Me chamo Eduardo, moreno, magro, alto. Em Belém/PA, na periferia, cresci com amigos e conforme a fase da idade. Ao lado da casa da minha avó tinha uma vila, onde morava a Eva e sua mãe. Nossas famílias eram amigas da comunidade religiosa que frequentávamos todos. Eu e Eva fomos crescendo amigos. Nossa amizade mudou quando ela perdendo os traços de criança já aos 11/12 anos e fui me inteirando da sexualidade, especialmente por vários amigos a elogiarem e dizerem as vontades que tinham com ela. Nossa amizade rendeu uns ficas e várias descobertas. Beijos, toques de roupa, toque por dentro da roupa e conhecendo cada parte um do outro gradativamente. O ápice aconteceu aos nossos 17 anos, quando uma noite voltando da comunidade religiosa entramos só nós 2 na casa dela e nossas famílias ficaram conversando na rua. A Eva disse que ia arrumar umas coisas e se preparar para dormir, mas na verdade não cuidou de nada e só veio de camisola rosa clara de malha, como uma grande camiseta e sentamos no sofá vendo novela. Como sempre acontecia, tentei ficar com ela e deu certo, ela deitou no meu colo e a fiquei beijando muito, até que resolvi começar a alisar seu corpo, por cima da camisola, deslizando nas belas coxas torneadas e apalpando seu grande rabo branco pela camisola. Nessas mãos bobas decido tentar sentir a calcinha dela, safada q era, já estava sem. Então tentei ir na bucetinha dela que estava bem aparada, quase toda raspada e bem molhadinha, quanto senti aquele mel no meu dedo deu uma olhada maldosa nela que respondeu: “tu q me deixou assim”. Então comecei a dedilhar aquela buceta melada e enfiei primeiro um, depois fiquei brincando um tempão com os dois dedos naquela bucetona molhada. Não resistindo mais peguei a mãe dela e coloquei no meu pau q tava durão e babando já e ela ficou apertando e alisando ele um tempo. Aí, nessa esfregação toda falei no ouvido dela, mordendo a orelha, “tira meu cabaço”. Ela experiente q era respondeu: “não dá tempo”, mas eu disse, “mesmo que não dê de fazer tudo, pelo menos tu tira meu cabaço que quero q seja contigo”. Parece que acertei a senha e ela tava bem safada naquele dia, muito excitada, toda molhada. Então ela só levantou e foi olhar na porta e voltou me olhando bem safada e mordendo o lábio inferior, quando chegou na minha frente, com aqueles 1,69, pele branca, cabelos lisos negros, corpo de violão, bem gostosa, com coxas arredondadas e grossas, seios médios para grande, deliciosos q já tinha chupado mto em outra oportunidade, parou e suspendeu a camisola bem na minha frente e vi aquele bucetão bem lisinho e com uma pequena parte aparada, bem na ponta da buceta. Sem muita cerimônia ela disse “deixa que eu faço”, já olhando fixamente pro meu pau que tava tirado e latejando com a cabeça babada, alguns poucos 17cmx7cm, que ela segurou firme com a mão esquerda pelo tronco e foi sentando devagar de frente pra mim, colocando aquela boca carnuda e peitos na minha cara. Ela quando encaixou meu pau na entrada da buceta ficou me olhando com cara de puta, e sem dizer nada foi sentando bem lentamente, devargazinho mesmo ela ia abaixando e fazendo movimentos bem discretos e lentos, deslizando até entrar toda a cabeça. Quando tava toda a ponta da pica dentro ela começou a se movimentar mais, dando umas reboladas e sentandas. Mas eu já tava louco pra sentir toda a buceta quente dela, então pedi “desce mais amor”, pelo que ela respondeu “tu tá gostando né?” e deu uma deslizada até o meio, caralho! Senti mto gostoso essa sentada, pois deu pra sentir a buceta dela encapando todo meu pau e ela fazia os movimentos devagar, sem muita força e pressão, olhava pra cima como uma puta que estava gostando de ser metida. Ficou uns 2 minutos assim muito gostoso numa sentada de quem tinha 17 anos, mas já tinha dado bastante e eu inexperiente, mesmo sem toda a energia de uma verdadeira foda, achei delicioso cada subir e descer dela. Dando umas gemidinhas discretas ela me olhava, subia e descia e fazia “hummmmmmmm”, “iiiiiiiixxxxxxxxxx” e se empinou no meu pau pra dizer: “te ajeita aí que agora vou dar uma sentada federal”, eu fiquei doido ao ouvir isso, então ela realmente toda arreganhada subiu até a cabeça do meu pau e quando tava quase saindo ela veio deslizando nele, já aumentando a velocidade. Eu vi estrela nessa hora, ela colocando mais pressão aos poucos, sendo que já dava pra sentir aquele rabo gostoso dela nas minhas pernas o que me deixou ainda mais excitado. Aí, veio um barulho do corredor, ela levantou e sentou no sofá na outra ponta em menos de 1 segundo. Esperamos, mas ninguém apareceu, podia ser um vento. Eu levantei, fui olhar e não era ninguém. Então já voltei abrindo as calças, mas ela balançou a cabeça negativamente, mordendo os labos inferiores. Então só sentei do lado dela e comecei a brincar de passear na buceta dela com os dedos. Olhei na porta outra vez e como não vinha ninguém, me ajoelhei e dei umas linguaradas naquela buceta gostosa toda melada, então ela colocou a mão na minha cabeça e pressionou entre as pernas dela e minha língua foi lá dentro dando volta e disse “tu quer me deixar doida”. Mas veio outro barulho e dessa vez era a mão dela chegando, que entrou e nós dois estávamos assistindo novela disque.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.