Eu, Eduardo, com mais de quarenta anos, hoje ainda magro, mas nem tanto, sem nada de muito destaque, vivendo tranquilo, coleciono boas memórias das boas amizades que desenvolvi, que espero que o compartilhamento seja proveitoso.
Falemos de Tata, amiga de adolescência, seus pais, vizinhos novos vieram pro nosso bairro e ela simplesmente virou uma das meninas mais desejadas do “setor”. Ainda nova, com seus 14 anos (eu com 17), ela, morena clara, no alto dos seus 1,62, cabelos longos lisos castanhos, olhos claros, peitos médios bem cheios e arredondados, pernas lindas com umas coxas grossas (balé) e, finalmente, uma bunda redondinha bem preenchida e boa de pegar (só comprovei bem depois, mas já imaginava) era realmente um espetáculo de vagabunda gostosa.
Ela era tímida, contida, quase angelical, virou minha amiga de graça, seus pais gostavam muito de mim, seu irmãozinho também (pai e mãe dela tinham serviços contábeis informais com a minha mãe), por isso nossa convivência foi aumentando e ela era (ainda é) gente finíssima, da melhor qualidade, além de linda (quando a gente andava por aí, os garotos paravam o futebol - q se jogava no meio da rua - e diziam “espera, espera, deixa essa gatinha passar q qro olhar” e ficavam todos babando por ela).
Anos passando, por ser um bom amigo, q ganhou a admiração dela (pelo meu “bom coração” é claro, não pelos meus olhos azuis), consegui os primeiros ficas, muito raramente, nada de mais, ela não dava brecha pra gracinhas, era só os beijos, sem nenhuma esfregação, nada de maiores ambições pornográficas.
O que interessa veio quando Tata tinha 19 e eu 22, lá em Mosqueiro, viagem dos meus tios, pais da minha gostosa prima Patrícia, q era também amiga da Tata (eu fui, porq elas teriam companhia pra ficar de boa, sem meus tios na cola delas, rapaz, não duvida de “muleca foguenta”, tudo planejado). Ficamos duas semanas lá, já tinha passado uma inteira sem sucesso nas minhas investidas na Tata, mas na quinta-feira da segunda semana veio o grande (e inimaginável) prêmio.
Não tinha tido nada além de beijos e abraços muitos contidos entre eu e a Tata, mas tudo mudou nessa quinta de manhã, em Mosqueiro, quando estava marcado com amigos dos meus tios almoço no Murubira. Tata acordou com muita dor de cabeça, disse q não ia, depois de muita insistência disse q ia depois, meus tios pediram pra eu ficar e levar ela mais tarde. O 1° ponto já ganhei ao sair com eles pra trazer remédio pra ela, aproveitei e trouxe um chocolate, Talento da garoto, preferido dela.
Recebido com um sorriso pelo acerto do doce, tive q esperar ela umas 4h, dormiu e seu arrumou, disse q íamos, meteu um biquini, duas peças, comportadas, um laranjado bem escuro, meio marron, top d+ nela (sei porq olhei sem permissão), de bermuda de jeans e parte de cima do biquini colocadas, já íamos, mas eu não podia deixar de arriscar (crédito pelo chocolate).
Ela foi cedendo, relembrei várias histórias nossas, eu tava sendo super legal com elas na viagem, ia onde elas queriam conhecer os caras, ficava nos lugares até tarde porq elas queriam, segurei vela, pagava as coisas, agradei elas várias vezes, em vários sentidos, tinha muita coisa favorável. Por isso, ganhei o beijo, mas eu sabia q aquela oportunidade era de ouro e ia tentar tirar a maior sorte da vida até aquele momento.
Dou aquele tradicional beijo, muita língua na boca, o diferente dessa vez é que abracei a costa nua dela, pra minha surpresa, ela deixou, opa! Não alisei no começo, só abracei mesmo. Depois de uns minutos intensifiquei o beijo, movido os braços no abraço e a apartei para mais perto de mim um pouco. Seguimos, até aí ok, até q veio a excitação, das outras vezes era mais tranquilo, não estávamos tão colocados, mais agora ela ia sentir, com receio, mas era o q eu qria (só não sabia q ela também).
Pensei em não arriscar, pra não perder a amizade, mas ela já tava mais intimo q as outras vezes, o contexto todo era bom, era a melhor tentativa q tinha em toda a história com a Tata, então grudei nela e o pau foi subindo, obviamente ela sentiu, não que seja o Kid Bengala, mas ela percebeu q tava crescendo um volume cutucando o baixo ventre dela e ela soltou um “hummmmmmm” meio assustado e foi parando o beijo.
“Deu merda” pensei. Perdi tudo. Mas nada disso! Começou com um assustador “Eduardo melhor a gente parar”. Porém, fui surpreendido por um “A gente vai se mudar, nossa história vai encerrar de vez”, pau já tava até murcho, “vc foi um bom amigo, temos bons momentos guardados na memória, gosto de ficar contigo, então qro deixar isso resolvido, qro saber até a onde a gente vai, não te prometo nada, mas sei o q vc quer, por vc vou tentar” e foi abrindo o botão da short jeans dela.
Puta q pariu! Não dava pra acreditar, aquele rebolado pra descer o short já era um sonho por si só. Ela de perto, só de 2 peças, gostosa para uma porra, caralho! Entendi e fui pra cima, beijão linguado daqueles, mãos na costa, q em pouco tempo já começaram a passear naquele corpinho moreno tesudo e uma encostada boa, uma “encoxada”, até q ela voltou a sentir o “jubileu” e dessa vez não se afastou e, então, fiquei puxando ela e me esfregando naquele bucetão.
E bucetão não é força de expressão, Tata tinha a buceta inxada, muito boa, 4 kilos de puro “charque”, então, como criança na Disney, para não assutar, comecei pelos seios, bons seios médios cheios, suculentos de chupar, peguei por cima do biquini, depois logo por dentro, acariciando os bicos, q ficaram durinhos na minha mão, quando senti isso, parei de beijar e desci pra eles, só parava para fazer uns “ushxxxxxxxx” pra excitar mais ela. Chupa os biquinhos, metia o bocão cheio, foi uma festa!
De repente, já me senti encorajado a apalpar aquele rabo, q rabo de respeito, uma baixinha gostosa, rabão arredondado e farto, comecei com a mão de direito passando pelas duas faces das nadegas, q gostosa, essa altura, pau parece vergalhão de duro, esfreguei muito nela, já era ora de tirar a minha camisa e short, então fiz isso, sem tirar a mão da bunda e a boca dos peitos, costelas e barriga. Detalhe, ela não repreendeu, então já se imagina a metida!!!
Tudo indo bem próxima investida não podia falhar. Quando baixei o short, me ergui bem ereto e botei a mão esquerda na bunda e a direita no “cangote”, toda a língua dentro da boca, parece um girocópito, dando aquela pressão com o pau na buceta dela, já esfregando bastante. Quando ela deu uma gemidinha rosnada, um gostoso: “hummmmmmmm”, vi q era a hora h.
Então como a parte de cima do biquini já tava levantada, só me preocupei com a calcinha e a fui baixando e deitando ela na cama na cama dos meus tios. Tirei tudo e tava em cima dela de cueca, já ia começar a beijar de novo. Ela, com aquela voz mansinha, pediu: “fecha a janela Edu”, mas eu entendi “deixa tudo escuro q a gente vai fuder” rsrsrs.
Então fui, mas já voltei deitando e tirando a cueca, fui pra cima dela, detei meio de lado nela, beijando e tocando aquele corpaço, só tinha um problema, eu não sabia muito como fazer. Só tinha feito com a mulher por cima, mas ali não tinha volta e precisava acertar, um erro poderia ser fatal, aquilo não iria se repetir.
Com muita língua na boca dela e uma chupada na orelha e pescoço, peguei o pau e coloquei pra dentro (cadê as preliminares? Não era um filme pornô, era minha amiga meiga q ia dar pra mim e eu, era zerado de putaria, só via na tela, não fazia). Lembrei da Eva, então foi primeiro a cabeça, devagar, q já deu pra sentir a diferença quando a buceta é inxada, dá uma abraçada melhor no pau, desde a entrada, muito gostosa e a Tata tava molhadinha, uma delícia, ela tava afim mesmo, grande dia!
Agora não tinha, volta, era acertar a metida e ser feliz, meu pau foi entrado conforme os movimentos, era uma mais devagar q eu conseguia, sem muita pressão, sem muita velocidade, tentei me controlar (hoje sei q isso é melhor, q se não eu tinha gozado em 10 segundos), fui afundando minha rola naquela buceta gostosa e molhada, conforme ia fazendo os movimentos de meter.
Tata só gemia, discreta, até q ela me abraçou com os dois braços, na cintura perto da minha bunda, então entendi q era pra eu ir, não q tivesse muito mais pra meter desses meus menos de 17cm (menos de 16 né, menos de 15, rs), mas meu corpo colou no dela, muito gostoso sentir a minha barriga na dela, meus peitos no dela, minhas coxas entre as coxas dela, todas as sensações eram gostosas e o vai e vim, as enterradas, muito gostosas. Eu fazia o movimento de meter mesmo, tirava e botava, muito gostoso, mas hoje já sei q elas gostam mais se vc fizer como se fosse só pra frente toda hora, só empurrando, sem tirar muito...
Mas era o q tínhamos naquela manhã de quinta-feira, uma moreninha baixinha, arreganhada na cama, recebendo minhas metidas, já tava tudo, ela continuava com a buceta se melando, denunciando q ela tava gostando, me deixando trabalhar em cima dela, metendo, metendo e metendo e ela ia gemendo, as vezes a gente dava uns beijos, mordia orelha dela, gemia baixinho no ouvido dela.
Claro q um pedaço de mal caminho daqueles e eu inexperiente não ia durar tanto tempo assim, lembrando da Eva outra vez, avisei com a voz tremula no ouvido dela, rosto com rosto, “Tata eu não vou mais aguentar”, então veio a cereja do bolo, sim, podia ficar melhor, ela respondeu: “não te preocupa Edu, faz o máximo q vc conseguir, hoje eu sou sua”. C-A-R-A-L-H-O, ela me deixou gozar dentro (ela não era virgem, não era gorda, então não era anticoncepcional, devia ser a do dia seguinte).
Porra bixo, égua da lembrança, não durei mais muito não, mas isso me encorajou a botar mais pressão e velocidade, era a primeira vez que eu sentia, de fato, a sensação de meter numa mulher com vontade, caralho! Eu só queria conseguir durar mais, mas não teve muito jeito, naquela meteção empolgada, (sim), já fazia uns barulhinhos de palma do meu corpo batendo no dela e ela ainda me presentou com uns “aí Edu, aí Edu”, porra! Eu metia fundo e acelerado, pá, pá, pá, pá, pá, meu pau tava molhado, ela era linda d+, gostosa d+, tava se entregando pra mim lindamente, nossos corpos se tocavam com muito tesão, mas não deu mais muito tempo, soldado abatido.
Como ela já tinha autorizado, meti mais acelerado, mais forte, ela ainda soltou uns “isssshhhhhh aí, issshhhhh aí, issshhhh aí”, então fiquei louco de tesão e comecei a “hurrar” uns “hummmmm” “hummmmm” e gozei metendo forte dentro da buceta inxada, tesuda, morta de gostosa da Tata, um litro de gala bem derramado, já desacelerando as metidas e curtindo aquela formigação no corpo, me jogando em cima dela e me deitando no paraíso daquela morena baixinha.
Eu tava no céu, vida perfeita! Comi a Tata, minha amiga linda e meiga, espetáculo de uma morena rabuda e tesuda, desejada por todos e em todos os lugares. Pela primeira vez tinha ficado por cima e gozado dentro, tudo junto, PORRA! Tava estourado!
Então demorou uns 2 minutos entre os sorridos tímidos, uns selinhos e um beijo maior, sempre com linguarada claro, até q a gente se desvencilhou e ela ainda pediu “licença”, me pedindo para olhar pro lado (como se eu não tivesse acabado de ver a buceta dela arreganhada, morena por fora, rosada por dentro), então ela pegou o biquini, o short e foi pro banheiro, balançando aquele belo traseiro pra lá e pra cá, sem dizer nada.
Ela tomou banho, pegou o outro biquini, azul claro, meteu o short e uma camiseta preta, eu tomei banho, troquei de roupa e a gente tinha q ir pra parada de ônibus, claro q declarei todo meu amor por ela, ela disse q eu era muito legal e q se eu tivesse pedido, ela teria namorado comigo, q eu era muito gente boa e aprovado pelos pais dela (o q não era verdade né, ela só tava sendo legal).
O resto do dia e da viagem foi normal. Não consegui ficar com a Tata de novo. Não demorou muito ela se mudou. A gente se segue nas redes sociais, vez ou outra rola um comentários educados em uma publicação, nada relevante e nos vimos umas 2 vezes mto rápido, mas sem dúvida Tata é inesquecível, primeira gozada dentro, além de linda e gostosa, uma boa lembrança, muito boa...