A Vida secreta de uma adolescente – Meu primeiro anal. part3

No outro dia ao acordar eu me sentia toda dolorida como se estivesse tomado uma surra (e foi) não consegui ir a escola. Contei ao Léo como estava e mesmo moída chamei ele para a vir para casa. Desde o começo o Léo já mostrava grande interesse em fazer sexo anal comigo e ele sempre elegia minha bunda e era bem claro sobre isso que queria comer minha bunda. Como eu não nego fogo queria liberar o cú e mesmo nunca tendo feito isso eu sentis muita vontade em fazer anal, mesmo sendo um tabu entre minhas amigas era visto improprio, ou algo que só “vagabundas” fazia mas eu não ligava para rótulos, eu queria experimentar, sentir, provar mesmo sabendo que do outro lado tinha um pau enorme para lidar.

Com o passar das dores eu me exercitava no quintal quando Léo chegou. O recebi e ele chegou com uma sacola de presente e me entregou entramos e ao abrir a caixa que estava lá dentro me deparei com algumas coisas que não fazia ideia do que era.

Ducha anal, pomada anestésica, gel lubrificante e três plugs anal de tamanhos diferentes, não fazia idade de como ele sabia daquelas coisas e muito menos como usar.

Paciente me explicou o que cada uma servia e era muito “burocrático” uma espécie de ritual, mas como era a minha primeira vez, nada mais justo em fazer do jeito “certo” se é que isso existe.

Dentro do banheiro (sozinha) fiz a famosa chuca e ao sair me sentia um tanto envergonhada pois um lugar proibido seria “invadido” por outra pessoa, medo e curiosidade ao mesmo tempo.

No quarto dos meu pais ele me esperava, sentado na ponta da cama me virou de costas e espalhava gel na minha bunda para eu ir perdendo o medo. Preparamos o plug com a pomada anestésica, deitada para cima, fiquei muito tensa, abri as pernas enquanto ele posicionou o plug bem na entrada do meu cú.

Foi a com a língua na minha buceta e fui me soltando e ao colocar o plug bem na entrada do meu cuzinho(o pequeno, é claro) fui empurrando. Era um jogo de paciência, ele empurrava e meu cú empurrava de volta. O Léo era um príncipe, muita paciente e via aquilo tudo com uma brincadeira ou um jogo, e eu toda tensa e em pânico, ele sorria como se fosse algo normal.

Com muito esforço entrou e ficou e o Léo continua a me chupar. Eu sentia uma pressão no meu rabo, porém relaxada com a chupada dele. Era o menor plug e eu estava sofrendo imagina quando fosse o vez do Léo brincar ? Mesmo com a pomada anestésica e o lubrificante sofri.

O segredo era contar com a experiência do Léo e como ninguém é de ferro começou a comer minha bucetinha. Com calma, ele socava diferente de ontem que ele me rasgou, meu útero agradece tá ?

Quando fui por cima, ao galopar fazia força e o plug escapava e fizemos uma pausa.

Eu estava quase desistindo, e nem tinha sido penetrada senti muito ódio de mim mesma mas o Léo iria fazer algo que eu nunca imaginaria na vida. Pediu-me para ficar de quatro, eu fiquei com medo, sabia que ele ia entrar com tudo.

Fechei os olhos, me arrumei empinando a bunda como ele pediu, segurei nos lençóis e esperei ele me arrombar, quando sinto ele passando a língua bem no meu cuzinho.

Caralhoooooooooooooo……..Fui nas nuvens……PQP……

Mano, oque foi isso ?

Que gostoso…. serio, eu tenho que casar com ele.

Iniciou com a pontinha da língua bem na entradinha do meu cuzinho e depois botou a boca pra valer, com vontade, com fome e sem nojinho.

Amei, serio, pirei naquele momento, meu cuzinho piscava, eu gemia, ele botou a língua dentro sem dó… ele suspirava de tesão, com o rosto enfiado na minha bunda, era um tarado por um cú, que cara safado…… ele não tinha nojo, adora chupar e isso era incrível.

Puxei minha bunda e ele perguntou:

Ele: O que aconteceu ? Não gostou ?

Eu: Que tesão da porra!!! Mas agora você tem a obrigação de comer o meu rabo.

Levantou, e tacou um beijo de língua com tanto tesão e mim com um gostinho de cereja, passou o lubrificante no pau, caprichou bem, me botou de ladinho, meu cuzinho piscava, eu nunca tinha sentido isso, na verdade, nem sabia que isso era possível.

Mas era o momento tão esperado, três dias atrás eu tinha perdido a virgindade da buceta e agora e a vez do meu cuzinho que iria levar pau. Levantou minha perna, se posicionou atrás segurando seu cassete e como um bom cafajeste, esfregou a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho me deixando com mais tesão. Eu queria muito dar o cú, e eu sem esperar ele colocar, eu mesmo fui empurrando o meu rabo na pica dele.

Foi estranho no começo mas bem satisfatório, a cabeça dentro tudo ficou mais tranquilo e não estava mais tensa. Ele conversava comigo com a maior calma, como estivéssemos em um encontrou ou passeio, era muito habilidoso, eu queria descobrir como ele sabia dessas coisas.

O segredo era lacear o meu cú, ele tinha que abrir bem para poder socar, aos poucos ele ia empurrando e a pressão aumentava como se fosse rasgar meu rabo.

Era hora de mudar de posição, fiquei de quatro e ele por cima, ele tinha que forçar, e eu precisava muito aguentar, ele precisava lacear bem meu rabo.

Pediu para eu abrir minha bunda com uma das mãos para ele e quando entrou novamente já estava bem mais fácil, e pedi para bombar. Com calma e muita delicadeza e o momento de sentir as maravilhas do sexo anal.

Bom e gostoso, ele entrava e saia…..

Como ele de dizia “sortudo” por comer meu rabo GG. Ele apoiou suas mão sobre a cama, pegou a minha outra mão e colocou na minha buceta e falou para mim me masturbar enquanto ele socava e ficamos assim nessa posição por um bom tempo.

Cada vez mais ele tentava ir mais fundo e eu segurava com minha mão criando um limite:

Eu: Come bem meu cuzinho amor, não bota tudo tá ?…

Ele: Eu quero empurrar tudo em você sua cachorra, até as bolas…..

Queria muito que ele fizesse isso, queria muito sentir todo aquele pau dentro de mim, mas tinha muito medo de me machucar e quando estivesse laceada eu iria deixar ele enterrar aquele pau todinho dentro mim.

E Foi bem fundo, minha nossa senhora……

Ficamos de pé, meu sonho era transar assim, botou no meu cúzinho, coloquei meu braço atrás da nuca dele e virava o rosto para beijar a boca dele…… Uma linda cena de amor (só que não).

Tirou o pau e pediu para eu chupar, na hora confesso ter um certo nojinho mas não tive nenhum problemas, foi tranquilo e sentir tesão ao sentir o gostinho de cereja sabor cú (risos).

E ele adorou, tirava do meu cú e botava na minha bota, pra eu perder o nojo mesmo, zero frescura e eu via no seu olhar o seu tesão e voltamos como antes, suave a tranquilo. Fui por cima dessa vez, eu ficaria no controle, encaixei o pau dele no cú e rebolei bem gostoso….

Ele: aaaaah caralho, quer me fazer gozar é ?

Eu: Sim, goza gostoso amor……

Ele: Agora me chupa.

Levantei, enfiei o pau dele na boca e tome rola……

Sempre com brutalidade, segurando no meu cabelo empurrando na minha garganta até sufocar. O pau dele latejava, eu não tinha visto ele ficar desse jeito. Na ponta do pé era socava de baixo para cima rápido e com força, sentia o saco do puto bater na minha bunda, ele deu uma socada funda que colou……PQP.

Ele: uuuuuuuuuh

Enterrou cada centímetros do pau dele dentro mim, estávamos com os corpos coladinhos ele arregaçou meu rabo, sentia minha bunda apertar as bolas deles, serio, eu estava bem arrombada e quando tirou vi seu pau com pequenas marcas de sangue. Assustei, mas nada que me fizesse parar, o tesão era tão grande que queria muito continuar. Combinamos de sempre ele gozar fora, eu não iria me entupir de remédios, só em casos extremos fora isso, tinha que aprender outras formas dele despejar porra em mim.

Depois me pediu para ficar por cima mas dessa vez iria ficar de costas, um dos braços para trás, e o outro na buceta me masturbando. Encaixei o pau dele no meu cú e deixei ele socar…..

As pernas cansava, era uma posição que desgastava bastante e entre gritos;

Eu: Aiiiiiii filho da puta, eu vou gozaaaaaar…..

Gozei dando o cú, e não foi como da outra vez, dessa vez foi diferente, mas intenso e mais gostoso e em seguida, sem tempo para respirar ele levantou rápido e jorrou na minha cara um banho e nem de abrir a boca eu tive. Que foda do caralho tinha sido essa, mais uma em que eu tinha correspondido as expectativas do Léo, eu queria mais, sempre mais.

Nem nos meus melhores sonhos tinha imaginado isso!