Minha chefe me dando a buceta como prêmio continuação ... dona Larissa

Retomando o meu conto com a minha chefe que se deu de presente para mim, enquanto recebia um belo de um boquete muito babado e punhetado, pude apreciar dona Larissa dando umas cuspidas na minha rola e olhando pra cabeça do meu pau enquanto batia punheta mim, concentrada. Ela as vezes olhava pra mim, sentada na poltrona, com meu pau na boca, com um olhar que dizia “te peguei né filho da puta”.

Era muito boa aquela chupada e aquela cena toda acontecendo, mas o que já estava bom, podia ficar ainda melhor e pelo que pareci eu realmente fiz por onde, porque a patroa tava com a buceta molhada, como quem tava interessada em dar pra mim, então ela deu uma ultima linguarada, desde a base da pica, veio se levantando e com a cara grudada na minha cara, mas com a mão direita no meu pau, punhetando, ela me disse:

“Eu não fodo sem beijar, mas não vai te apaixonar hein” ... E então ela mesma me deu um beijaço, forte, e enfiei toda a minha língua na boca dela, num beijo desesperado, mas antes que eu me empolgasse demais, quando tinha colocado a mão naquela cintura e já ia descer pro rabo ela me interrompeu: “pronto para ver se tu te garante trepar comigo Eduzinho?”. E foi me puxando pelo pau pro quarto dela.

Chegando lá, ela me encostou em pé na cama e ainda me chupou naquela pegada de chupa e bate punheta uns 3 minutos, depois ela me empurrou na cama e deu a volta, quando eu mal ia me levantar pra admirar aquela putona branca de rabo grande e gostoso, ela já tava de quatro, toda arreganhada, dando ré, pronta pra dar a volta na minha cabeça com suas pernas, deu tempo só deu tirar minha camisa, deitado mesmo e ela aterrizar 5kg de “charque” bem na minha cara.

Como se tudo aquilo fosse muito natural, ela, com as pernas abertas, sentada na minha cara, com a buceta na altura do meu nariz, dona Larissa em disse: “Me dá uma ajudinha aqui vai, quero ficar bem molhadinha, capricha com a língua na minha buceta que depois eu quero sentar no teu pau, mas quero que deslize bem”. Dizendo isso ela só fez descansar o peso do corpo dela na minha cara e eu beijei aquela bucetona como se não houvesse amanhã, realmente aquele tipo de mulher grande e muito gostosa vc não pega todo dia, era muita pressão as reboladas que ela dava na minha boca, parecia até que ia me afogar. Mas como o q é bom pode ainda ficar melhor e ela gostava de fuder, enquanto sentava na minha fuça ela botou uma mão pra trás e começou a bater punheta pra mim e me instigar:

“olha caralho, eu tô te dando tudo do bom e do melhor e deixando tudo entender o que fuder uma mulher, sem afobação, ta te segurando até agora, mas eu vou levantar aqui e to vai entender porq todo mundo quer me comer e me chama de gostosa, essa buceta não é pra qualquer zé colmeia, vê se em 30 segundos tu não vai estragar essa uma semana de reunião que eu arrumei e hoje tive que botar todo mundo pra passear pra poder dar pra ti, valoriza esse caralho, da teu jeito de te segurar”

Aí meus amigos, dona Larissa se levantou totalmente, um monumento erguido em 1,70 metros de pura gostosura e sensualidade, todas as curvas apetitosas e convidativas e não satisfeita em me enlouquecer, ela foi andado prá trás, desceu da cama, foi até uma cadeira, onde tinha uma bolsa preta dela e enfiou a mão lá dentro, de costas pra mim arreganhou aquele cuzão ficando de quatro e começando a rebolar aquele traseiro, até que ela se virou com uma cara de dúvida, contraindo as sobrancelhas:

“tu já transantes antes né Edu?” colocando o dedo indicador no queixo. E eu, segurando meu pau só balancei a cabeça dizendo que não. “Porra, então eu vou tirar teu cabaço? Égua, sacanagem fazer isso de camisinha, se tu tá zerado, bora fuder no pelo nessa porra, mas se tu me passar doença eu vou mandar os caras de moto te acertarem hein caralho rsrsrs”. Aquilo parecia música pros meus ouvidos e viagra pro meu pau que já tava muito duro e ficou parece aquelas colunas de mármore da entrada da casa dela.

Nisso dona Larissa veio rebolando pra mim, começou a passar as mãos desde os meus pés e ainda tirou barato com a minha cara “vê se tu te alimenta para pegar corpo de homem de verdade, que homem tem que ser grande, mas pelo menos teu pau dá pra fazer uma alegria na gente, não é lá essas coisas, mas, fostes um menino obediente, vai levar sentada minha”...

Então dizendo isso ela acabou de passar as duas mãos do meu peito pro meu ombro, se apoiou na cama e olhando na direção do meu pau ela foi se ajeitando e rebolando, encaixando o meu pau na buceta dela. Com meu pau em cima da minha barriga, ela começou a gemer baixinho um “uuuuuusssssssssshhhhhhhhhhh” se balança de um lado pro outro, pra frente e pra trás bem discretamente roçando a buceta dela no meu, uma loucura só, morta de gostosa em cima de mim.

Então ela deu uma levantada forte na cabeça, jogando os cabelos dela pra trás, se ajeitou mais ereta com uma das mãos pra trás encaixando meu pau na buceta ela e me olhou fazendo graça “pronto ou não, aí vou eu” e sentou majestosamente deslizando meu pau pra dentro da sua buceta que tava bem molhado e entrou lisinho, umas pequenas brecadas de leve da pele com pelo e um mel de textura perfeita para melhorar aquele movimento sensual e deslumbrante de descer aquele bundão empinado na minha pica.

Caralho! Ela ficou repetindo essa sentada mais lenta, sem tirar tudo algumas vezes, uns 30 segundos e depois levantou a cabeça pra cima e começou uma dança cadenciada, num ritmo lento, em cima do meu pau se jogando pra trás e pra frente, como quem tá curtindo um som que toca na alma, ela tava realmente se entregando como uma mulher que se dá pra um homem, apesar de nunca aparentar que eu tinha qualquer chance com ela, agora ela parecia que tava fazendo uma coisa que ela sempre quis e estava muito gostoso pra ela também.

Aquilo me pegou de jeito e até hoje acho que não tem uma foda que eu queria repetir como aquela sentada da dona Larissa, um mulherão gostoso rebolando em cima de mim, numa mistura de uma buceta inchada e um cuzão batendo nas minhas coxas que não tem comparação com nada nesse mundo, ainda mais ela de vez em quando ficando um tempão olhando pra cima com uma mão nos cabelos e as outras mexendo em um dos seios, geralmente o que eu não estava apatolando loucamente e apertando muito.

Como bom menino que fui, ela ainda queria me fazer um bem maior, então ela se ajeitou e tirou o joelho da cama, se apoiando só com os pés, botando as mãos em cima de mim, pra assim ter mais força pra sentada, então ela toda inclinada pra frente, com aquele bundão arreganhado pra trás começou a dar umas sentadas mais fortes em mim, ainda num ritmo mais contido, porém sentando muito forte e com muita pressão, até que ela foi acelerando e gemendo cada vez mais alto “vai caralho, isso, fode a minha buceta, aaaaíííííí ...toma buceta seu filho da puta, néra isso que tu queria, taí, uuuuuuuhhhhhhhhhh... toda minha buceta pra ti”...

Cada vez ela ia gemendo mais alto e sentando mais forte e rápido, ela já tava batendo palma com as coxas e a bunda batendo nas minhas pernas, muito alto e muito fundo, já sentia ela fazendo pressão com a bunda nas minhas bolas e a base do meu pau tava muito molhada, porque ela começou a escorrer muito, então ela colocou a mão atrás da minha nuca e me fudeu com muita vontade sentando forte e profundo, colocando tudo o que dava do meu pau dentro dela e eu percebendo já comecei a fazer os movimentos me lançando pra cima, pra entrar mais fundo ainda, até que ela ficou muito molhada e gritou de tesão, ‘assim, assim, assim caralho, assim eu vou gozar, isso Edu filha da puta, ai caralho!” e eu senti o corpo dela estremecer e molhar mais ainda e não me segurei e gemendo alto também gozei tudo o que tinha dentro dela, 10 anos de gala acumulada e então tive coragem de me dirigir a palavra pra ela pela primeira vez depois que tudo começou “isso sua fudona gostosa, isso que eu sempre quis, fuder e gozar dentro de ti metendo na tua buceta”.

Ela deu uma olhada assusta seguida de um riso safado. “olha só, uma caixinha de surpresas, aguentou uma sentada e ainda tem a audácia de me me falar putaria, to gostando de ver”, nisso ela deu uma tapa no meu rosto e deu um pulo de cima de mim, “vai te lavar que eu ainda quero dar pra ti mais um pouco, vai receber teu prêmio completo”.

Porra nisso me levantei e fui tomar um banho naquele banheiro de peças douradas, coisa bacana, mas que eu só pensava no quanto ela já tinha fodido naquele banheiro, de tudo que era jeito, conforme as conversas que ela me contava, então já comecei a bater punheta pensando nela ali mesmo, tentando me animar de novo, já que tinha recebido uma promessa...

Quando finalmente sai, com o pau meia bomba que foi o que consegui só com a imaginação, não dava pra esperar outra cena não é mesmo, ela tava deitada, toda arreganha, mas já seca, acho que ela usou lenço umedecido pra se limpar, ela sempre tinha na bolsa e quando me viu sair simplesmente se virou na cama e começou a erguer aqueles mais de 100cm de bunda pra cima, até que ela se colocou, devagarzinho, totalmente de 4 e arreganhada pra mim, fazendo a cereja do bolo ao se inclinar pra frente, apoiar o corpo pela cara na cama e enfiar as duas mãos no rabo, puxando uma banda pra cada lado e mandando pra mim “era assim que tu imaginava seu puto.. foi pra esse rabo que tu passou 10 anos batendo punheta.. agora taí, quero ver o que tu vai fazer, vem, tá aqui teu prêmio de dedicação e esforço, mereceste, agora me mostra pra que tu quer.”

Aquele rabo arreganhado merecia um quadro, disso ninguém tem que ter duvidas.. mas eu tinha acabado de gozar e não tava duro o suficiente, então fui devagar batendo punheta e me concentrando naquela visão do paraíso, quando encostei nela já tava bem mais duro e então vi que ia dar pra meter sim.
Nisso, eu não poderia deixar de fazer o que sempre quis, que foi passar muito as duas mãos naquele cuzão branco e dar uma chupada na buceta dela, o que me ajudou a deixar o pau ainda mais, já em ponto de bala, pelo que peguei o excesso de baba, passei na cabeça do meu pau e me coloquei entre as pernas dela e lentamente, dei umas pincelas antes só pra ouvir os gemidinhos dela e esperei ela gemer “vai mete” pra começar...

Que sensação, meu pau deslizando pra dentro daquela bucetona arreganha de 4 pra mim, como era só o q eu podia fazer, tentei começar bem lento, sentindo entrar e sair sem tirar tudo de dentro e me movimentando bem pouco, pra aguentar o maior tempo possível, mas isso não deu muito certo porq a dona Larissa não gostava assim e começou a gemer mais alto e pedir pra eu fuder ela com vontade: “vai Edu, vai caralho, mete na minha buceta que eu tô gostando de tu dentro de mim, faz teu nome nessa porra”.

Então já tentei dar pra ela o que ela queria e fui aumentando a velocidade e metendo cada vez mais forte, até que eu já tava me enterrando naquele razão com minha bolas batendo na buceta dela de tão forte e fundo que eu ia, tava muito gosto eu dizia ela “toma mandona safada, eu sabia que tu era fudona e gostava de pica na tua buceta, tô te comendo de 4” e meti a mão no cabelo dela e comecei a puxar a cabeça pra trás porq já sabia q não aguentar mais então acelerei pra botar tudo e gozar nela”

Nisso ela começou a gemer muito alto e fazer força com o corpo pra trás me desafiando “vem filho da puta, pensa que não aguento rola, tu acha q vou arregar pra ti? Vem mete, mete, mete, eu tô doida pra ser fudida, eu gosto de dar e fuderem comigo mesmo, vem que eu tô querendo caralho, vai Edu assim, vai...”

Porra! Uma meteção alucinada que eu não ia me garantir é fato, então uns poucos minutos depois dessa bateção de coxa com coxa eu já tava com a gala pronta pra sair e gozei muito metendo forte no cuzão da dona Larissa, minha chefe há mais de 10 anos que tava se dando de presente pra mim como recompensa do meus bons trabalhos...

Então, depois deu ficar um tempão com o pau dentro dela derramando cada gota de gala dentro daquela bucetuda, só tive forças pra me jogar pro lado e ela também se deitou.. só me deixando na expectativa e esperança “Edu, Edu, mais um bom trabalho que merece outra recompensa”...