Dois dias depois que perdi o cabaço, minha buceta parou de arder. Comecei a explorar como era sentir meus dedos entrando e saindo. Era MUITO gostoso, a Irene tinha razão, o cabaço estava me atrapalhando e eu não sabia. Nesses dias que se passaram eu fiquei pensando como tinha sido bom ter conhecido a Irene, minha buceta estava em fogo e eu precisava gozar na boca da vagabunda. Como não era sempre que ela estava sozinha na casa da Mariana, liguei para lá e conversei com a Mariana:
“Olha Sandra, eu sei como isso é, a gente fica com tesão mesmo cada vez que conhece um buceta nova e te dou razão, a Irene é muito gostosa, ela já deve ter chupado muitas bucetas e sabe muitas outras coisas. Como ela está aqui todas os dias para mim é mais fácil mas converse com ela, já passo o telefone”.
Esperei um pouco e ela veio atender:
“Oi Sandra, a Mariana disse que você quer falar comigo” …
“Eu queria te ver … Mas nem sempre isso é possível, como a gente faz?”, perguntei.
“Podemos nos encontrar no sábado, eu moro com a minha tia e acho que seria legal você a conhecer também, ela também gosta de buceta, foi ela quem me ensinou quando eu tinha a tua idade”.
Minha buceta melou ao ouvir isso, marcamos o encontro.
No sábado eu estava no parque e a Irene chegou junto com a Mariana:
“Eu não perderia isso por nada”, disse a minha amiga.
A tia da Irene se chamava Márcia, era uma mulher de mais ou menos 40 anos, o que para mim, era como se fosse a minha avó mas, a perspectiva de conhecer uma mulher que gostava de buceta já era algo muito atraente. Ela era uma mulher alta (quando se tem 10 anos de idade, todos os adultos são altos), cabelos castanhos curtos, uns peitos e bunda enormes mas não se poderia dizer que era gorda, os peitos, devido ao tamanho, eram caídos. Ela nos recebeu e logo foi dizendo:
“Então vocês são a Mariana e a Sandra? A Irene me falou muito de vocês e de como tirou o cabaço de vocês. Agora vocês querem brincar mais, não é mesmo?”
Apesar de eu estar morrendo de tesão pela oportunidade, eu estava um tanto tensa, afinal eu não sabia como seria aquela tarde.
Ela sentou no sofá e, nos abraçando, nos beijou o rosto e o pescoço, como estávamos de pé, uma de cada lado, ela alternava os beijos. A Irene estava ainda de pé olhando para nós.
“Como é gostoso o cheiro de meninas”, ela disse para a sobrinha.
Ela começou a lamber nossos pescoços e nucas, passando a mão nas nossas bundas. Imaginei que ela estava fazendo a mesma coisa em nós duas, a Mariana a abraçou e fiz o mesmo.
“Vamos para o quarto, ficamos mais à vontade na cama”, disse.
Fomos as quatro e as duas mulheres começaram a nos acariciar. A Irene me beijou a boca e a Márcia tirou a calcinha da Mariana:
“Que bucetinha linda, vou ter que chupar”.
Enquanto isso a Irene e eu já tínhamos tirado toda a roupa, deitei na cama e abri as pernas, oferecendo minha buceta para ela. Ela caiu de boca me lambendo e chupando, uma delícia. Olhei para o lado e a Mariana deitou e abriu as pernas para a Márcia. As duas mulheres estavam se deliciando nas nossas bucetas e nós, gemendo de tesão. Gozei na boca da Irene e ela continuou a me lamber, fizemos um 69 com eu por cima. Pela gritaria da Mariana ela já tinha gozada umas duas ou três vezes. A Márcia pediu pra Irene:
“Vamos trocar, quero experimentar essa outra cadelinha”.
A língua dela era uma loucura de gostosa, gozei feito uma porca na boca da mulher. ela me pôs de quatro e passou alamber a minha bunda, o meu rego, o meu cuzinho. Eu sentia a ponta da língua tentando entrar, era delicioso. Me deu uma vontade louca de lamber a buceta dela e ela sabia disso. Ela pediu para fazer um 69, eu adoro 69s. Fiquei por cima e rebolei na cara dela enquanto lambia aquele bucetão, o grelo dela era enorme, o cheiro era uma delícia e o gosto melhor ainda, ela soltava muito mel, eu estava no paraiso das bucetas, além dessa maravilha que eu estava chupando havia mais duas à minha disposição e tudo de uma vez só. As duas mulheres nos chuparam a tarde inteira, eu nunca tinha gozado tanto assim.
No final da tarde estávamos cansadas mas saciadas, a Márcia disse:
“Vamos tomar um banho para tirar o cheiro de buceta do corpo”.
Naquela tarde eu realmente compreendi que não havia limitações para o tesão, se eu havia me acostumado a gozar todos os dias e sempre queria mais e teria muito mais ainda.
Continua …
Adorei, Sandra.