Ela era sócia e me contratou pra office boy, depois eles me mandaram estudar administração e, depois de formado, me colocaram depois como gerente do negócio deles, por extrema confiança.
A gente fazia recrutamento de funcionários, síndicos, porteiros e gerentes, ela sócia com mais outras 4 pessoas tocavam esse negócio que rendia uma boa grana, sendo que ela já era herdeira de um falecido dono de fazenda, ou seja, rica.
Nossa amizade foi gradativamente crescendo, pois os donos me confiavam tudo, senhas de banco e todas as entradas em nome da empresa. A dona Larissa, especificamente, era casada, com 2 filhos, era legal por natureza, comunicativa e cachaceira, gostava de vinho nas sextas e sábados e me contava tudo da sua vida, até puladas de cerca e, alguns detalhes que, com o tempo, foram crescendo, como algumas posições em que já tinha transado e uns casos, que foram loucuras que ela realizou.
Até aí, nada de mais, acredito que normal de uma boa amizade. O que existia além disso era só a “encarnação” dos outros sócios que viam que tínhamos boa relação e diziam que eu devia bater punheta pra ela (o que era verdade) e que eu deixava as coisas cair no chão quando ela tava sentada pra ver a calcinha dela por baixo da mesa, besteiras, mas que eu demonstrava ser mentira e mostrava todo o respeito possível pra ela, que sempre acreditou na minha “inocência” e dizia que eu era muito certinho por ser religioso.
Assim fomos, desde o início, muito amigos, num nível cordial e respeitoso, mas íntimo, pois ela me contava tudo da sua vida, inclusive certos detalhes mais picantes, eu sendo seu fiel confidente então.
Tudo mudou na última semana dela, quando antes de se mudar pro E.U.A, ela me pediu pra ir na casa dela todos os dias, saindo mais cedo da empresa “pra organizar as coisas” antes da viagem.
Na quinta-feira o inesperado simplesmente aconteceu. Dona Larissa é aquilo que se chama de “cavala”, uma mulher morta de gostosa, com curvas grandes e um corpo desenhado, mas não como de academia, algo mais natural, por isso com pernões e bundão muito volumoso e chamativo, mas como ela é alta, sua pele branca, cabelos negros com luzes e roupas sempre elegantes equilibravam, a tornando bonita, atraente e charmosa sempre.
Era o penúltimo dia de reuniões em sua casa, ela estava com uma saia de couro preta, meio colada e uma camisa social branca, tecido fino e delicado, que desenhava bastante aqueles peitos médios bem suculentos no auge dos seus mais de 40 anos naquele momento.
Pelo que entendi ela estava mais que animada pela mudança de vida que alcançou, indo abrir uma sociedade na América, com seus outros sócios paulistas, então de vez em quando ela metia uns vinhos pra descontrair e fumava maconha pra relaxar, nada de excessivo, mas, particularmente nesse dia ela, tava mais animada e começou me testando, perguntando se era verdade que eu ficava olhando pra bunda dela quando ela subia as escadas na minha frente. (que outra das brincadeiras que ficavam falando de mim na empresa)
Muito amigavelmente e respeitosamente eu disse que “não dava pra não olhar uma coisa que é imensa”, rindo e disfarçando, ela também riu, quebrando o gelo, mas astuta como era logo depois me intimou, “não, tô falando sério, tu batia punheta pra mim mesmo?”, pelo que percebi a seriedade na pergunta dela e curiosidade sincera e então respondi “jamais”, que ela tinha feito muito por mim já, ela que me fez crescer profissionalmente, eu a respeitava muito. Depois disso, ela dando uma golada na taça de vinho, desdenhou de mim rindo, “ah tá, que dizer que se eu dissesse agora que tu pode me comer, tu ia dizer que não é?”, dizendo isso com uma olhada mais safada pra mim.
Sabendo que aquilo não passava de uma tirada com a minha cara, eu tentando não me concentrar no meu pau que começou a ficar duro só de pensar, disfarcei, disse “que isso, a sra sabe que lhe respeito e deve muito, só gratidão por tudo que a sra me fez, eu lhe respeito e não fico pensando nessas coisas”.
Pelo que eu acho até hoje, porque não dá pra entender d’aonde surgiu aquilo, acho que ela realmente queria me dar um prêmio de despedida e também desafiar minha postura certinha, acho que ela via aquilo como um tipo de desafio, pra provar pra ela mesma que ela era irresistível, mesmo eu sendo religioso (ela não sabia do que eu aprontava), alguma coisa dessas de personalidade forte. Foi então que ela jogou no meu peito um “hoje a gente vai testar esse teu respeito todo, ver se é verdade mesmo”, balançando a taça de vinho, misturando o líquido e me olhando fixamente, já com a perna aberta, embora a saia fosse longa e cobria a calcinha, mas já me permitindo quase furar a cueca só de ver ela arreganhada me provocando.
Então ela se levantou e foi pro quarto dela, ao lado de onde a gente tava e não me disse nada, só rebolava aquele cu imenso pro leste e pro oeste, com a taça de vinho seca virada pro chão e cantarolando alguma música em inglês, já me deixando com vontade de bater uma punheta pra ela ali mesmo. Ela ainda me deixando esperando uns 20 minutos, até que ela saiu do quarto, dando a entender que ela tava no banheiro, pois saiu enrolada num roupão branco felpudo, com um perfume gostoso e sedutor, o que eu me fez pensar que ela tava investindo alto na provocação, mas que devia ser uma brincadeira e eu ia ganhar esse jogo.
Ela então sentou de novo na poltrona do outro lado da sala de estar, onde a gente tava revendo as pastas, só que dessa vez, antes de sentar ela puxou um pouco o roupão e se sentou toda aberta, só que agora mostrando a parte de dentro daquelas coxas suculentas e deixando o roupão meio aberto, do lado do quadril, já dando pra ver que ela tava sem calcinha, aí meu amigo, meu pau já tava parecendo um vergalhão de tão duro nessa hora.
Eu calado estava, calado fiquei, só observando e pensando em não cair na dela e me “queimar” com a patroa, mas ela me desafiou de novo “quer dizer que o senhor Edu não vai me comer se eu for dar pra ele é?” E eu só baixei a cabeça e tentei disfarçar dando continuidade aos nossos trabalhos “dona Larrisa a Farmácia Santo Antônio...” Então ela disse, “Peraí, peraí, desculpa, vem falar aqui de perto que eu não tô te ouvindo direito”, dizendo isso com um sorriso malicioso que denunciava que ela tava excitada e eu só ri, mas fiquei no mesmo lugar. Só que ela insistiu, então me levantei e fui pro lado dela, ficando em pé junto à poltrona de chefona dela e quando ia começar a falar do balancete da farmácia, ela simplesmente fez um movimento sutil com as mãos e abriu mais o roupão, sendo que ficou na virilha dela, com a ponta meio levantada e como eu tava em pé deu pra ver só a ponta daquele bucetão branco que parecia tá todo raspadinho.
Só que nessa hora meu pau já tava muito duro e minha tentativa de disfarçar não deu certo. Meu pau tava morto de duro dentro da minha calça, então ela, esperta e bem safada que era, pelo menos dava pra imaginar que ela era assim pelas intimidades que me contava, foi irônica comigo: “parece que a cabeça de baixo não tá alinhada com a cabeça de cima né Edu?”
Então eu tentei me manter forte e comecei a falar da oscilação da movimentação da empresa que estávamos analisando e ela me ouvia, mas me olhava fumando e bebendo com um olhar de safada e não satisfeita em me deixar todo envergonhado e sem jeito com aquela provocação toda, ela deu a cartada final: “tu sabe que eu tô vendo que tu tá com o teu pau duro né? ... (pausa pra uma tragada) Tu tá só pensando em como seria me comer né Edu?”. E eu só ri, todo desajustado naquela situação, sem ter ideia do que fazer, pois eu queria manter minha postura até o final, pelo menos esse era meu plano.
Então por não ter nada o que dizer, só continuei falando de trabalho, só que foi aí que o impossível aconteceu e simplesmente a dona Larrisa lentamente deixou a taça na mesa de apoio ao lado dela, se inclinou e foi levando à mão na direção da minha cintura, de encontro com a fivela do meu cinto!!!!!!! Inacreditável!!!!!!!
Eu pensei em dar um passo pra trás, mas sabia que era brincadeira e um teste, que tava pensando em passar, mas ela não só colocou a mão na fivela, como com a outra abriu meu cinto e depois o botão da calça. Eu só pensava que aquilo tava indo longe demais e eu ia passar a noite toda batendo punheta pra’quela virilha vistosa que eu só imaginava nos meus sonhos, mas que tava toda convidativa na minha cara.
Enquanto eu tremia e gaguejava tentando continuar a análise, simplesmente a dona Larrisa abriu toda minha calça e foi metendo a mão por dentro da minha cueca, até que a dança dos seus dedos encontrou uma rola mais dura que uma coluna de concreto da casa dela e então ela me olhou e sorriu com uma cara de safada, abaixando a cueca com uma das mãos e iniciando uma punheta no meu pau com a outra e me dizendo “sim, estou entendendo, continue...”.
Absolutamente louco de tanto tesão eu tentava ler os números e gemia de tesão “uuuuusssssshhhhhhhhh”, olhava pra ela e ela olhava pro meu pau e pra mim, alternando, com uma cara de puta trepadeira que eu imaginava que ela era, mas não conhecia na prática.
Já tinha vencido na vida só por isso, quando ela então se ajeitou mais pra frente da poltrona, se inclinando e colocando a cara dela na altura do meu pau. Me olhou e disse “porra Eduardo, não vai ter jeito, tu fostes dez pra mim e não vou te dar só dinheiro, como não sei se tu ia aceitar outra como presente, o jeito vai ser eu te premiar comigo mesma, que eu sei que faz 10 anos que tu quer me comer” e riu e colocou a ponta dos lábios na cabeça da minha pica.
Parecia um delírio, mas não era, a dona Larissa tava pagando um boquete pra mim! Ela não falava nada, só chupada a minha rola, virando a cabeça dela de um lado pro outro, como quem aprecia um sorvete, lambendo e chupando tudo e depois de uns 2 minutos ela simplesmente me olhou e disse “nada mal” e continuou a me babar muito e agora a punhetar também, num serviço profissional de primeira qualidade.
Ela chupava e lambia também, girava com a língua na ponta da minha pica, as vezes encostava meu pau na minha barriga e começava a lamber desde a base (ela não chupou as bolas, infelizmente) e parava pra se concentrar numa punheta acelerada que ela batia me olhando e passando a língua nos lábios, uma cadela curtindo um coito que eu nem entendia como tinha começado, mas que se ela tivesse me falado antes, eu trabalhava a vida toda sem salário pra receber uma chupada boa daquelas.
Sim, a minha chefe tava pagando um boquete pra mim em recompensa pelos meus bons trabalhos, numa despedida nada convencional e que não acabou por aí...