A garota promiscua – Um estranho no litoral. Part1

Após dias de muita agitação eu estava no litoral paulista onde havia fechado com um cliente que iria me encontrar dois dias depois pois ainda permanecia em viagem. Eu fiquei hospedada em um hotel aguardo sua chegada mas ali próximo tinha uma praia, areia e um mar incrível para eu desfrutar. Sou amante da praia, sempre que posso vou ao litoral e ao caminhar na areia fiz nesse dia fiz amizade com uma caiçara da região apelidado de Tico.
Com 1,90 de altura, moreno, bermuda descalço, despojado, e sem camisa exibia seu corpo suado na minha frente enquanto tomávamos água de cocô. Papo descontraído enquanto observava aquele corpo bem desenhado que caminhava na praia, não demoraria muito até eu ceder aquela boa lábia.

E não demorou, e eu já estava chupando a língua do marmanjo em cima de uma pedra que ficava na parte mais a afastada da praia. Eu estava a alguns dias sem dar e precisava urgente tirar ao atraso, nada melhor que um moreno alto para realizar esse meu fetiche.

Voltamos e subimos para o meu quarto. Me jogou na cama e não perdeu tempo e começou a chupar meu corpo. Mãos grandes apertavam meus peitos me deixando mais tesão, enquanto tirava minha minha saída de banho até chegar no meu biquíni todo melado.

Chupou minha buceta com linguadas deliciosas, com uma língua grossa que me retorcia na cama, estava com estranho dentro da minha pousada, eu estava louca, mas de tesão.
Levante, hora de baixar a bermuda do marmanjo e chupar, não era um pau tão grande, mas era grosso e sem enrolar chupei o marmanjo com muito apetite.
Rola grossa, e bem dura, batia no meu rosto me chamando de vagabunda. O Puto empurrava na minha garganta me sufocando até sair lagrimas dos olhos e ficar completamente babada e batia na minha cara com o pau.

Deitei sobre a cama e deixei o marmanjo botar gostoso em mim. Pincelava a cabeça do pau na minha buceta me matando de tesão, Aos poucos ia entrando e não demorou muito a começar a bombar com vontade na minha bucetinha apertada;

Ele: uuuuuhn, que bucetinha apertada em ? Vou socar com cuidado sua safada.

Deitada, o marmanjo abria minhas bem minhas pernas, hora socava lentamente outra com mais força, realmente apreciando aquele momento. Uma tremenda loucura levar um estranho e foder sem camisinha, eu estava no cio como uma cachorra, e ele se aproveitava disso, me botando de quatro na ponta da cama.
Bombava e batia na minha bunda com aquelas mãos pesas, bruto e forte não me deu moleza e continuava a bombar deixando minha bunda toda marcada.

O Homem era bom, sabia muito bem cadenciar, segurando no meu cabelo me domava como um verdeiro cafajeste. Entre socadas, gemidos e muito tesão o marmanjo me pegou no colo (Ninguém tinha feito isso antes), cada pulada eu gemia no pau do marmanjo, era uma maquina de foder e eu estava me deliciando. Não parava por nada, até eu pedir para dar uma sentada. Deitou sobre a cama fui por cima, de costas para ele e continuou socando sem para

Ele: Uuuuuh, caralho que tesão gostoso

Eu: Isso, soca seu safado.

Depois virou e botou de ladinho, levantou minha perna e continuou a bombar.
Eu não tinha ideia de quanto tempo estávamos nessa brincadeira, então ele me levantou e fomos para a varanda da pousada. Sem pudor ou alguma vergonha, segurei na varanda, empinei a bunda e ele segurou na minha cintura e voltou a bombar.

Socadas fortes e rápidas, meu útero foi castigado como a tempos não era. Coloquei a mão na minha bucetinha e enquanto ele bombava lentamente, me masturbando até eu gozar no pau do marmanjo.
Satisfeita, e bem cansada, ele deitou no chão da varanda, fui por cima, fique na ponta do pé enquanto ele de baixo para cima, rápido e bem forte segurando nas minhas pernas, freneticamente em segundos gozou dentro da minha buceta.

De pernas bambas, ao levantar, presenteei o marmanjo despejando toda a porra da minha buceta na barriga dele, engraçado mas bem satisfatório (risos). Levantamos e aceitei em tomar um banho com ele. Não demorou muito e já estava tomando pau na buceta de novo. Dentro do banheiro, no colo dele, sentava com cuidado para não machucar a bucetinha enquanto leva tapas na bunda com aquela mão pesada. Depois fiquei de quatro, ele veio por cima como um cachorro pegando uma cadela, cada socada sentia pau dele e a água batendo na bunda. Tirava da buceta, e botava na minha boca, isso é coisa de cara putão. No meio da banheira ele me devorava gemendo e me chamando de vagabunda.

Ele: Toma caralho, toma sua puta.

Eu: Ai porra, arregaça essa buceta seu cachorro.

Uma bela surra de pau estava levando e como não podia ser diferente, jorrou novamente dentro da minha bucetinha, tinha dado duas gozadas em menos de uma hora, que loucura!

Ao ir embora, peguei seu telefone para marcar novas loucuras. Enfim, dei e fui leitada por um estranho novamente.

Que ótimo!