Joycinha: loirinha rabuda, sonsa e deu pra mim por amizade (minha primeira loira)

Me chamo Eduardo (fictício), de Belém/PA (verdade), tenho mais de 40, alto, magro e conto histórias, um pouco mais enfeitadas, das coisas q me aconteceram.
- Se interessa, me excito muito ao ouvir/ler de sexo, isso desde cedo (uns 14/15 anos), quando minha amiga Eva (tem conto) me narrava algumas peripécias, me introduzindo nesse imaginário, sendo q, além disso, uma última “cliente/amiga” me instigou a falar mais de sexo, me mandado fotos e falando sacanagem pelo whatsapp, o q eu nunca fiz antes. Então vim parar aqui, experimentando esse meu lado de excitação pela narrativa/leitura. -
Joycinha (apelido carinhoso real que, apesar de sugerir, não releva o nome, pois o real é diferenciado), era uma branquinha loirinha (natural), pouco alta, 1,68/1,69m, com um corpo lindo de tesudo, coxas grossas, bunda bem grande e arredondada, barriga magra, com curva acentuada no quadril (valorizando muito o rabão quando vc olha ela vindo ou indo – desenho de violão mesmo), seios pequenos (quase pra médios), tudo natural, sem academia, nada, só a boa genética. Além disso era tranquila, calma, fala mansa, q gosta de conversar e tá sempre distribuindo seu sorriso bonito por aí, muito simpática.
Quando a conheci ela tava com 17 (eu 19), se interessava por música e me viu tocando violão em uma comunidade religiosa e, junto com os outros q sempre se interessavam, ficava por perto quando acabava a reunião. Eu sempre fiz questão de falar com todos em q via esse interesse, pois sei como é querer aprender um instrumento e não ter quem ensine, sempre dei atenção pra esse tipo de admiração, ainda mais se tratando de uma gostosinha como a Joycinha.
Rapidamente as conversas de violão ganharam outros assuntos, até q já arrisquei perguntar dos namoros e ela confessou algumas paqueras e uma paixão persistente por um cara mais velho (anos depois me confessou q ele q tirou o “cabaço” dela). Eu sugeri q era normal ela ter mtos pretendentes, falei naturalmente, sugerindo q também a achava linda pra já marcar território e ver a reação dela.
Esse ponto, perguntar dos pretendentes foi a brecha usada para ir entregando, gradativamente, minha admiração e desejo pela Joycinha. Ela sorria bem safadamente, ela não era de muita enrolação quando estávamos só nós dois, embora tinha a imagem de boa moça perante todos, principalmente seus pais, q colocavam a mão no fogo por ela (eu sei porq os conhecia, esse detalhe é importante, quase sempre eu era amigo da família, frequentava a casa, podia entrar no quarto, por isso a convivência e intimidade sempre era grande com quase todas as minhas amigas).
Joycinha tinha certo “orgulho” por tantos pretendentes, se sentia poderosa, pois fazia muito sucesso, de novinhos até coroas casados ricos, todos davam em cima dela, buzinando carros, motos, ônibus, chegando varias declarações e agrados, de tudo quanto era jeito, na casa dela, escola na época, celular (sms e ligação), Orkut, era de todo lado. O q eu aproveitei para lançar as cantadas, perguntava, ela ficava se empolgava se gabando e eu ia lançado as indiretas, bem diretas.
Em um grande reunião religiosa de várias comunidades, falei com muita gente, mas dei uma atenção especial pra Joycinha q, de longe, era minha melhor oportunidade com uma loirinha, um desejo q eu tinha muito grande, conseguir pegar uma loira. Qndo a encontrei, fui muito simpático, paguei aquele hot-dog com guaraná, ela achava legal q eu conhecia todo mundo e, no papo de sempre, a elogiando e enaltecendo, fiz a pergunta de um milhão: “ah Joycinha, vc já sabe q to apaixonado por vc (ela riu balançando a cabeça, mas gesticulando como se fosse muito natural, ela tava acostumada com aquilo”), acho q nossa amizade é boa, temos boa interação e pontos em comum, queria muito ficar contigo, o q vc acha?” (eu sabia e ela sabia q a gente tava falando de beijo, ela nunca tinha confessado qualquer transa)
Então, agraciado como sou eu, ela simplesmente respondeu balançando a cabeça positivamente e sorrindo um sonoro “sim”. Eu não acreditei, seria fácil d+ (ou eu por ser besta não tinha notado o qnto a Joycinha era safada?). Então insisti: “não sei se vc entendeu bem, mas to falando da gente ficar, to muito afim de vc”. Ela respondeu muito naturalmente, sorrindo, sem qualquer supervalorização: “tá bem, vamos sim, só tem q ver o dia”.
Bicho, q q é isso? Era pra eu ter jogado na sena nesse dia q a sorte tava comigo. Tá maluco? Joycinha era um sonho, vc ficava de pau duro se olhasse pra ela mais de 3 segundo, isso era certo. Como Assim “tá bem”???? rsrs Dia tava mais q ganho, tava ganha a vida! Só manter o ritmo das conversas e esperar o momento certo do bote, tava garantido uns beijos naquela belezura.
Então, mais alguns encontros, falas de violão, de pretendentes, de q eu tava esperando o grande dia pra não perder a oportunidade de colocar minha língua naquela boquinha rosada de lábios finos.
Aí, um dia q fomos numa comunidade da BR316, só eu e ela, por convite de amiga dela q precisava levar convidados pra uma gincana, qndo a gente desceu do ônibus na volta, indo pra casa dela, Em um local escuro, peguei na mão dela e dei o bote, deu certo, beijão, língua toda dentro da boca dela, fazendo um 360º, já sabia q tinha q puxar bem pra perto e segurar forte, então num abraço q meus braços passeavam na costa da Joycinha, beijei ela encoxando e deixando ela sentir meu pau duro, o q aconteceu naturalmente, dando muitas asas para a imaginação.
Ficamos assim, outras vezes, tudo do mesmo jeito, até q ela precisou fazer um trabalho de geografia e eu tinha computador em casa, o q no nosso meio, não era tão comum, então num domingo depois do almoço, ela foi na minha casa. Um pouco de tempo perdido na parada esperando a chuva passar, chegamos em casa, melados do chuvisco, nada d+.
Na sala do computador, mesclamos em fazer o trabalho e nos beijar, no mesmo esquema, até q numa das vezes, eu já meti a mão no bundão dela por cima da sai jeans curta q ela tava (ela já tinha recebido muitas homenagens no banheiro depois deu ver ela com aquela saia). Q rabo gostoso de pegar, farto pra caralho, vc enche a mão nele. Sem qualquer sombra de reclamação, pelo q, no próximo beijo, já botei as duas mãos pra apatolar aquele cuzuda.
Empolgado, inexperiente, me perdi nisso e deu a hora dela ir (já não era pra eu aproveitar q ela tava de saia e já tentar ir na buceta? Abestado mesmo). Mas corrigi isso na próxima ficada na minha casa, q ela foi com um amigo, mas deu um jeito dele ir antes dela.
Tinha gente em casa quando eles chegaram e foi de boa, amigo dela foi depois de uma hora, depois meus pais saíram, sem eles pensarem com maldade q, eles saindo, seria o cenário perfeito pra eu traçar a Joycinha.
Aí meus amigos, depois de já ter colocado a mão dela no meu pau, pegado em peito, na ponta da buceta e me esfregado muito na Joycinha (q não reclamou nada disso) eu sabia q tinha q tentar a sorte grande, pois como eu já tinha comido a Eva (minha 1ª transa), aquela belezura na sala da minha casa, estando só nós 2, não podia ser desperdiçada.
Então, saímos da estante do computador e fomos pro sofá, vim puxando ela a beijando, apertando muito a bunda dela (tenho tara em bunda até hoje, é a 1ª coisa q faço e mais demoro fazendo, ficar apalpando as nadegas). Senti no sofá e puxei ela pro meu colo. Sendo q essa altura, pau durão e pulsando, ela tava sentindo ele na parte baixa da bunda, entre as pernas, perto da marca do gol!
Então, como ela não esboçou nenhuma negativa, eu já fui tentando abrir a calça jeans desbotada e colada q ela tava. O q consegui, baixei o zíper e fiquei brincando na borda da calcinha de passar o dedo. (Apesar da empolgação e coragem, eu ainda tava indo devagar, é a falta de experiência).
O cheque mate veio quando ela mesmo pegou minha mão e colocou no peito direito dela, forçando, como se quisesse q eu apertasse, o q eu fiz e adicionei meter a mão por baixo do sutiã, o que logo virou uma tirada do uniforme da escola dela e um baixar de sutiã total. E aí, eu já fui caindo de boca nos bicos rosados do peito da Joycinha, mas não sem admirar aquelas duas belezuras brancas de ponta rosa q ela carregava, fui chupando um lado, pegando no outro, revezando entre eles e fazendo pressão no corpo dela, pra baixo, pro meu pau, q ela já tava sentindo bem porq eu esfregava mesmo nela.
Nesse alvoroço de mãos e beijo quente bem lingado, com umas escapadas pro pescoço, q já tava numa chupação de peitos eu resolvo arriscar tirar a calça da Joycinha, ela teve q se levantar porq era mto apertada, mas eu sabia q não podia para de beijar e assim fomos tirando a calça dela e a Joycinha simplesmente ficou só de calcinha preta, de lycra brilhosa na minha frente.
Era uma calcinha pequena, mas comportada, acho q era pro conforto mesmo, mas como ela era morta de gostosa, dei uma analisada e meu pau ficou ainda mais duro qndo eu avistei aquele capô de fusca q me esperava. Não, não é exagero, a Joycinha tinha e ainda tem um bucetão alto,q faz volume e te deixa doido pensando no quanto ela é gostosa.
Aí amigos, não deu outra, com a rola latejando, já devia tá até babada, eu já puxei ela pro sofá me sentando e trazendo ela de frente. Ainda chupei muito o peito dela e beijei muito, tirando já minha bermuda bege e ficando só de cueca, o q não demorou nem 2 minutos pra eu já dar a investida q tiraria qualquer duvida se seria só um sexo de roupa (como eu já tinha feito muito com a Eva) ou se eu poderia colocar aquela carinha de patricinha no meu mural de troféus.
Assim, na empolgação q tava, com respirações ofegantes rolando e suspiros altos q entregam o nosso tesão no momento, eu baixei a cueca e, na volta, meu pau deu uma batida na calcinha da Joycinha, bem na junção das bundas, altura daquele cuzinho gostoso dela.
Ela não reclamou de ter sentido um pedaço de ferro voltando no seu cú, então entendi q ia rolar e já me empolguei nos pensamentos. Então, mais uns instantes, numa passada de mão na bunda dela, coloquei o dedo entre a calcinha e o corpo e dei aquela arredada pro lado. Porra, ela não falou nada, então eu senti meu pai molhado pela buceta carnuda da Joycinha.
Caralho! Q gostosa, então, como ela não tomava iniciativa (eu cabaço q era achei q ainda deveria esperar), eu peguei meu pau e ajeitei, forçando pra entrar na buceta dela, ela entendeu e deu uma leve levantada no corpo, pra facilitar q entrasse. Assim, minha rola dura foi deslizando pelo mel q rodeava os grandes lábios da Joycinha e eu senti, lindamente, meu sendo aquecido pela buceta dela, numa sentada q não foi tão devagar, mas q deu pra saborear cada centímetro daquela buceta q é muito gostosa.
Nessa enterrada a Joyce esboçou sua primeira grande reação em todo esse tempo, ela soltou um sonoro e tremulo “aaaaaiiiiiiiii”, como quem se denunciava gostando do q tava acontecendo e querendo dar pra mim. Então, eu tentava mover o corpo pra cima e a Joycinha se movimentava bem pouco, começando a nossa meteção um pouco calma e desajeitada.
Mas a lubrificação e o tesão q cresciam nos ajudaram, pelo que logo a Joyce já se inclinava mais pra frente e pra trás e eu entendi q era pra fazer força nas pernas pra eu ir entrando dentro da Joycinha bem gostoso. O vai e vem foi rolando e se intensificando, a Joycinha já soltava uns “hhhhhhuuuuuummmmm”, uns “aí Edu” meio choroso, bem gostoso de ouvir e ela aumentou mais um pouco a sentada, de forma q já era uma pressão gostosa.
A cena era linda com a Joycinha montada em mim, subindo e descendo, mesclando a cabeça do lado da minha, umas olhadas pra cima e uns beijos chupados, eu pegando no peito dela, chupando os bicos e apatolando o rabo dela com as duas mãos cheionas no rabão dela, ajudando no movimento e tentando acelerar aquela vagabunda q tinha me feito de seu touro.
Tava muito bom e senti q já tava vencido e avisei ela “Joycinha, vem mais, eu vou gozar”, ela demonstrou certo nervosismo e disse desacelerando a sentanda ‘é melhor a gente para então”, não me explicando nada sobre como seria pra eu gozar. Eu fiquei meio confuso e não soube aproveitar mais, então desacelerou e encerrou a meteção, a Joycinha se levantando do meu pau e procurando suas roupas. Ela realmente se vestiu e eu também, ainda a beijei, passei muito o pau por cima da roupa nela e acabou o fica.
A gozada ficou pro banho, depois q deixei ela na parada de ônibus. No banheiro, mais uma das 1.000 homenagens pra Joycinha, mas essa, muito bem inspirada.
Ainda fiquei mais vezes com a Joycinha e comi ela umas outras 2 vezes, q podem até virar conto. Ela ta com família, mas quando vê pelas comunidades religiosas ainda fala comigo bem empolgada, com vontade, denunciando q, talvez, aquela sonsa bem espertinha ainda esteja por lá. Ah Joycinha loirinha gostosa, q boa q vc é... A primeira buceta rosa a gente nunca esquece
Foto 1 do Conto erotico: Joycinha: loirinha rabuda, sonsa e deu pra mim por amizade (minha primeira loira)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Joycinha: loirinha rabuda, sonsa e deu pra mim por amizade (minha primeira loira)

Codigo do conto:
228334

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/01/2025

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