Eva, depois da 1ª vez, ainda me fez muito feliz

Já me apresentei em partes, sou Eduardo, de Belém/PA. A cidade é verdadeira, sem muitos detalhes para evitar problemas, os nomes fictícios. As histórias são aumentadas, mas não inventadas, com a maior parte correspondendo efetivamente à realidade.
Contei a minha primeira vez com a Eva, da forma como aconteceu. Uma transa interrompida pela mãe dela, numa aventura onde a chance de ser pego aumentou a adrenalina e me ajudou a conseguir ter uma amiga legal e gata como a 1ª vez da vida.
Eva era minha amiga, não era apaixonada por mim, convivemos, sei lá, 20 anos? Ficamos umas 100 vezes. Muito? Não proporcionalmente para quem se via todos os dias, mais de uma vez ao dia e passava horas e horas juntos.
Éramos amigos, amigos mesmo. Ela me fala quase tudo dela e eu falava minhas coisas pra ela. Mãe dela queria q a gente namorasse, mas a Eva não pensava nisso comigo, queria os “pinxadores”, os “moleques de gang”. Eu era às vezes, quando as coisas se alinhavam e dava tudo certo.
Depois da 1ª vez que transamos fiquei com a Eva várias outras vezes ainda, “apatolando” com as duas mãos seu rabo gostoso, passando a mão em tudo que era lugar e, uma vez, fazendo ela gozar nos meus 2 dedos, em pé, na porta da casa dela, ela dentro da casa eu pra fora, olhando um na cara do outro e dando uns beijos, foi legal.
As coisas eram assim. Por que era quente e não acaba em transa sempre? Porque não tinha tanta oportunidade de fazer tudo isso e ela colocava freio quase sempre. E eu tinha os freios psicológicos da religião também. Então não era q eu marcava: “Eva, quinta, 20h00, vou te levar pro motel pra gente fuder”, não! Às vezes a gente tava junto, sozinhos, eu tentava, dava certo, mas até onde ia, dependia do humor dela.
Uma das milhões de tarde que passei na casa dela pra ver se a Eva tava só e de bobeira, ela tava arrumando a casa e lavando louça. Shortinho de lycra, preto, “da boquinha da garrafa”, bem coladinho no seu bundão, apertando as coxas, fazendo aquela ondulação na ponta que destaca a gostosura das coxas, blusa verde decotada, lycra também, bem colada no corpo, mas cobrindo toda a barriga e aberta nas costas, destacando o bico do peito, que tava sem sutiã. Ô beleza!
Aquela velha tentativa de sempre, depois de falar várias besteiras e foi dando certo. 14h, sol quentão, tudo parado, silêncio na rua, mãe dela ia chegar só depois de 18h e não tinha previsão de ninguém ir lá perturbar.
Abracei ela por trás, eu já sentindo todo o tesão do rabo dela, mão alisando a barriga, já querendo subir e descer pro q interessa, vários beijinhos atrás do pescoço, depois de afastar aqueles longos cabelos lisos. Até que consegui beijar, metendo a língua bem dentro da boca dela, o q ela sempre gostou e me deu o cargo de um dos (muitos) “ficantes fixos”.
Nisso, já ia passando a mão já por baixo da blusa, alisando a barriguinha, já enchendo a mão nos seios e, finalmente massageando o baixo ventre, quase na bucetinha. Nessa hora ela já tava sentindo meu pau latejando, pulsando de vontade, bem colado no cu dela. Ela já sabia o que queria e ainda não tinha negado nada. Então, bora!
Beijando a orelha dela falei: “bora pro quarto sua gostosa”. Ela só riu, mas vcs sabem como é o sorriso de uma safada, ela tá dizendo um “sim”. Aí eu insisti: “bora terminar aquela noite”. Ela disse: “porra, pensei que tinha terminado”, respondi: “humhum, tu sabe que não é só aquilo, eu quero gozar em ti sua safada!” e nisso já fui beijando, passando a mão no corpo todo, apertando perna, bunda, peito, tudo, não dando chance.
Casa dela na vila era um cômodo só. Divido por cortinas de pano, banheiro era fora, então ir pro quarto significava só passar a cortina. Fui levando ela, ainda de costas pra mim como a gente tava, quando tentei empurrar ela cama, ela disse: “vai olhar lá fora”. Então passei a outra cortina e dei o 180º na porta, nada! Sinal verde.
Já voltando doido de tesão, ela já tava deitada na cama, de barriga pra cima, mas toda vestida ainda. Fui deitando em cima dela, beijando o pescoço e tentando tirar a blusa, ela resistiu, então só desci a alça e fui chupando o peito dela. (A recusa em se despir, como seria o normal, é porque poderia aparecer alguém, então a recomposição precisava ser rápida, ela tinha receio).
Chupei muito os peitos dela, ainda com o salgado do suor, de quem tava nos afazeres, o que pra mim não era problema algum, acho até melhor. Ela me olhava com cara de safada, dando umas gemidinhas discretas pros vizinhos grudados na parede de madeira que separa as casas não ouvirem. Então ela comentou “tá te acabando nesses peitos né Edu?”. Nisso já fui tentando baixar o shortinho dela e consigo! Agora ela tava só com a calcinha preta (ela só gostava de pequena, não fio dental, mas pequena, apertando e expulsando a bunda dela, pra valorizar), eu fui pegando muito na bunda dela, tentando pegar no “xiri”, ela tentando fugir, mas consegui, tava molhada (como eu já tinha sentido pela calcinha), então ainda brinquei com os dedos um pouco e já tirei o meu short deixando bater minha rola durona na barriga dela.
Aí, Eva veio com o papo “bora só se esfregar”. Aquele velho “migué”. Não falei nada, só fui insistindo, fazendo as coisas, beijando muito, esfregando, dizendo “bora brincar então de colocar só a cabecinha” (não se pergunte o porq de ser assim, porq não era logo uma foda de filme(?), era o normal isso, eu não era o amor dos sonhos da Eva, eu só ia conseguindo as coisas, aos poucos, eu não tinha levado ela pra jantar de BMW e já estávamos no motel, era só um cara de short e camiseta na casa dela, assim q acontecia, tava ótimo!).
Nisso eu fui conseguindo passar a cabeça do pau na buceta dela, só por cima, tava tudo lambuzado já nessa brincadeira, já tava muito gostoso, porq as vezes encaixava um pouco, o q me deixava logo, não esquece q era virgem até um dia desses.
Quem acredita sempre alcança, não é assim? Até que um dado momento, eu em cima dela, consegui meter, ela demonstrou desconforto e soltou um “aí, Edu, calma”. Disse “desculpa, só escorregou pra dentro” e emendeilogo: “égua da buceta gostosa pra caralho, hummmmm”. Mas ela disse, “não gosto muito assim, deixa eu ficar por cima”.
Então fui pra baixo, ela se levantou em pé na cama, me apresentando todo aquele munumento de mulher gata! Depois sentou ajoelhada em cima das minha coxas, se inclinou pra cima de mim, de frente, e foi encaixando aos poucos, depois de uns beijinhos de leve na boca. Ela ficou meio deitada em mim, só fazendo os movimentos, de leve, devagar, até tentei dar uma acelerada, mas ela me freou: “não, assim não, não faz assim rápido”.
Então deixei acontecer. Ela comandou, eu tentava acelerar sempre, mas ela diminuía só nos movimentos, colocando o peso do corpo em mim (q era muito magro), sem dizer nada, só me olhava às vezes reprovando. Mas pra quem tava com uma gata gostosa subindo e descendo no seu pau, de bobeira, eu já tava equiparado aos ganhadores de loteria. Mulher bonita, gostosa, desejada, embora não fosse tão safada comigo como era com os outros, pra mim, q não era nenhum “Casa Blanca”, tava de muito bom tamanho.
Era muito gostoso ela subir e descer, fazendo o movimento com todo o quadril, eu sentindo a bunda dela batendo palma discretamente nas minhas coxas, muito bom, velocidade n° 2 do crew. A buceta dela era muito gostosa, ficava molhada, não molhadona, mas molhada, ficava gostoso entrando e saindo, tem q acrescentar a isso a pressão do corpo tesudo dela, aqueles peito roçando meu peito, tudo muito bom.
Mas depois de uns 3 minutos, eu louco naquela foda, ela disse “ê caralho, tu sabe q não é pra gozar dentro né?”, só balancei a cabeça afirmando q sim e mordendo os lábios. Muito gostosa mesmo aquela “muleca” no auge dos seus 17/18 anos.
Depois, só mais uns segundos, como eu não sabia direito, avisei pra ela, “acho q posso chegar lá” (abestado q era, não sabia q era só pra tirar quase gozando e aproveitar o máximo de tempo”. Então a vagabunda me ordenou, “peraí q vou sair e tu bate punheta no pano” (banheiro era lá pra trás da vila, não dava”.
Então ela tirou, se ajeitou em cima de de mim e se levantou, mas não sem antes dar uma sentada mais forte e dizer me olhando bem safada “já me comeu, então agora goza seu filho da puta”. Fiquei doido dela dizer e fazer isso. Então me levantei e fiquei “socando o prego”, apesar dela já tá procurando a calcinha e o short, se ajeitando, ainda deu pra ver ela nua mais um pouco e me inspirar mais ainda.
Depois de 1 minuto batendo punheta bem acelerado, aproveitando o pau molhado q ela deixou, dei uma acelerada fortona, tendo q me controlar por causa do barulho pros vizinhos não ouvir, e reduzindo a intensidade as vezes, até gozar, uns 5 jatos (não tão cheios porq eu sempre me masturbava) no pano de chão q era um monte de tira colorida q ficava na pia.
Nisso a Eva olhava as vezes, já arrumando o resto da casa, ainda fiquei por lá uns tempos, falando pra ela o quanto ela era gostosa, depois conversando bobagens de adolescentes imaturos, até ficar mais tarde e a Eva me dizer “vai antes da mamãe chegar”. Mãe dela, q até hoje gosta de mim e me disse que queria que eu fosse o genro dela por ser um “bom menino, diferente desses daí da rua”, não sei se já sabe q eu ia todo dia tentar comer a filha dela e algumas vezes consegui.
Foto 1 do Conto erotico: Eva, depois da 1ª vez, ainda me fez muito feliz


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Comentários


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lozo Comentou em 26/01/2025

que gostoso conto, que amizade linda e duradoura, com umas gostosas metidinhas pra ficar mais gostoso ainda. votado e aprovado




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227875 - Uma excelente vizinha e amiga - Categoria: Heterosexual - Votos: 6

Ficha do conto

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Nome do conto:
Eva, depois da 1ª vez, ainda me fez muito feliz

Codigo do conto:
227946

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/01/2025

Quant.de Votos:
3

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