- A possibilidade de realizarmos um sonho é o que torna a vida interessante.
O tempo foi passando e as coisas davam uma acalmada na minha vida. Na escola, a vida monótona continuava, porém agora eu tinha admiradores que me olhavam mas nada além disso. Era o último semestre da escola, aquilo tudo ia acabar, a vida adulta estava batendo na porta e hora de procurar meu caminho. Eu e o Léo ficamos de “Jejum” por um tempo pois meus pais ainda estavam me observando e eu não podia vacilar. Eu larguei a natação e entrei com tudo na academia, sempre tive problemas com o meu corpo e queria muito mudar. Não via a hora de tudo aquilo acabar; aulas, provas e vestibulares, toda aquela chatice de final de ano me distanciava mais Léo, era como se estivesse esfriando. Mas não era hora de chorar, pela primeira vez na vida estava empolgada com uma festa da escola, até por que seria a última. Esse ano, eles alugaram um espaço para uma balada. Ansiosa, mas ainda sim mantendo a cautela eu queria aprontar, fazer algo me lembrar, bem insano, para fechar aquele ano com chave de ouro. Dia, local e horário marcado, passei a semana inteira implorando para ir na festa de escola até convencer meus pais quee não tiveram outra opção se não a de deixar. Sai com as amigas para comprar nossas roupas, vestidos curtos e chamativos. Eu não tinha ideia do que podia acontecer então tratei de comprar camisinhas, nunca se sabe. Chegado o grande dia, me arrumei e foi encontrar minha melhor amiga Shirley, encontramos a mãe de outra amiga que nos deixaram na festa e como combinado voltaríamos as 11hrs. Bom, não teria bebida, mas ninguém era bobo e cada um levou sua própria bebida escondida e entramos na festa. Muita musica, gente de varias escolas, uma galera enorme e não perdi tempo e comecei a beber. Não era de beber (e nem sou) mas, uma smirnoff batizada subiu rápido para cabeça por causa do calor. O Lugar era abafado, eu não costumava dançar, mas quando você bebe você se solta, me sentia livre e leve e realizada pelo ano incrível que tive.
Já devia ter passado mais ou menos 1 hora desde que a gente tinha chegado e eu estava muito apertada para ir ao banheiro. No caminho, um garoto pegou no meu cabelo e quando olhei dei uma risadinha mas continuei meu caminho e na minha cabeça uma voz falou:
- É Hoje!
Voltei até as meninas, e continuamos a beber e dançar. Aos poucos todo mundo começava a se aproxima, o famoso inferninho tinha começado, essa era a minha hora de brilhar e eu já estava bem louquinha quando beijei um menino que mal tinha visto o rosto. Cada passo que dava beijava a boca de um menino, em uns 15 minutos devia ter beijado 7 garotos. Estava bem quente e um garoto mais safado me agarrou e não me soltou e pensei comigo mesma:
- vai ser você mesmo.
Nos afastamos, e ficamos separados da balada, fiquei excitada, eu nem direito o rosto do rapaz, mas ele beijava tão gostoso. Não tinha ideia onde as meninas estavam, então eu o menino fomos para o banheiro. Cega, não vi ao certo qual banheiro era e para minha alegria era o masculino, Sim, a festa ia começar agora. Fiquei tão assanhada e deixei ele me tocar, eu estava lá por queria, ninguém me obrigou. Abri minha bolsa que tinha apenas meu RG e uma cartela de camisinha, enquanto eu baixava a minha calcinha, ele travava a porta, eu não tinha ideia de quantos garotos tinham do lado de fora.
Tirou a camisa e forrou a tampa da privada, virei de costas e apoiei um joelho na tampa e empinei o rabo, com uma mão apoiava na parede do banheiro e a outra segurava o copo de Vodka com água de cocô e a brincadeira começou…
Entreguei a camisinha, enquanto ele vestia ela, eu cuspia nos dedos e passava na buceta para lubrificar e esperei o marmanjo entrar….. Sem perder tempo, bombadas fortes, rápidas, não podíamos demorar pois outras pessoas iam usar o banheiro então o tempo era valioso.
Eu: Caralho, come porra..
Ele: Vou te arregaçar cachorra gostosa.
A cada pancada com força, um grito e eu dava o gole no copo, o ambiente foi ficando bem quente enquanto e ele não parava. Escapava e erravam o buraco, mas nada de cuzinho essa noite, apenas a bucetinha. Já tinha perdido a noção de quanto tempo estávamos dentro do banheiro.
Trocava de joelho pois cansava muito ficar na mesma posição e mesmo sem saber nossos nomes, iriamos lembrar daquele dia para sempre.
Eu: Que putaria gostosa, acaba com essa puta, soca com vontade;
Bêbada, eu confesso não sentir muita coisa, estava bem anestesiada pelo álcool, mas essa sensação de fazer algo proibido me dava uma satisfação tão incrível, como se fosse uma deusa, só que da putaria. Meu copo esvaziava, e ele me passou o dele, whisky e energético, eu já tinha bebido de tudo para aguentar a bagunça. Estava bem cansada, pedi para ele me enforcar com minha calcinha enquanto me fodiam, que delicia!
Demorava, aquele entra e sai danado na minha bucetinha, ele aproveitou, gozou e botou tudo pra fora. Fiquei muito chapada, quando sai do banheiro, minhas pernas estavam bambas, peguei minha bolsa e sai. Entrei no banheiro feminino para tentar arrumar pois estava só o bagaço. Não tinha ideia de onde minha calcinha tinha parado, era o tipo de despedida que eu precisava ter. Ao sair do banheiro completamente tonta, encontrei as meninas preocupadas e contei que estava com um “gatinho” em um lugar reservado e continuarmos na festa. Ao ir embora, o cara que estava comigo no banheiro me encontrou no lado de fora e me chamou. Entregou minha calcinha e ofereceu uma carona, louca e inconsequente aceitei. Dentro do carro, ainda ele estávamos com vontade de transar, então fomos para uma praça próxima a minha casa.
Mamava o safado com o carro em movimento e em seguida, coloquei a camisinha com a boca e ele pirou, subi no seu colo e comecei a galopar enquanto segurava na minha bunda. Queria fazer mais uma loucura, então descemos do carro e na rua, segurei no vidro do passageiro, empinei a bunda e deixei o marmanjo trabalhar.
Sempre que vinha um carro a gente disfarçava, e depois continuava, muito bom sexo na rua, fiquei muito excitada fazendo isso.
Rápido ele gozou, entramos no carro e ele me deixou em casa. Desci do carro e no meio da rua tirei TODA minhas roupas e joguei dentro do carro do marmanjo, dei um tchauzinho, abri o portão e subi.
Entrei em casa completamente zonza e sem roupas. Meus pais estava dormindo, peguei minhas coisas e entrei no chuveiro. Enquanto tomava banho, batia uma bem gostosa no chuveiro, me sentindo leve, lembrando da putaria que tinha rolado naquela noite. Depois daquela gozadinha delicia, fui para cama dormir um sono bem gostoso.
Adeus, adolescência!
maravilha de conto, que menina safada, tesuda e bem gostosa, sabe o que quer e como quer, que gata serelepe. bem escrito, como sempre. votado e aprovado
Bah é verdade mesmo. O outro lado de beber é que a gente fica com o corpo anestesiado. Pra compensar é necessário que o guri pegue com mais força. Daí a putaria sobe de nível. É ruim, mas é bom.