquilo, comecei a gostar daquela garota. Sem pensar no que eu estava fazendo comecei a mexer meu quadril para que a mão dela esfregasse mais em mim, de repente ela enfiou um dedo no meu cuzinho, sempre com a palma da mão na minha buceta e, foi enfiando o dedo e tirando e foi aumentando a velocidade, cada vez mais rápido, senti aquele calor subindo da minha buceta para a minha barriga e ela não parava, a palma da mão dela esfregando meu grelinho, comecei a gemer alto, eu já tinha passado muito do que tinha experimentado antes, seja com a Mariana, seja sozinha. Minha buceta estava pegando fogo e aqueles sensação crescendo dentro de mim, o “choquinho” estava cada vez mais intenso e de repente explodiu por todo o meu corpo, perdi completamente o controle das minhas pernas e braços, apesar de estar deitada, senti como tivesse caído, minhas pernas ao mesmo tempo que tinham amolecido, tremiam, me babei toda, afinal, eu tinha gozado. Ela beijou minha boca e me deixou ali, foi dar o mesmo tratamento para a Mariana. Aquela minha primeira gozada foi tão intensa que eu não vi nem ouvi nadinha do que as duas estavam fazendo. Depois de algum tempo, quando me recuperei, a Mariana estava do mesmo jeito que eu tinha estado, a nossa querida Andréa tinha feito nós duas gozar.
Mas, como sempre, minha buceta estava pedindo mais e Andréa sabia disso.
“Gostaram né, suas putinhas, agora vocês vão ver o que é bom”.
Só entendi que ela ia chupar minha buceta quando ela se meteu entre as minhas pernas. Esse era o meu sonho que estava por se realizar ali mesmo. Ela levantou as minhas pernas e enfiou a cara, me lambendo toda, dei um grito de tão bom que era aquilo. Ela me lambia de baixo para cima, parando no grelinho e mexia a língua ali, às vezes chupava, às vezes lambia. A Mariana se aproximou e ficou de bruços olhando e, pela carinha dela, estava batendo uma siririca. A Andréa a repreendeu:
“Não fique aí com essa cara de sonsa, aproveite para beijar e tua amiga”.
Enquanto ela me beijava, brincava com meus mamilos; aquilo aumentou mais o meu tesão, o calor da minha buceta começou a se espalhar novamente e agora eu estava aprendendo que duas meninas era melhor que uma. Quando a Andréa, além de me chupar enfiou um dedo no meu cuzinho, não aguentei e gozei de novo, desta vez foi mais intenso ainda, afinal ser chupada e beijada e bolinada por duas garotas ao mesmo tempo não era algo que eu tinha experimentado até então. Gozei feito uma porca, me babando toda. Como eu estava tonta e caída, não pude ajudar a Andréa mas mesmo assim a Mariana gozou na boca da nossa nova amiga. Me deu uma vontade louca de chupar a Andréa, era uma mistura de tesão e agradecimento, creio que a Mariana também estava sentindo isso. Mas não precisou pedir, ela mesmo pediu:
“Agora é a minha vez de gozar, me chupem ao mesmo tempo, minha bunda e minha buceta”.
Ela desceu da cama e ficou de pé, abriu as pernas, nos ajoelhamos, A Mariana na frente e eu atrás. Ela tinha uma bundinha que me pareceu linda e hoje, pelo que lembro, era mesmo, pequenina e redondinha. Vi que a Mariana já estava ocupada lambendo a buceta então abria a bunda da menina com as mãos e enfiei a minha língua naquele buraquinho cor de rosa. A Andréa foi se mexendo para sentir melhor nossas línguas, logo ela estava toda melada, senti o cheiro da buceta dela, era bem gostoso mas era gostoso também sentir a bundinha dela batendo no meu rosto enquanto minha língua subia e descia pelo reguinho.
“Chupem, chupem suas cadelas, chupem que eu vou gozar”.
E achei que ela is se desmontar toda como aconteceu comigo mas ela gozou na boca da Mariana mas só ficou ali com as pernas tremendo e logo se virou para mim e disse:
“Chupa minha buceta”.
Aquela buceta era diferente da buceta da Mariana, os lábios eram mais gordinhos e o grelo era maior. Ela não me deu muito tempo para ficar olhando e, agarrando a minha cabeça, começou a esfregar a buceta na minha cara. Lambi e chupei enquanto a Mariana lambia a bundinha dela. Gozou de novo, pude perceber que ela se molhou toda quando gozou, o gosto daquele melzinho era muito bom, não era muito, mas aproveitei o que pude.
“Vamos fazer uma rodinha de buceta”, disse a Andréa.
Como não sabíamos o que era ela nos explicou:
“Sandra, deite na cama de lado e levante a perna. Mariana, você deita de lado e chupa a buceta da Sandra, eu chupo a tua buceta e a Sandra chupa a minha”.
Que ideia maravilhosa! Fizemos a “rodinha de buceta”, foi algo muito diferente, chupar uma buceta e ser chupada por outra menina que estava sendo chupada por outra, uma loucura de gostoso. Talvez por falta de prática, não gozamos mas foi bom pra caramba.
Fizemos aquilo um tempão e a Andréa nos mostrou como fazer um roçadinho de buceta, isso eu já tinha visto naquela revista que a Mariana havia me mostrado. A Andréa fez com a Mariana, buceta com buceta, se esfregando, A Mariana gozou gostoso e não queria parar.
“Deixa de ser gulosa, quero fazer com a Sandra”, disse a Andréa.
Fizemos. Foi muito gostoso, era uma sensação diferente de ser chupada mas também super gostoso, até hoje não sei dizer o que é mais gostoso. Mais uma vez gozei, agora na buceta da Andréa e ela na minha. Ainda “encaixada”, abracei a Andréa, acho que ela entendeu.
“Acho que 69 vocês sabem como é, façam vocês duas que eu quero ver”, disse a Andréa.
Nós sabíamos como era e como tínhamos perdido toda a vergonha e aprendemos que o que importava era gozar, deitei de pernas abertas e a Mariana veio por cima de mim, eu nunca imaginei como era o sabor da buceta da minha amiga mas, como todas as bucetas, era delicioso. Ela gozou na minha boca e eu depois, é muito difícil gozar junto, quando você está chupando é preciso uma certa concentração rsrsrsrs.
“Deixe-me ensinar uma última coisa para vocês, já está tarde e logo minha mãe volta”.
Ela deitou e pediu paa a Mariana chupar a buceta dela enquanto eu sentei na cara dela e ela me chupava. Adorei aquela posição pois eu podia rebolar esfregando minha buceta na cara dela, não preciso dizer que gozei de novo. Depois trocamos de lugar e a Mariana gozou na cara dela.
“Chega de putaria, outro dia a gente faz mais”.
Nos despedimos e voltei para casa sozinha, pensando naquilo tudo. Agora eu fazia parte das meninas que gozavam, cada menina ou mulher que passava por mim na rua eu imaginava como seria a buceta delas, como seria gozar junto com elas. Eu estava me transformando numa cadela.
Continua ….
que delicia, já bem novinha e bem safadinha, danadinha, cheia de tesão. Conto bem gostoso de ler, bem narrado, cheios de deliciosos detalhes, uma delicia. votado e aprovado
Adorei! Moro em Curitiba e adoraria conhecer você
Delicia de conto, votado..
Maravilhoso! É tão bom quando gozamos e somos bem fodidas!