Depois que conheci a Andréa, minha vida mudou completamente, novamente. Toda menina, toda mulher que eu via eu ficava pensando como seria gozar junto com ela, como seria gozar na cara dela mas, o que eu tinha mesmo era a Mariana. A Andréa nos procurava às vezes, ela sempre estava com meninas mais velhas, ela tinha a turma dela e nós a nossa.
Ainda com a desculpa de “fazer a lição de casa”, ora eu estava na casa da Mariana, ora ela estava na minha casa. Numa dessas tardes estávamos ocupadas fazendo um roçadinho quando a Irene, a empregada da Mariana, entrou no quarto.
“Peguei vocês, suas cadelas!”
A Irene devia ter uns 16, 17 anos, mas para nós ela era uma mulher. No susto tentamos nos cobrir mas isso era uma bobagem, ela sabia exatamente o que estávamos fazendo, a Mariana disse, meio tremendo:
“Não conte para a minha mãe, ela vai me bater”...
“Sua vagabunda, tem medo mas não tem vergonha!
Eu estava completamente sem saber o que fazer quando a Irene disse:
“Olha, vamos fazer assim, se vocês chuparem minha buceta eu não conto, tá bom?”
Ah que alívio e que maravilha, ia ser bom pra todo mundo.
Concordamos e ela começou a tirar a roupa e disse:
“Fiquem tranquilas que a tua mãe me disse que só voltaria quando estivesse anoitecendo, temos muito tempo”.
A garota era gordinha e baixinha, tinha uma bunda bem redondinha, coxas grossas e uns peitos que pareciam duas tetas de vaca. Era a minha primeira mulher, eu nunca tinha visto buceta com pentelho, fiquei meio confusa, será que chupava do mesmo jeito? Ea deitou na cama, abriu as pernas e chamou a Mariana:
“Você primeiro, faz tempo que quero que você me chupe”.
A Mariana deitou-se de bruços entre as pernas da garota e começou a lamber. Me aproximei para ver. A Irene aproveitou e me pegou para chupar os peitos dela. Que coisa estranha, parecia que eu estava beijando uma almofada de carne, eu estava chupando o mamilo e o peito afundava, era macio e quente, logo me acostumei. O mamilo dela era marrom e grande, ficou duro quando chupei. Como eu estava deitada sobre o peito dela, ela estendeu o braço e alcançou a minha bunda, escorregando a mão e procurando minha buceta. Enquanto isso a Mariana estava se acabando de chupar aquela buceta.
“Agora você".
Mudamos de lugar, a Mariana foi chupar os peitos e eu a buceta. Comparada à minha e a todas que eu conhecia, era uma bucetona escondida atrás daquela pentelharada. A Mariana a tinha deixado bem molhada, enfiei minha língua, o gosto era mais forte que buceta de menina, o cheiro também, muito gostosa de chupar e cheirar. Ela não gozou com as nossas lambidas. Ficou de quatro e pediu para lamber a bunda dela. Lambemos. Mais uma vez, a bunda dela era grande, quase que não alcancei a buceta por trás. Ela disse para eu deitar de barriga para cima, quando vi que ela ia sentar na minha cara, fiquei com medo de sufocar entre aquelas coxas. Ela foi abaixando devagar ficando de cócoras, não me prendeu entre as coxas, acho que ela sabia do “perigo”. Ela esfregou a buceta na minha cara, o grelo dela era grande como tudo nela. Hoje eu sei que ela não era tão grande assim, eu é que era pequena rsrsrsrs. Depois ela sentou na cara da Mariana também. Ela nos fez ficar de quatro e veio por trás e lambeu nossos cuzinhos e bucetas, uma delícia. Ela ficou de joelhos e alcançou nossas bucetas com as mãos, ao mesmo tempo. Eu estava adorando tudo aquilo, estava arfando e gemendo de tanto tesão. Deitamos de pernas abertas e ela veio nos chupar. Fez a Mariana gozar e depois eu gozei na boca dela. Lembrei de toda a putaria que a Andréa tinha feito conosco, mas não ousei pedir nada para a Irene. Nesse ponto ela nos disse:
“Notei que vocês são cabaço, quer que eu tire?”
Olhamos uma para a outra e para a Irene.
“Sem cabaço vocês vão poder levar pica na buceta, é muito gostoso ter um pau metido até o talo, querem?”
Diante dessa promessa concordamos. Eu sabia que iria doer e sangrar, mas não sabia se ia doer muito ou não, no entanto mais cedo ou mais tarde eu teria que perder o cabaço.
“Fiquem de pé, se abracem e se beijem e fiquem se beijando, não tenham medo, é bem rápido”.
De pé, nos beijamos, o mais gostoso que pudemos, diante das circunstâncias, tentei não pensar em mais nada a não ser como era bom beijar, sentir meu corpo se esfregando no corpo da minha amiga e os dedos da Ireno mexendo na minha buceta, dedos quentes e gordinhos, ela ficou mexendo e de repente senti entrar. Ela meteu o dedo médio, de uma vez só, até o fundo da minha buceta. Fez o mesmo com a Mariana porque gritamos juntas. A Irene nos mostrou os dedos vermelhos do nosso sangue, começamos a soluçar de dor, mas não doeu mais que arrancar um dente.
A Irene nos abraçou e nos deu um beijinho:
“Venham se lavar, amanhã vocês já estarão boas”.
Lavamos, minha buceta estava um misto de dor e ardor. Deitamos as três e ficamos ali, sem dizer nada, aconchegadas uma nas outras. Meu corpo foi ficando mole, tirei um cochilo, depois levantei, beijei as duas e fui para casa.
Lembro bem, isso aconteceu três meses antes do meu décimo aniversário.
continua …
Sandra vc é foda
puro tesão .. delicia demais .. só faltou as fotos