Minha mãe bate na porta e é a hora de levantar, a vida e a rotina de sempre se inicia. Quase não saio da cama com dores da brincadeira de ontem, eu não me importo mas, ter ficado a manhã inteira sentando de lado na escola me fez repensar minhas atitudes (risos).
Como combinado, hoje não iria ver o Léo, era uma “folga” para meu corpo depois de três dias bem agitados é hora de descansar. Era um sexta-feira, um dia como outro qualquer e desesperada como era já sentia a falta dele. A cada 5 minutos mandava um SMS, eu era muito emocionada e a abstinência começava tomar conta de mim mesmo sabendo que não rolava nada além do sexo casual. Mas tudo mudou ao receber uma mensagem de um número estranho, não tinha ideia de quem era e dei uma certa atenção para descobrir quem era. Papo vai e papo vem, pedi uma foto e ao receber era um rapaz novo, negão (amo), estava sem camisa e muito atraente, estava dando em cima de mim e o mais engraçado que até semana passada eu estava na seca. Sem saber o que fazer ao conversar com o Léo sobre, foi direto ao falar que havia passado meu contato para o rapaz.
Quase cai para trás, não entendia o motivo dele ter feito isso e simplesmente me oferecer para outro cara, meu castelo desabou e surtei no telefone. De um jeito que só ele sabia, tentava me convencer a conhecer o outro rapaz, e quem sabe até rolar um ménage entre nós;
Ele acha que sou qualquer uma ? Uma vadia ? Ou um objeto descartável ?
O ódio tomou conta de mim e passei o resto do dia nervosa e não queria mais saber do Léo. Mas, infelizmente ou felizmente nós mulheres temos um detector de mentiras chamado vagina e durante a noite me peguei pensando no que ele tinha falado e minha amiguinha lá embaixo tratou de molhar minha calcinha. Me senti uma puta por flertar com isso, minha cabeça falava uma coisa mas meu corpo dizia outra, fiquei confusa, estava perdida e sem saber o que fazer. Coincidência ou não, no final de semana meus pais iam comemorar seu aniversário de casamento e iam passar na praia. Minha cabeça quase explodiu ao imaginar tudo aquilo, prazer dobrado, mas ao mesmo tempo era muito difícil imaginar alguém te “oferecer” para outra pessoa.
Refleti muito aquela noite, e ao amanhecer e precisava tirar essa dúvida então fui me masturbar para saber se transar com dois me daria tesão e adivinha? gozei tão rápido que nem precisei tirar minha calcinha, apenas com a mão por cima foi o suficiente. Estava em pânico, eu confiava muito no Léo e isso era algo que muitas mulheres morrem e não fazem e eu tinha essa chance nem na minha frente eu precisava escolher qual arrependimento eu queria, o de fazer ou o de não fazer.
Respirei fundo e mandei um SMS para o Léo, eu não podia olhar para isso do ponto de vista moral até por que era algo que eu queria derrubar, não em ser imoral mas me aceitar e ter minhaa liberdade sexual respeitada e realizar meus desejos e na hora respondi que SIM e iniciamos os preparativos.
Dessa vez era algo muito, mas muito diferente do que já tinha feito, estava decidida a fazer sexo com os dois, mais um estranho estaria na cama comigo não tinha nem uma semana que havia perdido minha virgindade e já estava partindo para essa loucura.
Tudo ia acontecer no domingo de manhã, mas no sábado peguei minha mesada (o Léo também me ajudou financeiramente) e fui na manicure fazer as unhas e depois o cabelo. Fui ao shopping e comprei uma lingerie, nunca imaginei que usaria uma algum dia e comprei uma branca, estilho noiva, com cinta liga e tudo. Comprei várias coisas para arrumar o quarto, essências, pétalas de rosas, perfumes e até toalhas para eles usarem. A noite inteira era pura ansiedade até chegar o grande dia. Acordei cedo, preparei o quarto dos meus pais estava igual um quarto de motel, banho, depilação, chuca e agora estava pronta para brincadeira, espera com um vestido curto tomara que caia preto bem piriguete e sem calcinha é claro. Chegaram meu coração disparou e fui receber eles no portão. Desci correndo, estava com muito medo e ao abrir entraram e fui apresentada ao assim apelidado Negão, pediu para ser chamado assim e eu adorei. O Léo segurou na minha mão e deu uma voltinha mostrando meu corpo para “convidado” minha autoestima foi nas alturas. Havia combinado algumas coisas para provocar o Negão, fui na frente e o Léo atrás, parei no meio da escada e o Léo subiu meu vestido mostrando uma parte da minha bunda e o Negão foi a loucura.
Sorrindo, abaixei o vestindo e entramos e pedi para quem ficassem no sofá. Ofereci água, ficamos conversando sobre vários assuntos nem parecia que íamos foder a qualquer momento.
O Léo pediu para eu levantar e ir até eles que estavam sentados próximos, fui em direção a eles muito nervosa e como muita safadeza pediu autorização para mostrar minha buceta para o amigo;
Léo: Posso mostrar sua bucetinha para ele ?
Eu: É claro.
Apesar de grandona tenho uma buceta pequena e quando o Léo levantou a parte da frente do meu vestido e mostrou o negão olhou como um cachorro no cio e pediu:
Negão: Posso dar um cheiro nesse pepeka ?
Eu: Fica a vontade…
Cheirou e deu uma linguadinha bem de leve que me arrepiou….
Uma brincadeira leve ia quebrado o gelo e fui me soltando aos poucos. Sentei no meio deles enquanto passavam as mãos nas minhas pernas falávamos sobre futuro, politica e sexo (risos). Eu estava tão a vontade que dei um beijinho de língua bem molhado no Negão na frente do Léo.
Depois baixaram tomara que caia e cada um chupou um dos meus peitinhos, caralho que delicia era ver cada um agarrado nos meu peitos chupando bem gostoso, mesmo sendo pequenos eles devoraram. Fiquei toda molhada e tive que pedir uma pausa para ir me trocar, levante e falei:
Eu: Quando voltar quero os dois de cueca!
Corri no quarto e coloquei minha lingerie, estava pronta, nervosa e muito ansiosa. Ao chegar na sala estavam de cueca, já percebia os volumes nas cuecas e me aproximei deles que passavam suas mãos sobre meu corpo. Me arrepiei e dei um beijinho em cada um mas antes eu queria ver o pau do Negão e falei:
Eu: Bom, mostrei minha pepeka para você me mostrar o que tem ai dentro ?
Negão: Vem cá, quero que veja de perto.
Abaixei, do mesmo jeito que tinha feito com o Léo, uma mão em cada lado e puxei…. O pau dele saltou para fora outra pau enorme que até me assustei… Deram muita risada, o Negão sabia que eu já tinha uma certa “experiencia” em pau grande e por isso me foi apresentado. Ele era grande, um pouco maior que o do Léo, porém não tinha aquela firmeza, não ficava tão duro e era bem peludo mas adorei e segurei. Depois foi a vez do Léo, duro, firme como ferro exibia seu pauzão e ajoelhada fiquei no meio dos dois segurando um em cada mão, que momento.
Safada e cachorra as primeiras palavras de carinho saiam da boca deles, não viam a hora de começar a mamar. Levante e chamei-os para o quarto. Fui na frente, para olharem para minha bunda e quando abriram, viram o plug no meu cuzinho. Amaram. Quando abri a porta mostrei o que tinha preparado, ficam encantados e feliz por eu ter feito aquilo por eles.
Eu estava confiando muito em neles e queria que rolasse TUDO sem camisinha, não tinha usado desde que tinha começado a transar com Léo e não seria hoje que usaria. Não acreditaram no que tinha ouvido, eu queria que tudo fosse o mais natural possível, sem nenhuma barreira entre a gente e eles amaram minha atitude. Subi na cama dos meu pais e ajoelhei, cada um subiu na cama e ficaram um de cada lado. Segurei e fiz muito carinho em seus paus até começar a mamar Negão primeiro, empurrei o máximo na boca era grosso mas bem macio que o deixava mais gostoso.
Léo: Não te disse que ele chupa bem gostoso ?
Negão: mama gostoso mesmo essa safada.
Dois chupei o Léo e fui revezando, chupava o pau de um e cuspia no pau do outro, empurravam na minha garganta até o talo me lambuzei toda naqueles paus. Batia com seus paus no meu rosto, um de cada lado, que delicia!. Soltaram meu sutiã e pegavam nos meu peitos com força, depois me levantaram e ao ficar de pé juntos abaixaram minha calcinha. O Negão iria fazer as honras, me deitou no meio da cama, abriu minhas pernas e começou a bater com pau na minha buceta me chamando de cachorra. O Léo ficou ao meu lado com pau na minha buceta e quando o Negão entrou a maravilha do ménage começava. Chupar um e ser fodida por outro era muito, mas muito gostoso, era tão libertador estar ali com os dois.
Negão: Que buceta apertadinha safada.
Léo: Pode foder ela mano.
Eu: isso… vai… seus putos…
Uma sintonia maravilhosa entre os três e não podia ser diferente. Com o passar do tempo eles trocaram, aquele quarto ficava com um cheiro de macho que só de lembrar eu me arrepio. Eles tinham um com conhecimento de como conduzir, tudo era muito perfeito e delicioso.
Hora de ficar de quatro, o Negão era bem mais prático, não era tão sutil como o Léo, como se estivesse ali para foder e do jeito que queria mas era bom.
O Negão ficou louco me comendo de quatro, apaixonou na minha bunda grande e não queria passar a vez. Rolava uma “disputa” um meio que me tomava do outro e isso me deixava com tanto tesão mas ainda assim eram bem camadas e solidários ao me passar para o outro. Não ia demorar para me pedir o cú, continuei de quatro e mais uma vez o Negão fazer as honras, maior e mais grosso achei que iria sofre, tirou o plug e teve uma certa dificuldade em entrar até por que eu ainda não tinha tanta firmeza no pau. Por cima como um cachorro encima de uma cadela, empurrava e quando começava a bombar escapava, ficamos nessa luta até o Léo abrir caminho para o caminho. Agora lendo no cuzinho, o calor aumentava no quarto, a pétalas de rosas colavam no suor do nossos corpos;
Negão: Caralhooooo, que tesão …….
Eu: Gostou desse rabo ? então não para……
Sempre com calma e com muita safadeza, estávamos um bom tempo até o Léo levantar e falar pra fazer uma DP.
Eu: como assim, uma DP ?
Léo: Uma dupla penetração, um no cuzinho e outra na sua bucetinha.
Léo: Você acha que um rabo desse tamanho não da conta ?
Negão: Tranquilo, vai aguentar os dois.
Eu topei na hora, era meu ápice como mulher e sabia que podia dar conta por meu cuzinho estava bem laceado. O Negão foi por baixo na minha buceta e o Léo por cima, esperamos primeiro o Negão entrar e em seguida o Léo se posicionou atrás de mim, empinei bem para achar a melhor altura para ambos para não escapar e esperei o Léo entrar……
PQP……
Dei um grito bem alto…. (certeza que os vizinhos ouviram!).
Mano, que pressão da porra, como se eu fosse partir ao meio, segurei com tanta força no tornozelo do Léo enquanto ele ia empurrando. Queria muito parar mas quando o senti um beijando minha nuca e o outro chupando meus peitos me sentia no paraíso.
Eu preciso aguentar.
Imóvel eles ficaram, enquanto meus buracos se adaptavam com aquela pressão. Dois marmanjos dotados dentro de mim ao mesmo tempo, cara era algo completamente insano, na cama dos meus pais, SIM, no mesmo lugar onde menos de uma semana eu perdi a virgindade, eu tinha aceitado minha natureza. Aos poucos um entrava e o outro sai, um sincronismos que foi dado lugar para o prazer e a dor foi sumindo.
Vagabunda, cadela, piranha e puta eles falavam, eu de olhos fechado só gemia, sentia o momento sentindo a respiração e calor deles, estava completamente entregue. Dois machos me domavam, nem nos meu melhores sonhos tinha imaginado fazer DP com dois caras muitos gostosos e dispostos em me dar prazer. Não aguentei de tanto tesão e falei;
Eu: Eu vou gozar.
Eles: Goza vagabunda, goza caralho…..
E mais uma vez senti aquela sensação de explosão e alívio saindo da minha buceta, foi tão intenso que sentia como se estivesse urinando, minha buceta pulsava, tremia no pau do Negão e depois senti muitas cãibras nas pernas. Me derrubaram, me destruíram fui tratada como uma mulher de verdade. Mas eles ainda estavam com fome e desse vez invertemos, em vez de ficar de quatro, virei para cima quem comia a buceta agora comia meu cuzinho e continuaram, tamanha energia e vigor eles tinham, tudo ali embaixo estava “anestesiado” eles entravam com tudo, sem dó e eu extremamente exausta e destruída não conseguia reagir. Saíram e ficaram de pé na cama, iam gozar no meu rosto só tive força para levantar meu rostinho e um de cada lado, e me presentearam com jorradas bem generosas com um banho de porra digno de uma cena pornô.
Enquanto escorria o leite deles pelo meu rosto (caiu até nos meus olhos) eu observava eles caíram na cama ofegantes, sorrindo e orgulhosos do que tinha acontecido e eu mau conseguia ficar de pé mas, mas derrubei os dois e fui carregada por eles até minha cama com a cara cheia de porra e desmaiei de sono.
Adorei o conto votado
Que tesão essa situação. Já passamos por algumas parecidas, como pode ver em nossos contos. Mais uma vez parabéns.
ual que putinha safada! adorei.....
É isso mesmo ninfetinha safadinha e puta você aguenta ter os boracos invadidos e ocupados só queria ter a sorte de te fuder todinha... Me envia um feedback minha flor